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domingo, 28 de agosto de 2011

APOSTASIA - A ROTA DO ANTICRISTO


APOSTASIA - A ROTA DO ANTICRISTO

              O termo “sionista” tem adquirido uma conotação cada vez mais pejorativa, o que é de esperar, pois à medida que aumenta a apostasia mundial, Israel vai sendo mais odiada como a nação escolhida por Deus, na qual Ele vai mostrar o Seu eterno e glorioso poder. Mas tenho certeza de que o Senhor ama os sionistas cristãos e muito mais do que o Anticristo possa vir a odiá-los.
         O Anticristo é uma imitação barata do Senhor JESUS CRISTO e sua igreja gigantesca está se formando, englobando todas as denominações, para receber de braços abertos esse “filho da perdição”. A tal igreja será a noiva do falso “cristo”, visto como o paganismo do antigo Império Romano (atualmente se restaurando com o nome de União Europeia) está praticando de maneira espantosa o imperdoável pecado da descrença na divindade de Jesus Cristo, o Messias prometido a Israel. O Anticristo vai ser adorado pelo mundo inteiro, exceto pelos cristãos verdadeiros, os quais terão sido arrebatados, antes do início da Grande Tribulação.
         A pregação da Espiritualidade da Nova Era está engodando a maioria dos pastores evangélicos, os quais estão aceitando bíblias e autores divorciados da Palavra de Deus, disfarçados sob uma capa de verniz, visando somente a fama e o enriquecimento; servindo, portanto, ao seu ventre e não à causa do Senhor. A religião vai desempenhar um papel fundamental nos acontecimentos finais. O Anticristo vai ser um homem religioso, possuído por Satanás e não pelo Espírito Santo.
         Uma união ecumênica de todas as religiões, obviamente liderada pela grande Meretriz Romana [a ICAR], vai dominar o mundo e, quem não for arrebatado e aceitar o ensino da Bíblia, será torturado e morto pelos asseclas do Anticristo. [Dizem que o Príncipe William (da Inglaterra) é o mais provável candidato a esse posto].
         Em Outubro de 1985, por ocasião do 40º. Aniversário da ONU, dez líderes religiosos, ou seja, dois de cada religião importante, e oito oficiais eleitos pelos parlamentos de cinco continentes, tiveram um encontro no Centro de Psicologia da Nova Era, em Tarrytown (New Jersey), com o objetivo de explorar ideias relativas à salvação do planeta e à paz mundial. [Nenhum desses líderes crê na Bíblia, a qual ensina meridianamente que o ÚNICO Príncipe da Paz é Jesus Cristo e sem Ele jamais haverá paz no mundo]. Desse encontro multi-religioso, emergiu uma parceria entre os líderes religiosos e os políticos, algo que jamais havia acontecido na antiga Roma. Esses políticos pertenciam ao Comitê Global de Parlamentares Sobre a População e o Desenvolvimento. Eles foram convidados pelo Rev. James Park Morton, da Catedral de são João, o Divino, em Nova York [a qual tivemos oportunidade de visitar, em 1992, quando estivemos naquela metrópole].
         A inter-relação de várias redes mundiais com grupos ecumênicos pôde ser vista no fato de que o Diretor do Templo do Entendimento - Daniel Anderson - também liderava a rede norte-americana da Interfé, enquanto Morton era o presidente do Fórum Global. Os patrocinadores da organização tiverem um grande apoio do então Papa JP2, no encontro de Assis (Itália), liderado pelo mesmo papa, em 1986. Ali, reuniram-se representantes das doze religiões principais do mundo, para um dia de oração, visando a paz mundial. Esta reunião fundiu as preces dos novaerenses com as dos devotos de Maria, tendo sido chamada pela ICAR de “Festa da Santíssima Mãe de Deus”.
         Após o encontro ecumênico em Tarrytown e o de Assis, veio a Conferência Sobre a Sobrevivência Global, em Oxford, Inglaterra, a qual reuniu 200 líderes religiosos e 200 legisladores de 52 países, todos eles visando a sobrevivência do planeta. [Isto me faz lembrar o Salmo 2:1-4, que diz: “Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo: rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles".] Entre os muitos líderes mundiais, estavam o Dalai Lama e a Madre Teresa de Calcutá, o Arcebispo de Canterbury, o Cardeal Koenig de Viena, Carl Sagan, Evguenij Velikhosle, a cosmonauta Valentine Tereshkova, da Rússia Soviética [uma grande mistura de pessoas incrédulas no verdadeiro Príncipe da Paz]. Também ali estavam algumas estrelas da mídia mundial, de 35 países, para tomar as devidas anotações sobre os propósitos e resultados do encontro. Muitas declarações foram feitas visando a salvação do planeta e a amizade sincera entre as nações [e como nada se concretizou, deixamos de lado essas declarações fracassadas].
         Depois deste, houve o Fórum Global, que patrocinou um simpósio de quatro dias no Aspen Institute, em Junho de 1989. O último encontro em favor da paz mundial aconteceu entre os dias 15-19 de Janeiro de 1990, no Fórum de Moscou...
         Colocando os fundamentos da futura religião mundial, as preocupações ecológicas foram expressadas de maneira altamente panteísta e novaerense. No seu discurso em Moscou, o Senador (nesse tempo) americano Al Gore declarou: “Não vejo como o problema ambiental possa ser resolvido sem referência aos valores espirituais encontrados em cada fé.” Ele não estava se referindo ao Cristianismo bíblico, mas a uma “espiritualidade ecumênica mundial” embasada no que ele chamava “nova fé no futuro da vida na Terra, provendo valores mais elevados na conduta dos assuntos humanos.” A Declaração Final de Moscou “exigiu um concílio global de líderes espirituais e a criação de uma oração interfé...” Ele prosseguiu: “Devemos encontrar uma nova base espiritual e ética para as atividades humanas na Terra. A humanidade deve entrar numa nova comunhão com a natureza”.
         Em seu discurso no Fórum de Moscou, Gorbachov apelou a “uma nova atitude face à natureza... devolvendo ao homem o sentido de que ele faz parte da natureza”. A newsletter do Fórum Global - Shared Vision - declarou: “Devemos nos lembrar de nossas origens naturais e reaprender o amor e o respeito pela natureza. O amor de nossos eternos pais - a Mãe Terra e o Pai Firmamento - estão incluídos...” Usando uma perfeita linguagem da Nova Era, o Papa JP2 fez um concerto de discursos semelhantes. Em 1990, na mensagem do Dia da Paz Mundial, durante a festa da “Santíssima Mãe de Deus”,  o papa falou: “Um universo harmonioso é um cosmo condecorado com a própria integridade em seu equilíbrio interno e dinâmico”.  O Papa se dirigia aos cristãos, aos muçulmanos, aos budistas e a outros religiosos, afirmando que “os seus esforços exigiriam essa cooperação ecumênica e inter-religiosa”.
         Testificando até onde a ICAR chegou ao promover a cooperação ecumênica inter-religiosa, toda a edição de Maio/Junho de 1990 do Catholic World foi devotada ao Budismo. Os artigos incluíam Buda sendo reverenciado como um santo cristão e uma biografia lisonjeira do Dalai Lama.
         Em Setembro de 1989, o Papa falou aos monges católicos e budistas, que estivera visitando nos mosteiros, para um diálogo católico/budista ser revelado: “A união religiosa promovida pela Papa JP2 e aprovada pelo Dalai Lama não é um objetivo a ser rapidamente alcançado [podendo exigir mais de dez anos de preparação], quando chegaria o dia em que o amor e a compreensão que Jesus e Buda pregaram eloquentemente possam unir o mundo num esforço de paz comum para salvar a humanidade da destruição sem sentido, conduzindo a uma era de luz, na qual acreditamos”.
         Um mês antes de sua morte, o monge católico (místico) Thomas Merton disse, numa conferência em Calcutá: “O Budismo e o Cristianismo são idênticos, quando usam a existência comum de cada dia como material de transformação da consciência”. Ele estava convencido de que a transformação da consciência, que o Zen Budismo chama de “a grande morte”, é idêntica ao que os cristãos chamam  “novo nascimento” ou “morrendo e ressuscitando com Cristo”. Ambos consideravam a “morte do ego” ou “nova vida”, não encontrada em paraíso algum, mas “vivendo aqui e agora” [Os neopentecostais aproveitam esta doutrina para pregar uma vida vitoriosa, material e financeiramente, aqui na Terra]. Acontece que isto difere totalmente do ensino de Cristo, de Sua morte, do sepultamento e ressurreição históricos, aqui na Terra, como pagamento pela dívida dos nossos pecados, a fim de nos reconciliar com Deus. O sacrifício de Cristo é uma exclusividade, a qual os ecumenistas costumam negar. [O apóstolo Paulo jamais se envolveu com o misticismo, tendo colocado sua fé exclusivamente Cristo, conforme Gálatas 2:20].
         Após duas audiências com o papa, Billy Graham declarou: “Passei um tempo considerável com as pessoas que o acompanharam. Pude sentir que elas têm uma afinidade com os evangélicos, tendo verificado que estes estão teologicamente envolvidos com eles”. Ora, o papa havia admoestado os católicos contra os evangélicos não ecumênicos. 
         No início de 1990, a Convenção Anual da diocese Episcopal de Michigan se absteve de votar na resolução sobre Jesus Cristo: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).  Logo foi colocada uma resolução substituta, a qual foi votada com a desculpa de que a anterior “presumia definir a maneira como Deus age, sendo divisora, por minimizar as pessoas, cuja fé em Deus é tão forte como a nossa e para os episcopais não ficarem comprometidos com as declarações que ofendem as outras crenças”. [Esta é uma das denominações mais apóstatas].
         A igreja apóstata, a qual continua usando e abusando do nome de “cristã”,  já estava em franco desenvolvimento há 11 anos e agora a apostasia está de tal modo enraizada nos púlpitos que raramente se encontra um pregador que não seja ecumênico, a fim de garantir o seu ofício. O Cristianismo Positivo é o grande inimigo de nossas almas, porque nega os ensinos da Palavra de Deus. Não devemos agradar quaisquer pessoas ou denominações que se afastem da verdade bíblica e nem nos acovardar diante das dificuldades que iremos enfrentar, cada vez mais, a fim de conservarmos viva a nossa fé na Palavra Encarnada e na Palavra Escrita, que não podem ser separadas.

Dave Hunt/Mary Schultze, 18/08/2011 - www.maryschultze.com



Saiba mais sobre “os últimos dias” e o “tempo do fim” lendo:









Natureza em Fúria

Apostasia X Arrebatamento






A CATÁSTROFE DO SISTEMA RELIGIOSO MUNDIAL

O Líder que o mundo anseia

Tempo do Fim, Fim dos Dias, Fim do Mundo


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