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sexta-feira, 29 de junho de 2012

A ARIDEZ DA ORTODOXIA MORTA

Por Fabio Campos
"Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moisés. Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los". (Mt. 23:2-4 NVI)

          O chamado a defesa da fé é um dos ministérios mais difíceis de serem exercidos. Assim como Jeremias, Lutero, Huss, entre outros, sua recompensa às vezes será solidão, martírio, e desprezo até mesmo por parte daqueles a quem mais amamos. Este não é um chamado simpático ou para se ganhar popularidade.

          Entretanto, nos últimos dias, venho percebendo que tem faltado o tempero no linguajar e uma abordagem menos agressiva no trato de assuntos "controversos" (Cl. 4:6). Principalmente no campo acadêmico, o solo tem sido árido, pedregoso, sem amor e misericórdia para com aqueles que discordam de algum ponto de vista secundário da fé cristã. Nas coisas que a Bíblia deixa à liberdade do Cristão, o respeito e o amor para com o irmão têm que prevalecer na discordância (Rm 14).

quinta-feira, 28 de junho de 2012

A Verdade sobre a Criação

A Verdade Sobre a Criaçao

"Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados: no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus" (Gn 2.4; Almeida Revista e Corrigida).
Esse versículo-chave de Gênesis não apenas resume o capítulo inicial do livro, como também introduz o segundo capítulo.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Afinal, o que está errado com a teologia da prosperidade?



Por Augustus Nicodemus


Apesar de até o presente só ter melhorado a vida dos seus pregadores e fracassado em fazer o mesmo com a vida dos seus seguidores, a teologia da prosperidade continua a influenciar as igrejas evangélicas no Brasil.

Uma das razões pela qual os evangélicos têm dificuldade em perceber o que está errado com a teologia da prosperidade é que ela é diferente das heresias clássicas, aquelas defendidas pelos mórmons e “testemunhas de Jeová” sobre a pessoa de Cristo, por exemplo. 

A teologia da prosperidade é um tipo diferente de erro teológico. Ela não nega diretamente nenhuma das verdades fundamentais do Cristianismo. A questão é de ênfase. O problema não é o que a teologia da prosperidade diz, e sim o que ela não diz.