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sexta-feira, 31 de julho de 2009

O pastor chamado e o chamado pastor

 

Por Geraldo Magela, Pr.

O pastor chamado ama gente, o chamado pastor ama dinheiro e fama.
O pastor chamado prega com paixão, o chamado pastor prega.
O pastor chamado é feliz, o chamado pastor vive mau-humorado.
O pastor chamado tem visão, o chamado pastor imita as muitas visões.
O pastor chamado cuida das ovelhas, o chamado pastor abusa das ovelhas.
O pastor chamado tem casa, o chamado pastor tem mansão.
O pastor chamado liberta, o chamado pastor tiraniza.
O pastor chamado é acessível, o chamado pastor é inalcançável.
O pastor chamado prega de graça, o chamado pastor cobra para pregar.
O pastor chamado tem ovelhas, o chamado pastor tem fãs.
O pastor chamado chama para Cristo, o chamado pastor atrai para si.
O pastor chamado ensina, o chamado pastor exibi-se.
O pastor chamado erra, o chamado pastor é perfeito.
O pastor chamado tem medo, o chamado pastor mete medo.
O pastor chamado chora, o chamado pastor se vinga.
O pastor chamado é inconformado, o chamado pastor é alienado.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Beleza Divina na Matemática

MATEMÁTICA, A SUA BELEZA

A BELEZA DIVINA DA MATEMÁTICA
1 x 8 + 1 = 9
12 x 8 + 2 = 98
123 x 8 + 3 = 987
1234 x 8 + 4 = 9876
12345 x 8 + 5 = 98765
123456 x 8 + 6 = 987654
1234567 x 8 + 7 = 9876543
12345678 x 8 + 8 = 98765432
123456789 x 8 + 9 = 987654321
1 x 9 + 2 = 11
12 x 9 + 3 = 111
123 x 9 + 4 = 1111
1234 x 9 + 5 = 11111
12345 x 9 + 6 = 111111
123456 x 9 + 7 = 1111111
1234567 x 9 + 8 = 11111111
12345678 x 9 + 9 = 111111111
123456789 x 9 +10= 1111111111
9 x 9 + 7 = 88
98 x 9 + 6 = 888
987 x 9 + 5 = 8888
9876 x 9 + 4 = 88888
98765 x 9 + 3 = 888888
987654 x 9 + 2 = 8888888
9876543 x 9 + 1 = 88888888
98765432 x 9 + 0 = 888888888
Brilhante, não? E veja esta simetria:
1 x 1 = 1
11 x 11 = 121
111 x 111 = 12321
1111 x 1111 = 1234321
11111 x 11111 = 123454321
111111 x 111111 = 12345654321
1111111 x 1111111 = 1234567654321
11111111 x 11111111 = 123456787654321
111111111 x 111111111 = 12345678987654321
Agora, veja isto...
101%
De um ponto de vista estritamente matemático: O que é igual a 100%? O que significa dar MAIS que 100%? Já pensou sobre aquelas pessoas que dizem estar dando mais do que 100%? Todos já estivemos em situações em que alguém quer que você DÊ MAIS DO QUE 100%. O que acha de ALCANÇAR 101%? O que se iguala a 100% na vida? Aqui está uma pequena fórmula matemática que pode ajudar a responder a essas perguntas:
se A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
For representado como: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26.
se *H-A-R-D-W-O-R-K (trabalho duro)
*8+1+18+4+23+15+18+11 = 98%
e *K-N-O-W-L-E-D-G-E (conhecimento)
*11+14+15+23+12+5+4+7+ 5 = 96%
mas *A-T-T-I-T-U-D-E (atitude)
*1+20+20+9+20+21+4+5 = 100%
ENTÃO, veja aonde o amor de Deus o levará:
*L-O-V-E-O-F-G-O-D (amor de Deus)
*12+15+22+5+15+6+7+15+4 = 101%
Portanto, pode-se concluir com certeza matemática que:
Enquanto Trabalho Duro e Conhecimento o levarão perto de 100% e Atitude o levará até 100%, é o Amor de Deus que o colocará no topo! 101% Deus é 1000% Fiel, que Ele te abençoe, te guarde e te avive!

FONTE: não identificada; recebido por email

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Jerusalém - Um Cálice de Tontear, de Dave Hunt


BAIXAR LIVRO "JERUSALÉM UM CÁLICE DE TONTEAR" - de Dave Hunt
Para o download do livro clique na imagem abaixo. Tamanho 446,2Kb - Arquivo .zip

Jerusalém - Um Cálice de Tontear é uma obra prima do escritor cristão-evangélico-protestante Dave Hunt. Revela completamente as profecias bíblicas que já se cumpriram, estão se cumprindo e se cumprirão sobre Israel, Jerusalém e o mundo. Ferramenta indispensável ao estudo do Antigo Testamento e que garante o correto enfoque bíblico do conflito "árabe-israelense". Revela os planos de Deus para aquela região, como palco central dos últimos acontecimentos mundiais no período da "Grande Tribulação". A vontade de Deus, as profecias do Antigo e do Novo Testamento e os ensinamentos de Jesus Cristo ficam nítidos e nos preparam para tudo o que está por acontecer nos últimos dias.






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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Em o Nome de Jesus

por Dave Hunt

Na TBC [The Berean Call] do mês passado, vocês notaram que a maior parte da pregação do evangelho de Paulo foi gasta disputando, arrazoando e persuadindo (Atos 19:8, 26; 28:23): nas sinagogas e nas praças (Atos 17:2-3; 17:17; 18:4; 18:19; 19:8), nas escolas de religião (Atos 19:9) e em outros lugares, como na Colina de Marte (Atos 17:18-34). Paulo nos comanda a seguir o seu exemplo; portanto, os cristãos deveriam arrazoar, diligentemente com as pessoas, a fim de persuadi-las da verdade do Evangelho, sempre que o Senhor lhes der oportunidade. Amigos, vizinhos e talvez alguns membros da família estão a caminho de uma eternidade sem Cristo. Vamos tentar ajudá-los! O tempo urge. Quer seja pela morte ou pelo Arrebatamento, logo estaremos todos deixando este mundo. Vimos, também, com a mesma clareza, que a Bíblia não promove o ecumenismo de qualquer espécie, nem qualquer outro comprometimento com a fé. Devemos “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Judas 3), uma cláusula que não pode ser distorcida para “Enfatize o que temos em comum e evite as diferenças e controvérsias, de modo que possamos trabalhar juntos, para o bem comum”. Isso pode até parecer recomendável, mas não é bíblico, sendo uma vergonhosa desobediência ao mandamento do Senhor. A igreja primitiva não fazia alianças com os apóstatas, hereges e não cristãos, nem mesmo em causas aparentemente louváveis. Não há tempo a perder e precisamos escolher nossas prioridades. Vamos gastar nosso tempo e recursos em parceria com o mundo, na política e na ação social, ou vamos pregar o evangelho, batalhando diligentemente “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” Do Gênesis até o Apocalipse, somos instruídos a permanecer fiéis, seguindo o Senhor, com um coração puro, jamais nos desviando do caminho estreito. O mandamento de Cristo para cada cristão foi e ainda é: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura”. (Marcos l6:l5). Suas ordens são para cada cristão marchar. Batalhar pela fé não significa argumentar sobre os pontos controversos, não essenciais ao Evangelho. Devemos ter paciência com as diferenças de opinião ou com os itens menos importantes da doutrina e da prática. Sim, Paulo censurou Pedro, publicamente, na cara, diante da igreja da Galácia; porém, sua censura se referia ao Evangelho, do qual não se pode retirar um til: “E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão. <<<< E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?” (Gálatas 2:11-14). Devemos permanecer fiéis à verdade de Deus, sem comprometimentos. Infelizmente, hoje em dia, temos líderes cristãos, os quais, não apenas desobedecem, mas até mesmo se atrevem a revisar o que Deus escreveu tão claramente em Sua Palavra! Não podemos fazer o que imaginamos tratar-se de “pequenos ajustamentos aceitáveis” ao caminho de salvação de Deus. Se modificarmos o Evangelho, um mínimo que seja, estaremos desprezando a Palavra de Deus e colocando em perigo o destino eterno das almas. O imutável e eterno Evangelho de Cristo (não a recente revisão do mesmo) “é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego”. (Romanos 1:16). Ele é o único meio de salvação. Jesus disse que, se alguém quiser entrar no reino de Deus, isto é, ser salvo, precisa nascer de novo (João 3:3-7). Pedro declara: “Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; mas a palavra do SENHOR permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada” (1 Pedro 1:23-25). Não é de admirar que devamos pregar o Evangelho. Somente crendo na Palavra de Deus alguém pode ser salvo. Tragicamente, conforme temos documentado, tantas vezes, nestas páginas, o Evangelho está sendo misturado e comprometido por muitos, que afirmam nele acreditar e o pregam. Passagens da Escritura, como as supracitadas, as quais deixam meridianamente claro o dever de todo cristão, estão sendo desprezadas, a fim de não “se ofenderem” os não salvos. Como é possível que a ofensa aos sentimentos de alguém possa ser comparada a uma eternidade separada de Deus, nos tormentos dos condenados? Citamos John Hagee (Q & A 4/08) declarando: “Não estou tentando converter o povo judeu à fé cristã... tentar converter os judeus é perda de tempo... Todo mundo precisa crer em Jesus... mas não os judeus. Eles já têm uma aliança com Deus, a qual jamais foi substituída pelo Cristianismo...” (The Houston Chronicle, 30/04/88, séc. 6, p. 1). Em chocante contraste, Paulo estava absolutamente certo de que, a não ser que cressem no Evangelho, os judeus, como quaisquer outros, estariam eternamente perdidos. Ele estava tão preocupado com isso que até desejaria ir para o inferno, no lugar deles, se isso pudesse salvá-los, conforme Romanos 9:1-5. Em Romanos 9:1-3 Paulo declarou: “Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo): Que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.Porque eu mesmo poderia desejar ser anátema de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne.” Em Romanos 10:1, ele diz: “Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus”. Aparentemente, Paulo “não sabia” o que Hagee sabe, pois, se o soubesse, não teria se preocupado tanto com a salvação dos judeus. Seria o caso de se perguntar quando e como Hagee recebeu essa “revelação” de que os judeus não precisam do Evangelho e se ele acha que a Bíblia deveria ser revisada neste assunto. Contudo, isso implicaria na mudança de muitas Escrituras, o que eu duvido que pudesse ser feito. Quando Paulo proclamou: “... evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego” (Romanos 1:16), ele acrescentou: “primeiro do judeu”. Cristo ordenou que os Seus discípulos pregassem o Evangelho a toda criatura (Marcos 16:15), o que, certamente, incluía os judeus. De fato, eles começaram por Jerusalém (Lucas 24:47), o que Pedro fez, obedientemente, no Dia de Pentecoste, quando 3.000 judeus foram salvos (e, talvez, alguns gentios, também). Embora as próprias palavras de Cristo, bem como tantas outras Escrituras, dissessem claramente que o Evangelho deveria ser pregado a toda a humanidade , os apóstolos estavam certos de que ele era somente para os judeus. A fim de persuadi-los a pregar aos gentios, o Senhor deu a Pedro a visão do lençol descendo do céu, contendo todo tipo de animais impuros (Atos 10:9-20). A linguagem da Escritura é tão clara que aqueles que mantinham o Evangelho dos judeus eram culpados de voluntária desobediência. Além de Hagee, existem outros líderes eclesiásticos, altamente considerados, que são culpados da mesma falta; entre eles, o apologista Ravi Zacharias. Como presidente honorário do Dia Nacional da Oração, 2008, Ravi preparou uma oração genérica aceitável a todos os credos. Ela não contém o nome de Jesus, o qual foi deixado fora, segundo sabemos, “para não ofender os participantes judeus e outros”. Já declaramos, antes, a natureza não bíblica do tal Dia Nacional de Oração, o qual, embora dirigido por cristãos, tem encorajado, desde o princípio, os não cristãos a aderirem ao mesmo, a fim de que orem aos seus próprios deuses. Pode alguém imaginar que quando um dos discípulos pediu a Jesus: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lucas 11:1), Cristo incluiu uma oração genérica para as “pessoas de todas as fés”, a qualquer que fosse o “poder mais alto” que elas aceitavam? Vamos testar o modelo de oração de Ravi Zacharias contra a razão e a Escritura para ver quão sem esperança é gravar uma oração para todas as “fés”. Ela começa assim: “Pai Santo”. Repetidamente o Alcorão afirma que Alá (o deus do Islamismo) não é pai e não tem filho algum. Neste caso, os muçulmanos já ficariam ofendidos. O “Pai Santo”, a quem Ravi se refere é o Deus da Bíblia, o Qual é chamado “o Deus de Israel”, 203 vezes. Neste caso, os muçulmanos ficariam mais do que ofendidos. Ficariam até furiosos. Alá odeia os judeus e o Islamismo ensina que todo judeu na Terra deve ser morto antes que o muçulmano possa ressuscitar. Se isso acontecesse, seria um grande embaraço para o “Deus de Israel”! Este, não apenas teria de mudar de nome como teria de admitir que é um falso deus e que Alá é o deus verdadeiro. O Deus da Bíblia é um Deus zeloso pela honra do Seu Santo nome. Ele declara a Moisés: “Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o seu nome? Que lhes direi? E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós. E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O SENHOR Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é meu nome eternamente, e este é meu memorial de geração em geração. Vai, e ajunta os anciãos de Israel e dize-lhes: O SENHOR Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, me apareceu, dizendo: Certamente vos tenho visitado e visto o que vos é feito no Egito”. (Êxodo 3:13-16). Jesus confirmou que este é o nome de Deus (Lucas 20:37). Mas, o Islamismo se opõe a Israel e Alá odeia os judeus. O Islamismo ensina que a terra que o mundo inteiro antes achava ser a terra de Israel, realmente foi dada por Alá aos árabes e muçulmanos. Conforme mostramos no artigo “Dia do Julgamento”, esta crença denuncia a fraude das negociações “palestinas” em Israel pela “paz”. Ela confirma o fato de que as discussões de Bush e Rice, no Oriente Médio, bem como da União Européia, da ONU e dos representantes do Vaticano são todas fúteis. O mundo islâmico tem levado todo o mundo muçulmano em direção a um esforço pela falsa “paz”, mas aqueles chamados “palestinos” e seus irmãos muçulmanos esperam conseguir, “pacificamente”, passo a passo, a completa destruição de Israel e o extermínio de todos os judeus, na Terra. A oração de Ravi termina: “No nome santo de Deus...”. Mas, o que significa, para os muçulmanos, “no nome santo de Deus”? E para milhões de americanos não cristãos? O Dia Nacional de Oração faz tanto sentido como teria feito Elias chamando os apóstatas de Israel, que adoravam Baal e outros falsos deuses, para se unirem aos seguidores de Jeová, pedindo que Israel fosse abençoado. Se os seguidores de outras religiões estão adorando deuses diferentes (e todos os deuses deles o são), o que vai acontecer? Por acaso isso está unindo a América? Sim, mas apenas em matéria de confusão e engodo. Que tal retirar o Nome de Jesus da oração modelo, a fim de não ofender os judeus? Nosso Senhor Jesus Cristo disse aos Seus discípulos que “em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém” (Lucas 24:47). Nada poderia ser mais ofensivo aos judeus. Não teria sido lógico que os discípulos fizessem reuniões para discutir esta ordem e decidir que o uso do Nome de Jesus, especialmente naquele crítico tempo, logo após a crucificação, seria contraproducente e, provavelmente, iria acarretar o ódio [dos judeus] e talvez os levar à morte? Não! O caso não era obedecer às audiências [como acontece, hoje em dia], mas obedecer a Cristo. Em obediência ao comando do seu crucificado e ressuscitado Senhor, para pregarem o Seu Nome, os discípulos proclamaram, ousadamente, a verdade em o Nome de Jesus, exatamente onde aquele Nome era desprezado e onde obedecer a Cristo significava acarretar o ódio, perseguição e, até mesmo, a morte. Sem se comprometerem com a ordem vigente, eles acusaram os judeus de terem rejeitado e crucificado a Cristo, mesmo amando cordialmente os seus irmãos na carne e lamentando a sua descrença. Pedro não pregou um evangelho especial aos judeus. Ele declarou: “Homens israelitas, escutai estas palavras: a Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; a este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos” (Atos 2:22-23). Existe hoje uma relutância em declarar o fato que Pedro declarou. “Não foram os judeus que crucificaram Cristo, mas os romanos” - é o que se propala nos círculos evangélicos, a fim de não ofender os judeus. Pedro estava lá. Ele conhecia os fatos como ninguém que vive hoje os conheceu. Inspirado pelo Espírito Santo, ele acusou os seus irmãos judeus de terem crucificado o Filho de Deus. É claro que os romanos pregaram Jesus na cruz, mas fizeram isso por insistência dos judeus, instigados ao ódio pelos rabinos, os quais gritavam: “crucifica-o, crucifica-o!” Pilatos objetou: “Que mal fez ele?” (verso 23). A verdade é que, em resposta àquela crucial pergunta colocada naquele antigo [cântico] espiritual: “Você estava lá, quando crucificaram o meu Senhor?” , todos nós, judeus e gentios, deveríamos confessar, com os corações arrependidos: “Sim, eu estava lá. Pois, foi pelos meus pecados que Cristo morreu”. O Evangelho é para os judeus? Que Hagee e todos os outros que têm quaisquer dúvidas sobre onde os judeus permanecem em relação ao Evangelho, tomem nota desta linguagem especial de Pedro, em Atos 2:36: “Saiba, pois, com certeza toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo”. Foi exatamente no dia seguinte, no portão do Templo, em o Nome - que Ravi Zacarias, propositadamente, evitou falar aos participantes judeus, no Dia Nacional da Oração - que Pedro e João curaram um homem, que havia sido coxo, desde o ventre materno. (Atos 3:2) Eles ordenaram: “Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda” (verso 6). Presos por essa boa obra e permanecendo de pé, diante da hierarquia religiosa, que lhes perguntou: “Com que poder ou em nome de quem fizestes isto?” “Então Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo, e vós, anciãos de Israel, visto que hoje somos interrogados acerca do benefício feito a um homem enfermo, e do modo como foi curado, seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (Atos 4:7-12) “E, chamando-os, disseram-lhes que absolutamente não falassem, nem ensinassem, no nome de Jesus” (verso 18). Tragicamente, por muito menos do que isto, os líderes “cristãos” de hoje deixaram de falar em o Nome de Jesus. Eles tomaram essa decisão, voluntariamente, por amor ao dinheiro [vejam a 1 Timóteo 6:9-10] e à popularidade. Que Deus nos livre de um dia virmos a sucumbir diante de tão vergonhosa motivação. A reposta dos apóstolos a essa intimidação foi rápida e sem temor: “Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus; porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (Atos 4:19-20). Com os milagres que eram feitos em o Nome de Jesus, muitas multidões creram Nele. O sumo sacerdote e os seus asseclas se encheram de inveja: “E lançaram mão dos apóstolos, e os puseram na prisão pública. Mas de noite um anjo do Senhor abriu as portas da prisão e, tirando-os para fora, disse: Ide e apresentai-vos no templo, e dizei ao povo todas as palavras desta vida”. (Atos 5:18-20). Em seguida, outro concílio maior foi convocado e os oficiais foram enviados à prisão, a fim de trazer, outra vez, os prisioneiros diante deles. Eles voltaram dizendo que a prisão estava vazia e as portas trancadas. Como tomaram conhecimento de que eles estavam no templo, foram lá e os trouxeram (verso 26), novamente à presença do concílio, o qual os ordenou a não falarem mais em o Nome de Jesus, ao que Pedro respondeu: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens”. (Atos 5:29). E continuaram a falar de Cristo e de Sua Ressurreição. “E, chamando os apóstolos, e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus, e os deixaram ir. Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus. E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo”. (Atos 5:40-42). “E, ouvindo eles isto, se enfureciam, e deliberaram matá-los”. (verso 33). Os apóstolos foram açoitados e depois liberados, sob a admoestação de não mais falarem em o Nome de Jesus. Será que eles preferiram obedecer aos homens em vez de obedecer a Deus? Não! Eles se regozijavam em sofrer pelo Seu Nome. Muitos séculos atrás, Josué desafiou o povo de Deus: “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”. (Josué 24:15). Hoje em dia, somos desafiados a fazer a mesma escolha. Obedecer ao Senhor pode custar caro, em termos de dinheiro, prestígio e influência; porém, o assunto realmente significa tempo versus eternidade. É Deus versus o homem. Não deveria ser uma escolha difícil de se fazer. Quando, na Berean Call, somos atingidos pelos críticos, porque ousamos discordar dos líderes cristãos populares, limitamo-nos, simplesmente, a apontar para a Bíblia e responder: “Confirmem aí”. TBC de Julho, 2008 - “In the Name of Jesus” - Dave Hunt

Traduzido por Mary Schultze, em 07/08/2008. www.cpr.org.br/Mary.htm

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Autoridade Política Mundial

Toda a imprensa internacional divulgou ontem, terça-feira, dia 07 de julho de 2009, o discurso do papa Bento XVI, no qual ele enfatiza na crise financeira a necessidade de emergir no mundo uma “autoridade política mundial”.

Na visão de Bento XVI é necessário também a reforma da ONU e a criação de uma “nova ordem política e econômica mundial”.

Governo Mundial

A notícia coincide com as profecias bíblicas sobre o Governo Mundial e o primeiro governante mundial. O tema está claramente definido no livro de Apocalipse, escrito há cerca dois mil anos pelo Apóstolo João, na ilha de Patmos, onde recebeu as visões e revelações divinas para o tempo do fim, ou seja, para os últimos dias da humanidade.

A igreja do Senhor Jesus Cristo está atenta a todos esses acontecimentos porque sabe pelas profecias bíblicas que alguém iniciaria um “clamor” por um governo mundial e um líder mundial. Recentemente a eleição americana de Barack Obama revelou o perfil de uma humanidade sedenta por “homens” de carisma que os conduzam a dias melhores. Segue-se a esses fatos a morte de Michael Jackson que mostra claramente quanto o mundo anseia por líderes que preencham o vazio de seus corações. São bilhões de almas prontas a seguir alguém que os cative, sem questionar para onde serão conduzidos…

Nesse contexto, o papa lança o tema base que prepara o palco para que as massas recebam aquele que será –em breve- a maior “autoridade política mundial”, o anticristo. Ele conquistará para si esse cargo pelo seu carisma e competência ao “costurar” um acordo de paz para o Oriente Médio. Sob os louros da glória será então aclamado a receber o Prêmio Nobel da Paz pela façanha de por fim a uma desavença militar, étnica, política, religiosa, histórica e milenar entre árabes e israelenses, estabelecendo a tão desejada paz naquela região.

Acordo de Sete Anos

As Escrituras Sagradas dizem que esse “acordo de paz árabe-israelense” terá a duração de sete anos. Esse é um dos sinais para nossos dias e sua assinatura marca definitiva e históricamente a entrada no mundo do perído que a Bíblia descreve como “Tribulação”. Tal período se divide em duas fases de treis anos e meio de duração cada uma. Na primeira fase o anticristo ascende ao poder, conquista o mundo com suas façanhas, proezas e mudanças de tão grande impacto que conquistarão os corações da humanidade incauta, que jamais deu crédito aos avisos da Bíblia Sagrada. Na segunda fase é que começa a bíblicamente descrita como “Grande Tribulação”, quando realmente todas as aparentes melhorias promovidas pelo Governante Mundial começarão a ser desmascaradas por acontecimentos terríveis.

Sinais bíblicos: o Arrebatamento da Igreja!

Nesse período outro sinal sacudirá a mídia internacional: a notícia bombástica do desaparecimento de pessoas no mundo inteiro. Os desaparecidos, que pertenciam –todos eles- à Igreja do Senhor Jesus Cristo , simplesmente “desaparecerão” da face da terra.

>>>ASSISTA ao vídeo sobre o Arrebatamento da Igreja do Senhor Jesus, clicando aqui.>>>

Humanidade enganada

Mesmo assim, a humanidade continuará no clima de euforia sob o novo governo mundial. A expectativa de mudanças será total e a cegueira espiritual será densa e o desconhecimento sobre toda a verdade bíblica será descomunal.

Israel enganado

A exaltação mundial diante do nova Autoridade Política Mundial será grande e Israel participará de mesma euforia, crendo que tal homem será a personificação do seu “messias”.

As duas testemunhas pregando na praça de Jerusalém

Nesse tempo, surgirão dois homens que da praça de Jerusalém, em Israel, anunciarão ao mundo tudo o que hoje tentamos explicar. Eles lançarão em rosto do povo de Israel e das nações que eles estão abraçando o homem das trevas, a própria encarnação do mal, que conduzirá todos à grande tribulação.

Durante o ministério desses dois profetas –Enoque e Elias- ninguém terá poder ou autoridade contra eles e sua mensagem percorrerá toda a terra causando uma grande perturbação entre os povos.

Nesse período você, que hoje lê essa mensagem, se ainda não crê na Palavra de Deus, terá a oportunidade de crer através de todas as evidências incontestáveis que se sucederão, comprovando a eficácia e a infalibidade das profecias bíblicas. Será um período de cumprimento total e apressado de tudo quanto foi profetizado por Deus para esse tempo.

Tempo de angústia para o mundo

Será um tempo de angústia do qual nunca se ouviu falar antes e maior não haverá jamais, e se Deus não abreviasse esses dias ninguém se salvaria, disse o Senhor Jesus Cristo:

Porque naqueles dias haverá uma aflição tal, qual nunca houve desde o princípio da criação, que Deus criou, até agora, nem jamais haverá.
20 E, se o Senhor não abreviasse aqueles dias, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos eleitos que escolheu, abreviou aqueles dias.
21 E então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo; ou: Ei-lo ali; não acrediteis.
22 Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos.
23 Mas vós vede; eis que de antemão vos tenho dito tudo.”
– Marcos 13:19-23

Tempo de angústia para Jacó

Será para Israel um tempo de grande sofrimento.

"Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante; e é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela." (Jeremias 30 : 7)

O falso acordo de paz não prosperará, ao contrário, Israel descobrirá definitivamente que o Senhor Jesus Cristo, morto e ressuscitado, era e é seu único e verdadeiro Messias, o Deus Vivo. Concluirá enfim que o “messias moderno” que apoiaram é, na verdade, o anticristo. Entenderão que em Jesus Cristo se cumpriram todas as profecias da vinda do verdadeiro Messias, o Libertador de Israel e do Mundo, e que foi por eles morto na cruz e pelas nações desprezado durante dois mil anos em que o Evangelho foi anunciado. Mas, nesse tempo, muitos em Israel e no mundo despertarão do sono e “acordarão” de sua apostasia espiritual. E Israel conhecerá um tempo de restauração, avivamento e Salvação.

Última chance de Salvação para Israel e para o Mundo

Nesse tempo a obra de salvação que Cristo levou a todas as nações durante dois mil anos, tendo começado por Israel, retornará para lá e operará maravilhosamente, restaurando a nação que hoje é, profeticamente, um “tabernáculo caído” diante de Deus.

16 Depois disto voltarei, E reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caído,” - Atos 15:16

A Restauração de Israel
Jesus Cristo nesse tempo dedicará atenção especial à restauração de Israel à verdadeira fé. Finalmente Ele será reconhecido pelo seu povo como o Deus Vivo e Ressurreto, o incontestável Messias que seus antepassados negaram e crucificaram. Isso se dará através do entendimento que terão em relação às profecias e aos fatos que se sucederão, aliados à pregação das duas testemunhas, ao sumiço da Igreja Noiva. E assim Jesus operará maravilhas e

Levantá-lo-ei das suas ruínas, E tornarei a edificá-lo.
17 Para que o restante dos homens busque ao Senhor, E todos os gentios, sobre os quais o meu nome é invocado, Diz o Senhor, que faz todas estas coisas,
18 Conhecidas são a Deus, desde o princípio do mundo, todas as suas obras.”
- Atos 15:16

A Grande Tribulação: chance final de arrependimento e salvação

Muitos pensam na grande tribulação como um mal “imenso” instituído por Deus como “castigo” para a humanidade pecadora. E isso é um fato real !!! Mas, por outro lado, é a última chance de Deus para que todos os povos se arrependam e creiam no Evangelho. Todos saberão que a tribulação durará sete anos e aguardarão ansiosamente seu fim, sabendo que o Senhor Jesus Cristo retornará à terra, de forma vísível e acompanhado da Sua Igreja Noiva para prender o anticristo, destruir a besta e o falso profeta e reinar sobre a terra devastada, reedificando-a para seu reinado milenar.

Colírio Espiritual

Se todos entendessem essas verdades bíblicas, jamais elas se cumpririam. Então concluímos que tudo isso acontecerá porque há desprezo à Bíblia Sagrada. Seus alertas são desprezados. Aqueles que deveriam conduzir a humanidade no caminho escolhido por Deus, por desconhecerem as escrituras sagradas a conduzirão à maior catástrofe de todas as eras de sua existência. A Ignorância bíblica é tão grande que o clamor pela “autoridade política mundial” já começa pela boca daquele que deveria conhecer tudo isso. Homens assim serão “a besta” e o “falso profeta”, pois usarão sua autoridade para dar legitimidade, honra e prestígio ao homem que por eles será indicado para esse cargo.

Sonho político

E temos ainda os que tem sonhado em ser esse homem: o anticristo. Quantos políticos tem se empenhado em estabelecer o acordo de paz entre Israel e palestinos. Ignoram que isso será uma proeza exclusiva do anticristo. Quase todos os políticos americanos e europeus de destaque já foram a Israel tentar fechar esse falado acordo de paz. Lá já estiveram Jimmy Carter, Bill Clinton, George Bush, Tony Blair e, mais recentemente, Hilary Clinton, entre muitos outros. Quantos tentam ser esse homem, esse governante mundial, essa autoridade política mundial, esse tal de anticristo, que ganhará fama e poder selando a paz no Oriente Médio. Mas haverá paz para Israel sem Jesus?

Crise Financeira Mundial

Vemos assim como a crise financeira está sendo manipulada e já revela seus reais objetivos servindo de “pano de fundo” para a criação de um governo mundial segundo os interesses daquele que rege e governa este mundo, o velho inimigo de Deus, que tentou a Cristo oferecendo-lhe toda a glória de seu reino terrestre em troca de adoração. Sobre a o tema “crise financeira mundial” leia:

Crise Financeira Mundial II

Crise Mundial

Leia a Bíblia, creia em Jesus Cristo!

Que Deus abençoe a você para que lendo entenda o que Deus quer evitar que aconteça em sua vida. Por que Ele não conseguirá evitar que aconteça com o mundo inteiro. Depende de sua fé. Creia na Bíblia Sagrada.

Pr. Wagner Cipriano

FONTE: Cultura Evangélica





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