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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

O Tribunal de Cristo

Uma visão do Tribunal de Cristo

     Após o encontro de inexcedível alegria (nos ares), de Cristo com os salvos, haverá a instalação do Tribunal de Cristo.  Não se trata do Julgamento do Grande Trono Branco, citado em Apocalipse 20. Os que vão sofrer este julgamento são os incrédulos falecidos, do primeiro ao último pecador impenitente.  Este julgamento vai acontecer no final do Milênio: “Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus. De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus”.  (Romanos 14:11-12).
         No Tribunal de Cristo a questão da salvação eterna não será questionada, visto já ter sido resolvida na cruz do Calvário, para todos os crentes em Jesus Cristo. Hebreus 10:14-17 diz: “Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados. E também o Espírito Santo no-lo testifica, porque depois de haver dito: Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em seus corações, E as escreverei em seus entendimentos; acrescenta: e jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades”.
         Quanta paz e alegria nos dão estas palavras! Porém, alguns vão indagar: “Eu creio nisto, mas o que dizer dos pecados cometidos depois que me converti ao Senhor Jesus Cristo? Eles vão aparecer no Tribunal de Cristo, mesmo que Ele já os tenha perdoado?”
         Respondo: Todos os pecados da igreja estavam no futuro, quando Cristo morreu por eles - os pecados passados, presentes e futuros. O Seu sangue precioso foi suficiente para cobrir todos os pecados do mundo, de modo que o perdão completo e perfeito foi concedido, sem reserva alguma, a todos nós que cremos, e a todo pecador que confessar os seus pecados, conforme a 1 João 1:9,7: Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça... O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado”.
         No Tribunal de Cristo nenhum pecado será exposto, pois todos já foram atirados ao mar do esquecimento divino. Mas, se os pecados foram cometidos contra o próximo, precisamos procurar a pessoa ofendida e pedir perdão em o Nome de Jesus. Se não forem esclarecidos agora, nosso castigo será uma perda de galardão, mas sem condenação alguma de nossas almas. [Nota: Meu galardão vai ser ZERO!]
Somente nesta vida o Pai vai nos disciplinar por causa dos nossos pecados e Ele tem muitas maneiras de fazê-lo: “Quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo”  (1 Coríntios 11:32).
         No final da existência da igreja, quando formos arrebatados, ninguém será julgado para condenação, pois teremos um corpo glorificado e, portanto, estaremos completos em Cristo. Não é o que eu sou nem o que posso fazer, mas o que Ele é e o que Ele fez. Isto é o que vai me salvar da ira vindoura. Que maravilhosa salvação e como é indescritível a graça de Deus em nosso favor!
         Nesse caso, qual é o objetivo do Tribunal de Cristo? Somos despenseiros da multiforme graça de Deus (1 Pedro 4:10) e se nos foram concedidos os depósito desta maravilhosa graça, devemos usá-los exclusivamente para a Sua glória, visando o bem do próximo e o progresso de Sua obra aqui na Terra. A grande comissão que Ele nos deu foi a de pregar o evangelho a toda criatura. Devemos usar para isso nossos talentos e habilidades, nosso dinheiro e tudo que possamos ter, pois tudo Ele nos deu visando a Sua glória. Nada é nosso e somos apenas Seus mordomos.
        “Toda a minha vida, Senhor, a Ti consagro.
Eis meus talentos e usa-os, conforme Te aprouver.
Toma a minha prata e o meu ouro; / que eu não guarde coisa alguma.
Todo o meu amor, Senhor meu, / eu coloco aos Teus pés.
Toma a mim mesma, / para que eu seja apenas tua serva”.
Somente enquanto vivermos na Terra, poderemos ajuntar tesouros no Céu, os quais nos garantirão uma posição de honra e confiança, na glória vindoura.  Perder os galardões celestiais, por avareza ou negligência de conduta, vivendo para nós mesmos, em vez de vivermos para Deus, será uma perda imensurável, que jamais poderá ser reparada e somente será compreendida, quando estivermos com Ele. Valerá a pena deixar de ouvir esta frase? “Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor” (Mateus 25:21).
         Todos os redimidos compartilharão igualmente do amor do Pai e dos gloriosos privilégios do lindo lar celestial; porém os galardões e os lugares de honra serão destinados somente àqueles que os mereceram, na mesma proporção de sua fidelidade na execução da obra. Conforme a 1 Coríntios 3:10-15, as obras dos crentes passarão por este critério:
        “Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo”.
           
Pregadores e mestres

         A obrigação precípua de um pregador cristão é pregar a sã doutrina, obedecendo estritamente a Palavra de Deus, a qual é clara e perfeita: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”  (2 Timóteo 3:16-17).
         Assim como o construtor de uma casa segue literalmente a planta do arquiteto, também o pregador deve seguir a Palavra de Deus em sua função de evangelista, jamais se desviado da mesma, a fim de que não venha a construir um edifício defeituoso, o qual poderá desabar sobre a sua  própria cabeça. É disto que o Tribunal de Cristo vai tratar, avaliando, principalmente, a obra de cada mestre, pois “Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo” (Tiago 3:1).
         À medida em que se aproximam os tempos do fim, a admoestação de Paulo, na 2 Timóteo 2:15 se torna mais oportuna:
        “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”.
            Em Judas 3 está escrito: “Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos”.
         O Senhor já sabia da situação do mundo, nos últimos tempos, tendo indagado, conforme registrado em Lucas 18:8-b: “Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?”
         Será enorme a recompensa de quem fizer a obra segundo o padrão divino, a fim de merecer galardões de ouro, prata... ou de madeira ou feno, neste último caso, se fizer a obra visando recompensas materiais aqui na Terra.
         Cada um tenha cuidado sobre como está vivendo, deixando de atender ao conselho que o Senhor nos deu, em Mateus 6:33: “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. As coisas só devem nos interessar, quando comparadas à luz da Bíblia, conforme o conselho de Paulo: “tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis. Mas quem fizer agravo receberá o agravo que fizer; pois não há acepção de pessoas” (Colossenses 3:23-25).
         Devemos colocar o melhor de nós em tudo que fizermos, quer seja uma obra pequena ou grande, pois ao Senhor importa a qualidade, não a quantidade. “Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor”. (1 Coríntios 4:5).
         Seremos julgados pelo nosso testemunho, pelas nossas obras na vida familiar e social, na pregação do evangelho, pois o nosso serviço aqui na Terra será aprovado ou condenado, conforme o padrão divino. Nossos erros serão corrigidos; os julgamentos errôneos serão revertidos; as incompreensões serão esclarecidas, as tentativas egoístas de imputar falsidade ou o mal, onde estes não existam, serão denunciadas. Os meios, palavras e intenções serão todos expostos à verdadeira luz, revelando o caráter de cada despenseiro da Palavra.
         Logo que todas as coisas estiverem resolvidas, cada crente vai receber o que merece. Muitas lágrimas vão deslizar nas faces de alguns, antes que a glória eterna lhes seja propiciada. Depois disso, nenhuma nuvem vai surgir em nosso firmamento e nenhuma questão pendente será levantada, para minar a alegria dos salvos. Este será um dia feliz, com o sol da justiça brilhando no horizonte, sem sombra alguma que venha perturbar nossa felicidade.
         Demos graças ao Pai porque Ele nos permitiu chegar ao do Tribunal de Cristo.

Mary Schultze, 04/11/2010 - www.maryschultze.com
Trabalho embasado no texto “The Lord is Coming”, de Franklin Ferguson.



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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Chico Xavier à luz da Palavra de Deus

Assisti o filme "Chico Xavier" e vou comentá-lo segundo a Bíblia Sagrada

Por: Bispo André Santos

Não sou crítico de cinema, mas, quanto a produção ficou bem ao estilo brasileiro, uns 20 anos atrás do cinema americano, e quanto a mensagem transmitida, ficou infinitamente longe dos princípios bíblicos.

Segundo o filme, a vida de Francisco Cândido Xavier ou simplesmente Chico Xavier foi recheada de ocultismo e perturbações.

Ainda na infância passou a ser atormentado por espíritos, que lhe causavam terror e espanto, o que me fez lembrar de um acontecimento registrado na Bíblia, quando o rei Saul era também atormentado por um espírito, e o rei só podia se acalmar quando o futuro rei Davi tocava uma harpa em louvor e adoração ao Senhor - "E sempre que o espírito mandado por Deus se apoderava de Saul, Davi apanhava sua harpa e tocava. Então Saul sentia alívio e melhorava, e o espírito maligno o deixava." 1 Samuel 16:23.

A questão é que faltou um Davi para tocar uma harpa e assim o Francisco Xavier se livrar dos espíritos que lhe causavam sofrimento.

Ainda no filme da vida do médium, podemos contemplar o padre lhe repreendendo e tentando lhe abrir os olhos, alertando que os tais espíritos que lhe apareciam seriam demônios, ao que parece o padre conhecia um pouco da Palavra de Deus, más, ao invés do perturbado menino dar ouvidos ao padre, preferiu acreditar nas entidades espirituais, o que me faz lembra de mais um texto Sagrado que assim diz: "Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo." 1 João 4:1.

Alguém poderá dizer: - "Mas o espírito que apareceu e guiou Chico Xavier veio de Deus, pois, era um espírito de luz."  Devemos então observar mais um alerta feito pelo apóstolo Paulo que disse: "E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz". 2 Coríntios 11:14.



O nome do espírito que acompanhou 
a vida de Chico Xavier curiosamente se chamava "Emmanuel", 
uma imitação do nome do Senhor Jesus 
dado por José segundo uma ordem do anjo Gabriel (Mateus 1.23),
o que me faz lembrar de mais um texto sagrado: 
"Porque muitos virão em meu nome... 
e enganarão a muitos." Marcos 13:6



Um outro fato interessante foi quando trouxeram até a presença do médium Chico Xavier algumas meninas atormentadas por espíritos, ao invés de seguir a recomendação do Evangelho do Senhor Jesus que diz: "E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome (nome de Jesus) expulsarão os demônios..." Marcos 16:17, o médium estranhamente serviu de hospedeiro para os demônios. Aí fica uma pergunta: Se a luz e as trevas não podem habitar o mesmo lugar, e na vida de Chico Xavier habitava a presença de Deus, como um espírito imundo pode também entrar em seu corpo?

Para que o maior médium do Brasil pudesse livrar-se das entidades que habitavam as meninas e agora se encontravam em seu corpo, ele havia dado ordem para que um de seus auxiliares usasse a Palavra de Deus para expulsar o espírito, mas, não usando a fé, que é motivada pela Palavra de Deus, como deveria ser, mas usando "o livro sagrado para bater na cabeça" do médium. Eu não sei de onde Chico Xavier tirou a idéia de que se alguém bater com a Bíblia na cabeça de um endemoninhado o espírito abandona a vítima. E se assim acontece, porque não bateu com a Bíblia na cabeça das meninas?

O nome do espírito que acompanhou a vida de Chico Xavier curiosamente se chamava "Emanuel", uma imitação do nome do Senhor Jesus dado por José segundo uma ordem do anjo Gabriel (Mateus 1.23),
o que me faz lembrar de mais um texto sagrado: "Porque muitos virão em meu nome... e enganarão a muitos." Marcos 13:6

Essas foram algumas cenas do filme que eu gostaria de comentar, tem outras, mas essas seriam as principais, se me lembrar de mais alguma, comento em uma outra oportunidade.

Que Deus ilumine a sua vida.Fonte: http://www.bispoandresantos.com/2010/11/assisti-o-filme-chico-xavier-e-vou.html

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O culto do caixão

Há pouco fiquei sabendo que uma rádio evangélica anunciou que um grupo de neopentecostais tinha inventado uma nova modalidade profética:



" O culto do caixão"


Segundo esta funesta prática, o "irmão" que por algum motivo foi ofendido por alguém, coloca numa caixa os nomes dos inimigos e leva para a igreja orando a DEUS por vingança. Pois é, tal doutrina, parte pelo pressuposto que o cristão em nome de Deus tem o poder de amaldiçoar outras pessoas através da oração positiva e determinante.

Em outras palavras, tal ensinamento afirma categoricamente que aqueles que agem desta maneira, podem rogar ao Senhor da glória o aparecimento de desgraças e frustrações na vida de seus desafetos, determinando assim a desventura alheia.

Em nome de Deus, tais pessoas rogam “pragas e desgraças” para aqueles que em algum momento da vida se contraporam a seus sonhos e vontade. É nesta perspectiva, que tem emergido em nossas comunidades o toma-la-dá-cá evangélico. Basta o chefe no trabalho ser um pouco mais chato pra se orar contra ele, ou até mesmo alguém discordar da forma do pastor conduzir o rebanho, que lá vem maldição.

Em certas igrejas a palavra “rebeldia” tem sido usada para todo aquele que foge dos caprichos fúteis de uma liderança enfatuada. Em tais comunidades, discordar do apóstolo ou profeta quase que implica com que o nome seja colocado na “boca gospel do sapo”.

Ahhhhhhhhhhhhhh! Só de imaginar situações como estas chego a suspirar profundamente! Confesso que tal procedimento me deixa absolutamente estupefato!

À luz disso, não tenho a menor dúvida em afirmar que comportamentos como estes não ficam a dever em nada aos trabalhos de macumba e vodu que são feitos nas esquinas e encruzilhadas deste Brasil varonil. Infelizmente parte da igreja evangélica mergulha em alta velocidade no buraco da sincretização, deixando para trás valores, virtudes e princípios onde a afetividade e o amor deveriam ser marcas indeléveis de uma comunidade que conhece a Cristo.


Que Deus tenha misericórdia de seu povo!


COMENTÁRIO BÍBLICO: Sempre ensinamos, em oportunidades como essa, sobre a classe dos crentes "feiticeiros", que não entram nos céus. O hábito de praguejar e lançar maldições sobre seus semelhantes é biblicamente definida como prática de "feitiçaria" . Tal hábito é -por vezes- encontrado até mesmo em igrejas evangélicas, ocultas sob o manto das falsas doutrinas. Exemplo disso é a tradicional oração em que se pede para  Deus "pesar a sua mão sobre os adversários e inimigos". Tal prática pode acarretar a perda da prórpia salvação:
Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. Apocalipse 22:15
Atente mais para os ensinamentos bíblicos e não se deixe enganar por "instituições constituídas por meros homens" e destituídas do "Espírito Santo de Deus", porque se  se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. Romanos 8:9
Afinal Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus. 1 João 3:10 
Enfim, Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus. Lucas 6:35
Deus ama a humanidade e espera que se convertam de seus erros e passem a trilhar o caminho de Jesus Cristo. Deus não está em organizações religiosas, mas sim com aqueles que amam e praticam a Palavra de Deus.

COMO PODE SER CRISTÃ UMA IGREJA QUE CONTRADIZ OS ENSINOS DE CRISTO???  Jamais, é a resposta. Veja apenas alguns ensinamentos de Cristo e compare com os comportamentos, posturas, atitudes e falsos ensinamentos e doutrinas: 

Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis. Romanos 12:14
Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; Mateus 5:44
Então Jesus disse-lhe: Embainha a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão. Mateus 26:52
Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos.  Apocalipse 13:10
Porventura não errais vós em razão de não saberdes as Escrituras nem o poder de Deus? Marcos 12:24 
Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus.  Romanos 10:3 
Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem. Romanos 1:32
Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado; 2 Pedro 2:21 
Comentário por: Pr. Wagner Cipriano

Leia também:

Biblioteca Evangélica: Amaldiçoar é ensinamento de Cristo?

3 jul. 2010 ... NOTA: O hábito de praguejar e lançar maldições sobre seus semelhantes é biblicamente definida como prática de "feiticeiros" . ...
biblioteca-evangelica.blogspot.com/.../amaldicoar-e-ensinamento-de-cristo.html


  1. Cultura Evangélica: Igrejas Fermentadas

    1 out. 2010... INTRIGUENTOS E FEITICEIROS (crentes feiticeiros que costumam amaldiçoar ao invés de abençoar, pedindo que Jesus "pese" a mão sobre seus ...
    culturaevangelica.blogspot.com/2010/10/igrejas-fermentadas.html
  2. Biblioteca Evangélica: O colírio bíblico para a cegueira espiritual

    16 set. 2009... 9-10) fora (do céu) ficarão os cães, os feiticeiros (macumbeiros, cartomantes), os impuros (homossexuais, lésbicas, alguns políticos), ...
    biblioteca-evangelica.blogspot.com/.../o-colirio-biblico-para-cegueira.html



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terça-feira, 16 de novembro de 2010

A Rainha Vitória e o Rei dos reis

Conta-se que ao subir ao trono da Inglaterra,  a rainha Vitória, como era de costume dos reis britânicos,  foi assistir a apresentação de "O Messias."  de Haendel.  Na ocasião,  ela havia sido instruída de como deveria se comportar e que em hipótese alguma deveria se levantar quando os demais presentes se levantassem ao ser cantado o "Coro Aleluia."

Conta a história que quando aquele coro magnífico estava sendo entoado e os cantores estavam bradando "Aleluia! Aleluia! Aleluia! pois o Senhor Onipotente reina," ela se manteve sentada com grande dificuldade. Ela teve grande desejo de levantar-se, apesar dos costumes dos reis e rainhas. Porém, quando os cantores chegaram à parte em que proclamam com grande entusiasmo "Rei dos reis" ela se levantou e manteve sua cabeça curvada como se tomasse sua própria coroa e a depositasse aos pés do Senhor.

Caro leitor, ninguém na história está acima de Jesus Cristo. Ele é o Senhor, o Rei dos reis, o Soberano das nações, o Único e Poderoso Deus! Tudo foi feito por Ele, para Ele e sem Ele nada do que foi feito se fez!

Os agnósticos e os ateus encontraram falhas no comportamento dos cristãos, mas jamais puderam notar qualquer erro na pessoa de Jesus Cristo. Eles viram erros em cristãos, mas nunca em Cristo. Jesus de Nazaré transcende métodos, idéias e seguidores. Ele perma­nece no centro da História. Em qualquer lugar, os homens têm de se curvar diante da Sua superioridade.

A Ele honra, a glória para sempre, amém!

Renato Vargens


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sábado, 13 de novembro de 2010

O Pecado

 

O PECADO


Não há nada pior do que o pecado. E não há nada mais triste e horrendo do que a pecaminosidade. O pecado é uma mancha na alma; é desgosto e traição, é treva, é injúria; um acinte.

Todo pecado é o próprio pecado. Não há pecado pior do que o outro. Pecado é sempre pecado. Todo pecado é hediondo; todo pecado é criminoso; todo pecado é ofensivo; todo pecado é uma agressão à santidade de Deus.

Não existe algo do tipo pecadinho e pecadão. Não há, diante de Deus, pecado mais grave e pecado menos grave. Para Deus, pecado é sempre pecado, uma falta de conformidade com a sua vontade e uma transgressão da sua lei. Um tiro errado no alvo determinado.

O pecado é uma frustração, é uma tentativa do homem de ser o que ele não foi criado para ser. É uma busca por viver fora de um curso para o qual não há outra alternativa. O pecado não é uma segunda alternativa ao plano de Deus; é um desvio dele. É andar na contramão.

O pecado é mais do que um simples equívoco, mais do que um mero erro de cálculo. Pecado é algo muito mais sério; é um erro grave. Para o pecado não basta um simples pedido de desculpa; é necessário haver punição.

Pecado não é apenas um ato fortuito, mas um estado inevitável. É a condição de onde se projetam as ações pecaminosas.

O pecado não é um distintivo cultural, mas uma condição universal. Não é uma enfermidade que uns contraem e outros não. É uma doença que infectou todos os seres humanos, indistintamente. O pecado não é um infortúnio dos pobres, nem seqüela da riqueza. Não é fruto do meio, nem produto da injustiça econômica e social. Não é um espasmo temporário, mas uma moléstia constante.

O pecado submete o homem ao seu domínio. O homem está debaixo do pecado, está sujeito e submisso a ele, sob seu controle, sob seu comando.

O pecado não é um poder externo, mas habita dentro do homem, está enraizado nas fibras e células, radicado no DNA humano, arraigado no coração, e o ocupa como um inimigo ocupa um país.

O pecado produz estrago e morte aos homens e ira e indignação em Deus. O pecado nunca é inofensivo aos homens, e jamais imperceptível a Deus. Todo pecado causa dano ao pecador e seus semelhantes e ofende a Deus. Da mentirinha ao assassinato, do olhar malicioso ao adultério, do desejo secreto ao furto, todos os pecados são, essencialmente, desvios do propósito estabelecido por Deus.

O pecado é enganoso, produz uma falsa sensação de bem-estar, uma pífia impressão de prazer. O pecado é sempre uma mentira, uma ilusão, um engodo, uma quimera.

O pecado é irresponsável, é antinômico, é aversão ao que é legal, uma falsificação do que é legítimo; é oposição ao nobre, é o impulso ao prazer acima do dever; é injustiça, iniqüidade e desamor; é divida, ofensa e ultraje.

Só há um antídoto capaz de livrar o homem dessa enfermidade chamada pecado: o sangue de Jesus Cristo. Esse sangue purifica o homem de todo pecado, lava completamente de sua imundície. O sangue de Cristo liberta, desata, resgata e emancipa o homem do pecado. O sangue de Jesus é suficiente para pagar a dívida que o pecado contraiu. O sangue de Cristo confere o perdão que o pecado necessita, porque Cristo sofreu o castigo que o pecado merece.

O sangue de Cristo é a resposta de Deus ao pecado; a resposta definitiva. A única forma do homem livrar-se do domínio do pecado é render-se ao domínio de Cristo. Nele os efeitos do pecado são curados pelos efeitos da graça redentora. Onde sobejam os efeitos pecado, transbordam os resultados da remissão de Cristo. Cristo veio ao mundo para salvar pecadores do pecado, tirá-los de suas garras, libertá-los e conduzi-los de volta ao caminho traçado por Deus, e assegurar-lhes plena e irrevogável sentença de liberdade. E para que todos saibam que o pecado, por mais vil que seja, tem um limite, Deus encravou na história humana uma cruz na qual fixou a fronteira entre a enfermidade e a cura, a morte e a vida, a luz e as trevas, o desespero e a esperança, a desventura e a graça, o inferno e o céu. Para que todos compreendam que, maior do que o pecado, é a graça que o remove, e restaura definitiva e completamente aqueles a quem ela de destina.
Fonte: Creio e Confesso

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Halloween ou A Noite das Bruxas


A Maldição do Halloween ou
A Noite das Bruxas

                                                             Pr Airton Evangelista da Costa


A PARTIR DO QUE ACONTECEU no jardim do Éden, o homem passou a gostar das coisas impuras. Existe em cada ser humano uma tendência para o mal, para o que é maligno. Na sua condição natural, não recriado, não regenerado, estando em abismo, procura outros abismos.                    

Assemelha-se a esses exploradores de cavernas, que quanto mais se infiltram por buracos negros, mais vontades têm de continuar descobrindo coisas novas, emocionantes e sensacionais. Para esses exploradores, não importa se na caverna existam dragões, vampiros, aranhas gigantescas ou fantasmas. Como na corrida do Trem Fantasma, não importa se no caminho surjam caveiras, mortalhas, gorilas ou demônios; importa a emoção, o prazer, o delírio, o devaneio, a surpresa.                                                                                                     

Um Poço Sem Fim

         A humanidade pecadora deleita-se com o imundo. Os apetites bestiais são mesmo insaciáveis. Vejam as festividades carnavalescas: três dias anuais não mais atendiam aos desejos da carne. Em razão dessa necessidade premente, criou-se em várias cidades, com o pronto consentimento dos governantes, o carnaval fora de época: "O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem" (Provérbios 27.20). "Um abismo chama outro abismo" (Salmos 42.7).         
         Ora, se o povo clama por um bezerro de ouro, façamos a vontade do povo. Os abismos se sucedem. Dentro da caverna tenebrosa do mundo pecador há avenidas com vitrinas especialmente preparadas pelo Diabo para exposição de seus produtos. Há mercadorias para todos os gostos: para rico, pobre, preto, branco, analfabeto ou erudito.   

         Em determinado local, uma vasta exposição dos produtos do Movimento Nova Era, onde o curioso descobrirá que "o homem é Deus". Sendo Deus, ele seguirá até mais fortalecido para continuar descendo. Noutra ala, encontrará a vitrina da consulta aos mortos. O explorador poderá conversar com um parente que esteja no além, ou, se desejar emoções fortes, optará por oferecer seu corpo para ser visitado por um espírito qualquer, ou até experimentar uma breve levitação. Nesse stand, instalado sob pirâmides purificadoras, enfileiram-se os adivinhadores com seus apetrechos: búzios, baralho cigano, bola de cristal, tarô, mapa astral, tudo destinado a predizer o futuro e indicar novos caminhos.      

         Numa sala, o explorador poderá praticar meditação transcendental; ficará com sua mente passiva por algumas horas, em estado alfa, recebendo as "boas" mensagens do além. Essa ala é mais visitada pelos eruditos. Para os menos exigentes, ou de percepção menos aguda, os terreiros oferecem feitiçarias de vários tipos. Caboclos, guias e orixás fazem a festa dos visitantes.       

O Perigo das Trevas   

         Em busca de novos abismos, os homens resolveram prestar uma homenagem ao deus Diabo. Então, pensaram em fazer uma festa num determinado dia do ano. Uma festa que em tudo se identificasse com o homenageado: a indumentária, o ambiente, os participantes, as alegorias. Daí surgiu o Dia das Bruxas, versão brasileira do Halloween, comemorado no dia 31 de outubro.  

         Os participantes vestem-se a caráter, isto é, com as cores da igreja do Diabo: preto e vermelho; a maioria usa só a cor preta, caracterizando a situação de trevas sobre trevas. As máscaras são as mais imaginativas: vampiro, bruxa, morcego, morte, caveira, monstros, fantasmas, tudo que tenha identidade com o maligno. O Diabo certamente teria muita alegria em falar assim a essas bruxas: "Quanto à indumentária está tudo bem. Vocês sabem que as cores da minha preferência são pretas e vermelhas. Minha maior alegria é ver homens, mulheres e crianças, de todas as idades, línguas e nações, empunhando as cores da bandeira do meu reino. Um detalhe: as máscaras usadas por vocês ou as pinturas e fantasias em nada se assemelham ao original. Eu não sou tão bonito como se pinta por aí".         

         É evidente que há imperfeições, porque ninguém é perfeito. Mas os promotores desses eventos se esforçam para que a decoração em tudo dê a impressão de que o reino das trevas está ali naquele local, naquele ambiente festivo. E está.     

         Creio que a maioria dos participantes do Dia das Bruxas desconhece o grau de contaminação maligna a que fica exposta. Certamente acredita tratar-se de mais uma festa, mais uma novidade. As "bruxas" estão ali para se divertirem e, com esse intuito, sujeitarem-se às regras do jogo.         

         Desconhecem as origens satânicas do Halloween; não sabem que nessa data os satanistas honram a Satanás com sacrifícios humanos; não sabem que essa prática iniciou-se há muitos séculos entre os druidas - sacerdotes dos Celtas - que vestiam suas fantasias, esculpiam em nabos ocos caricaturas de demônios, e saíam pelas ruas amaldiçoando as pessoas que lhes negavam alimentos.   

         Em determinado site sobre satanismo, li que o dia 31 de outubro é a festa da luxúria (sensualidade, lascívia) e da indulgência (tolerância). Que tipo de indulgência podemos esperar de Satanás? A verdade é que grande é o perigo para quem participa do Dia das Bruxas, dada a grande probabilidade de contaminação. O Diabo, num sinal de agradecimento pela homenagem, não hesitará em designar um de seus anjos para acompanhar a "bruxa" pelo resto da vida.    

         Algum mal nisso? Muitos males. Jesus afirmou que o Diabo entra na vida dos homens para roubar a paz, roubar a saúde, roubar os recursos financeiros; para causar a morte espiritual, e, não raro, causar a morte física; para destruir a família, o lar, a comunhão com Deus. Daí as insônias, os medos, as superstições, as doenças inexplicáveis, os tremores, os vícios, a possessão.

         Convém sabermos que bruxa ou bruxo é aquela ou aquele que faz bruxaria, e bruxaria é sinônimo de feitiçaria, magia negra, curandeirismo, ocultismo, adivinhação, astrologia e demais atividades ligadas ao poder das trevas. Há os que de forma consciente - os satanistas - servem a Satanás com sacrifícios, cânticos, jejuns e rezas. Todavia, o simples fato de participar e tomar parte ativa no Dia das Bruxas revela uma predisposição ao satanismo, e abre-se uma porta de entrada aos demônios.  

         A Palavra de Deus adverte que "o vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar" (1 Pedro 5.8). Ora, os freqüentadores dessa festa satânica facilmente caem na arapuca de Satanás. Aliás, as próprias presas, num ato voluntário, vão com seus próprios pés para a armadilha.

A Luz que Liberta       

         "A condenação é esta: A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz porque as suas obras eram más" (João 3.19). Só existe um nome, uma Pessoa, que pode libertar o homem contaminado por demônios: é o Senhor Jesus. Ele mesmo afirmou isso: "Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8.36).         

         A Bíblia nos ensina que devemos pensar e fazer somente o que é verdadeiro, amável, justo e puro, e que "todo o nosso espírito, alma e corpo devem ser conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Salvador Jesus Cristo" (1 Ts 5.23). Uma pessoa que se fantasia de bruxa, coloca máscaras com motivos demoníacos e passa horas num ambiente de trevas, estaria conservando seu corpo, alma e espírito irrepreensíveis? Não, pelo contrário: estaria invocando o poder das trevas; desejando maior aproximação com os demônios. 

         A Palavra ainda adverte: "Não vos voltareis para médiuns, nem para os feiticeiros (bruxos), a fim de vos contaminardes com eles" (Levíticos 19.31). "Ninguém pode servir a dois senhores. Ou há de odiar a um e amar o outro, ou se devotará a um e desprezará o outro" (Mateus 6.24). Não podemos ser ao mesmo tempo servos das trevas e servos da luz. Ou somos filhos de Deus ou filhos do Diabo. Quem serve ao Diabo com alegorias, fantasias, licores, danças e outras coisas mais, não é servo do Altíssimo.        

         Mas haveria uma saída para quem está contaminado? Jesus responde: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11.28). "Eis que estou à porta, e bato; Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo" (Apocalipse 3.20).     

         Quem está em tal situação, saiba que o Senhor Jesus veio "para apregoar liberdade aos cativos, dar vista aos cegos, pôr em liberdade os oprimidos" (Lucas 4.18). Porque "em nenhum outro há salvação, pois também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4.12).


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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A Teologia Emergente e a Exclusividade de Jesus Cristo


A Teologia Emergente e a Exclusividade de Jesus Cristo


       A Teologia  Emergente parece ter mergulhado num lodaçal. Todos os tipos de ideias estão sendo criativamente combinados, a fim de produzir um novo “Cristianismo”, que agrade ao paladar de todos os homens religiosos. [A verdade bíblica tem sido descartada em favor do pensamento pluralista]. Alguns pesquisadores (mais competentes do que eu) têm denunciado: “o que os emergentes promovem como novo é, realmente, muito antigo. Brian McLaren [um dos papas do Movimento Emergente] está oferecendo uma nova linha de ‘liberalismo cristão’ disfarçada em roupagens pós-modernas, a qual continua sendo o antigo liberalismo”.
        Um dos pontos que mais se discute nas conversas emergentes é a exclusividade de Jesus Cristo, como o  Messias Divino de Israel e o  exclusivo Salvador da humanidade... Que Ele é a exclusiva revelação do Deus verdadeiro e o Único a nos dar acesso ao Pai. McLaren tem questionado, seriamente, a prosopopeia de algumas facções do Cristianismo, a qual trata de “quem é quem” e de “quem está fora” da fé autêntica. No que, a meu ver, McLaren tem falhado é que uma coisa é questionar a maneira como a exclusividade de Cristo tem sido apresentada a este mundo maligno, enquanto absolutamente outra é tratar Jesus como apenas mais uma das boas e muitas (religiosas) maneiras de se chegar a Deus. A exclusividade de Jesus Cristo parece aborrecer um bocado McLaren e os outros emergentes. Para eles esta visão parece excessivamente intolerante e religiosamente fanática, levando as pessoas a se enfurecerem.
        Pois aqui está a questão. De fato, Jesus é uma Pessoa que enfurece os outros. Ele o foi no Seu tempo e continua sendo no nosso. Muitos devem ter percebido a suavidade que McLaren dá à interpretação do verso de João 14:6. Parece que ele não gosta da maneira como este verso é usado por alguns. Pelo menos num ponto McLaren está certo: usar este verso ofensiva e intolerantemente deve estar fora de cogitação. Não acho que Cristo o tenha usado como uma arma ostensiva, a ser colocada num “kit” de testemunho.  O contexto é vital.
        Sim, a declaração é forte e está ali: “Ninguém vem ao Pai senão por mim”. Jesus falou isto aos Onze, na conversa que teve com eles, durante a Última Ceia. Contudo, vamos mais fundo na questão da exclusividade. Mais uma vez, Jesus nos ajuda, na Oração Intercessória registrada em João 17. “Tira os sapatos dos teus pés porque o lugar em que estás é terra santa”. O Filho está se dirigindo ao Pai em Sua última oração com os amigos. Após esta oração, as coisas se apressam e Ele se encaminha para a cruz.
“Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra”. (João 17:6). Este verso parece ecoar João 1:18: “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou”. Somente Jesus Cristo revelou o Pai aos homens. Em João 17:3 Ele diz: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. Somente quem conhece Jesus Cristo pode conhecer o Pai, a fim de receber a vida eterna.
        Sabemos que a exclusiva afirmação de Jesus de que Ele era o Deus de Israel enfurecia os fariseus e divertia os saduceus. Parece que ninguém queria levar esta afirmação realmente a sério. Embora Roma ignorasse a estranha religião judaica, ela deu uma permissão especial para que os judeus mantivessem suas exclusivas crenças religiosas. Mas, quando a igreja primitiva, no poder do Espírito Santo, começou a espalhar dentro do mundo romano pluralista: “Jesus Cristo é o Senhor” (e não César), Roma se enfureceu.
        Conforme mostra N. T. Wright, a religião e o sistema político predominantes no mundo conspiraram juntos no sentido de neutralizar a exclusividade de Jesus Cristo.
        Existe apenas um Deus verdadeiro e somente o Filho revelou esse Deus. Exclusivamente numa relação de fé com Jesus Cristo é que podemos conhecer (por experiência) o Deus verdadeiro. Jesus explica claramente que a “vida eterna” só pode ser alcançada numa relação com Ele. Não há outro caminho e nenhuma religião humana pode levar a Deus.
        Não existe qualquer unidade cósmica embasada em todas as religiões do mundo, inclusive no Cristianismo, quando visto como sendo uma religião. Tanto o Velho como o Novo Testamento concordam que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó (o Deus e Pai do Senhor Jesus Cristo) vai se assentar no trono do Julgamento e ali condenar todas as religiões do mundo. Sei que isto não é fácil de se acreditar. É bem mais fácil chafurdar no lodaçal religioso que procura neutralizar a exclusividade de Jesus Cristo como Deus e grande Salvador. Desse modo, todos se sentem confortáveis, aguardando uma ampla unidade religiosa sob a pantanosa  superfície deste mundo maligno. Mas esta fantasia não pode funcionar dentro da Verdade Encarnada, que é Jesus Cristo.
 
John F. Frye - Emergent Theology and the Exclusivity of Jesus Christ
Tradução e adaptação de Mary Schultze, em 10/11/2010.


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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Uma vez salvo, sempre salvo?

 

Ou será possível se perder a salvação?

O Que a Bíblia Diz?


É verdade que "uma vez salvo, salvo para sempre"?

"Eu  sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda . . . Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, à semelhança do ramo, e secará; e o apanham, lançam no fogo e o queimam" (João 15:1-2, 6). Neste contexto, Jesus claramente identifica os discípulos como os ramos da videira. Os cristãos que não produzem fruto (isto é, não servem Deus fielmente) serão cortados e queimados.
"Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro. Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da justiça do que, após conhecê-lo, voltarem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado" (2 Pedro 2:20-21). Seria difícil imaginar uma afirmação mais clara da possibilidade de uma pessoa cair e de perder a sua salvação. Pedro comparou o servo de Deus que desvia com um cão que retorna para comer seu próprio vômito e ao porco lavado que retorna para rolar no lamaçal.
Se fosse impossível perder-se depois de ter sido salvo, então todas as advertências da Bíblia sobre a possibilidade de se perder a própria salvação seriam desnecessárias. De fato, não haveria necessidade de se preocupar com a tentação, resistir ao diabo ou estar vigilante para o retorno do Senhor. Deus não desperdiça palavras; quando adverte, é porque o perigo é real.
"Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até ao fim, a confiança que, desde o princípio tivemos" (Hebreus 3:14). A salvação é condicionada. Para ser salvo, em primeiro lugar, precisa-se crer e obedecer. Para permanecer-se num estado de salvação, precisa-se continuar a crer e a obedecer. Aqueles que voltam para trás estarão perdidos (Hebreus 10:26-31).
-por Gary Fisher



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terça-feira, 9 de novembro de 2010

A Ira de Deus


A Ira de Deus

                                                      
“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda
impiedade e injustiça dos homens que detêm a
 verdade em injustiça” (Rm 1.18).

 A IRA (grego orge) de Deus é uma expressão da sua justiça e do seu amor. É a indignação pessoal de Deus diante de todo o pecado (Ez 7.8,9; Ef 5.6; Ap 19.15) e sua reação imutável causada pelo comportamento iníquo do ser humano (Êx 4.14; Nm 12.1-9; Sm 6.6,7) e nações (Is 10.5; 13.3; Jr 50.13: Ez 30.15), e pela apostasia e infidelidade do seu povo (Nm 25.3; 32.10-13; Dt 29.24-28)”.
     “(01) No passado, a ira de Deus e seu ódio ao pecado revelaram-se através do dilúvio (Gn 6-8), da fome e da peste (Ez 6.11ss), do abrasamento da terra (Dt 29.22-23), da dispersão do seu povo (Lm 4.16) e de incêndio através da terra (Is 9.18, 19)”.
     “(02) No presente, a ira de Deus é vista quando ele entrega os ímpios à imundícia e às vis paixões e leva à ruína e à morte todos quantos persistem em lhe desobedecer (Rm 1.18 – 3.18; 6.23; Ez 18.4; Ef 2.3)”.
     “(03) No futuro, a ira de Deus incluirá a Grande Tribulação para os ímpios deste mundo (Mt 24.21; Ap 6-19) e um dia vindouro de juízo para todos os povos e nações (Ez 7.19; Dn 8.19) – “dia de alvoroço e de desolação, dia de trevas e de escuridão” (Sf 1.15), um dia de prestação de contas para os iníquos (Rm 2.5; Mt 3.7; Lc 3.17; Ef 5.6; Cl 3.6; Ap 11.18; 14.8-10; 19.15). Por fim, Deus manifestará sua ira mediante o castigo eterno sobre os que não se arrependerem”.
     “(04) A ira de Deus não é a sua última palavra aos seres humanos, pois ele proveu um meio de escape ou salvação da sua ira. O pecador pode arrepender-se do seu pecado e voltar-se a Jesus Cristo por fé (Rm 5.8; Jo 3.36; 1 Ts 1.10; 5.9)”.
     “(05) Os crentes unidos a Cristo devem compartilhar da ira de Deus contra o pecado, não no sentido de vingança, mas por amor sincero à justiça e aversão ao mal. O NT reconhece uma ira santa que aborrece aquilo que Deus odeia. Ira está evidenciada principalmente no próprio Jesus (Mc 3.5; Jo 2.12-17; Hb 1.9), em Paulo (At 17.16) e outras pessoas justas (2 Pe 2.7, 8)”.
Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal
Transcrição: Pr. Airton Evangelista da Costa


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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Os Erros do Espírito Santo

Os erros do Espírito Santo

Pare evitar melindres, digo logo que o título é retórico, e não literal. Perco parte do impacto, mas evito logo os caçadores de heresia. Não tenho muita paciência com gente que procura chifre em cabeça de cavalo, e por isso esclareci logo.

Filipe estava pregando para uma multidão, e o Espírito o removeu para o deserto. Tirou-o do meio de um trabalho de massa e de grande impacto. É que lemos em Atos 8.12-13: “Mas, quando creram em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus e do nome de Jesus, batizavam-se homens e mulheres. E creu até o próprio Simão e, sendo batizado, ficou de contínuo com Filipe; e admirava-se, vendo os sinais e os grandes milagres que se faziam”. Filipe tivera discernimento e fora para a Samária: “E descendo Filipe à cidade de Samária, pregava-lhes a Cristo. As multidões escutavam, unânimes, as coisas que Filipe dizia, ouvindo-o e vendo os sinais que operava; pois saíam de muitos possessos os espíritos imundos, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados” (At 8.5-7). Lá surgiu um avivamento e muitas conversões aconteceram.

É neste momento que vem o Espírito e comete seu primeiro erro: encaminha o evangelista a um lugar deserto. Tudo bem planejado por Filipe, as coisas estão indo bem, e o Espírito, de supetão, o remove dali para um lugar inexpressivo. Deus deveria respeitar mais nosso planejamento. Temos bons estrategistas, gente que sabe criar projetos e delinear ações. Mas Deus tem o estranho hábito de fazer as coisas sem nos pedir informações e sem olhar nossa prancheta. Não se tira um obreiro de um lugar em que ele está indo muito bem, fazendo um bom um trabalho, privando o lugar de sua presença marcante. As coisas iam bem por causa do homem certo no lugar certo.

O segundo erro estratégico: tirou o evangelista do meio de muitas pessoas e o encaminhou para esperar que passasse alguém. Veja os contrastes: “multidões” (v. 6) e “muitos” (v. 7) para “deserto” (v. 26). Ora, por que investir em lugares pequenos? Por que enviar um missionário para um vilarejo, ao invés de centrar as forças nos grandes centros urbanos? Faltou-lhe noção de estratégia missionária. Não aprendeu dos missiólogos. Ignorou as modernas técnicas de evangelização mundial. Foi por isso que errou. São Paulo de Piratininga é mais importante que Coxipó de Poconé de Conceição de Mato Dentro. Ter uma igrejona em Sampa é mais importante, estrategicamente falando, que ganhar alguém na periferia de Coxipó.

O terceiro: tirou o evangelista do meio de uma batalha, em que confrontara vitoriosamente o mal, para um lugar pacífico. Simão, o Mago, se decidira. Era só trabalhar mais com ele. Que troféu para exibir! Figurões convertidos ajudam muito na expansão do evangelho. Exibir um ex-alguma coisa dá um ibope terrível! A quem Filipe evangelizaria, no deserto? Lobos? Serpentes? Escorpiões? Para piorar, Pedro já “engrossara o caldo” com Simão: “Mas disse-lhe Pedro: Vá tua prata contigo à perdição, pois cuidaste adquirir com dinheiro o dom de Deus. Tu não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, dessa tua maldade, e roga ao Senhor para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração; pois vejo que estás em fel de amargura, e em laços de iniqüidade” (At 8.20-23). Figurões que sejam convertidos potenciais devem ser tratados com luvas de pelica! O Espírito também poderia orientar melhor aos missionários. Noções de Relações Púbicas fazem bem.

Por tudo isso, o Espírito Santo seria reprovado na disciplina Estratégia Missionária, num curso de Missiologia. Nós sabemos que o segredo do sucesso está no bom planejamento. Sabemos pensar, fazer projetos, idealizar situações. Tanto que nem precisamos de muita oração. A prancheta substitui o joelho em terra e nos dá a sensação de utilidade. Estamos fazendo alguma coisa para Deus ao invés de esperarmos passivamente. Nós somos proativos, e não reativos, mesmo reativos a Deus. Somos uma denominação que sabe planejar! Vejo cada calhamaço de planejamento! Só não entendo porque, com tanto planejamento, as coisas não melhoram. Bem, quem sabe, precisamos de mais planos…

Sabemos o que aconteceu. Filipe foi para o deserto, ganhou um ministro de Candace, rainha da Etiópia, para Jesus. O homem regressou convertido para seu país, e assim se cumpriu uma profecia bíblica: “estenda a Etiópia ansiosamente as mãos para Deus” (Sl 68.3). E, figurão por figurão, o Espírito sabia qual lhe seria mais útil.

Não se trata de seletividade do Espírito, removendo Filipe do meio do povão e levando-o a uma pessoa importante. É que o plano de Deus estava formado há séculos. Deus já tinha a conversão deste homem em mente, antes do avivamento em Samária. Precisamos conhecer os desígnios divinos para nossas vidas e para seu reino. E ele nos faz conhecê-los na convivência com ele. Não desconsidero os planos, mas considero que buscar a Deus e submeter-se a ele é mais importante que qualquer outra coisa. Geralmente planejamos e pedimos que Deus abençoe os nossos planos. Buscamos conhecer os planos de Deus? Antes de dedicarmos os planos a Deus dedicamos-lhe nossa vida? Nem sempre o segredo do bom sucesso são os planos, mas o caráter espiritual das pessoas sempre pesará muito. A espiritualidade não pode vir a reboque de projetos. A oração não pode ser item em nossas agendas, mas o suporte do que fazemos.

Creio que mais importante que papel e arquivos em computador é a profundidade espiritual. É a oração, não como tópico de agenda administrativa, mas a passional. Receio que a burocracia se torne um shiboleth e sufoque o Espírito Santo. Não é pecado planejar, mas é pecado criar a cultura de que tratamos de um negócio comum, que se atém a regras humanas normais, e não que cuidamos de algo sobrenatural, que não pode nunca deixar de ter abordagem e enfoque sobrenaturais em primeiro lugar. Será que muitas de nossas instituições não estão em crise exatamente por isso? Por que deixaram de ser espirituais e suas engrenagens se tornaram meramente comerciais? Se tem dinheiro em caixa então cumpriu sua missão. Será isto mesmo? Não será por isso que muitas não têm dinheiro em caixa e vão mal em outros setores?

O caráter de Filipe fica bem claro em Atos 6.3: “Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais encarreguemos deste serviço”. E isto me leva a considerar que a maior necessidade da igreja e das instituições que a servem (como batista entendo que as instituições são servas das igrejas) não é de mais burocracia eclesiástica, mas de pessoas de caráter espiritual elevado. De homens e mulheres espiritualmente rendidos a Deus e completamente entregues em suas mãos para a obra. Penso se não nos sobram planos e escasseiam quebrantamento e vida nas mãos de Deus. É ele quem faz a obra através de pessoas, e não as pessoas que fazem a obra através dos seus planos. “E Deus pelas mãos de Paulo fazia milagres extraordinários” (At 19.11).

Filipe pôde sair do meio do avivamento e ir para o deserto porque não mensurava seu serviço pela contagem de cabeças de decididos, mas sim em termos de espiritualidade obediente. Não são planos ou números. Estes são circunstanciais, secundários e produto da espiritualidade. O que mais importa são vidas nas mãos de Deus. Como a de Filipe. Com vidas assim nas mãos do Espírito de Deus as coisas dão certo. Ele nunca erra.

Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho
Pastor, conferencista e escritor

http://www.adiberj.org/portal/2010/11/03/os-erros-do-espirito-santo/


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