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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

A "PAZ" da Nova Era


A Era de Um Único Salvador Chegou ao Fim
(com o Plano de PAZ da Nova Era)
Um ano depois dos eventos de 11 de Setembro 2001, o líder novaerense Neale Donald Walsch lançou o seu novo livro intitulado “A New Revelation: A Conversation With God” (Uma Nova Revelação: Uma Conversa com Deus”). Neste livro, Walsch anunciava que “Deus” estava oferecendo agora à humanidade uma nova oportunidade de reverter sua autodestruição e alcançar a PAZ mundial, aceitando os princípios da Nova Espiritualidade. Walsch explicou que “Deus” estava propondo um Plano de PAZ, o qual iria ajudar a levar todos os diversos sistemas de crença religiosa a se unirem. E tanto Walsch como o seu “Deus” citaram Robert Schüller como uma espécie de ministro extraordinário, o qual poderia contribuir para o Plano de PAZ e para a obra daNova Espiritualidade em favor de todos. [N.T. - Robert Schüller, discípulo de Norman Vincent Peale e Billy Graham, é o autor da obra “Self-Esteem: The New Reformation”, na qual ele nega os princípios fundamentais da Bíblia].
Walsch citou uma declaração que Schüller havia feito em seu livro (1982): “Os teólogos precisam adotar um modelo internacional, universal, transreligioso, transcultural e transracial de crenças”. O Deus de Walsch sugeriu que este modelo universal seja a declaração: “Todos nós somos UM”.
Antes de Walsch e o seu “Deus” terem colocado Robert Schüller na conversa, eles discutiram seus respectivos pensamentos sobre o Plano de PAZ e a necessidade mundial e uma “Nova Espiritualidade”.
Na introdução do seu novo livro, Walsch escreveu:
“O mundo está em perigo. Num perigo maior do que jamais esteve antes. Este livro provê uma explicação para a crise que estamos enfrentando, de um modo que, não apenas esclarece, mas ensina como resolvê-la.
Este é um livro que vai mudar sua vida. Ele contém novas revelações. Ele provê as ferramentas para nos livrarmos do desespero, elevando toda a raça humana a um nível de experiência, a uma compreensão de si mesma, a uma nova expressão de sua visão maior”.
“Deus” disse a Walsch que as pessoas não estão sendo aterrorizadas por pessoas, mas pelas suas “crenças”. Numa linguagem idêntica à da serpente do Jardim do Éden - “É assim que Deus disse?” - o “Deus” de Walsch explicou que “as pessoas não precisam mudar suas crenças individuais, mas apenas ‘transcendê-las’. Ele disse que ‘transcender’ não significa abandonar completamente suas crenças, mas apenas ‘ampliá-las’.
‘Transcender’ não significa ser diferente do outro, mas ser ‘mais aberto’. O novo e mais amplo sistema de crenças, sem dúvida, vai reter algo do sistema antigo - aquela parte que você achar que ainda lhe serve - não fazendo uma rejeição total do antigo, mas uma combinação do novo com o antigo”.
O “Deus” de Walsch aconselhou, perfidamente, que a maioria das pessoas não deve abandonar todas as suas crenças, pois, nesse caso, isso poderia soar como algo errado. Ele prosseguiu:
“De fato, ninguém precisa dizer que estava ‘errado’ sobre coisa alguma, pois, de fato, não estava. Apenas ainda não tinha uma perfeita compreensão e precisava de mais informação.
Transcender das crenças antigas não significa uma rejeição direta, mas um ‘acréscimo’. Quando se obtém mais informação é que se pode acrescentar algo àquilo em que antes se acreditava, ou seja, ampliar as crenças, em vez de rejeitá-las completamente - movendo sua vida para uma nova maneira de viver e de crer. Este modelo sempre funciona”.
De repente, vem a “paulada”! O “Deus” novaerense de Walsch admoestou que a Nova Espiritualidade vai exigir um compromisso voluntário. No objetivo de alcançar a PAZ mundial, as pessoas precisam dialogar sinceramente sobre as perceptíveis diferenças e, talvez, “desistir” de algumas de suas crenças mais sagradas. E o “Deus” de Walsch explica: “É preciso um ato de grande coragem, de uma coragem sem precedente. As pessoas precisam fazer algo virtualmente desconhecido nos anais da história humana, ou seja, elas vão precisar renunciar às suas crenças mais sagradas”.
“Deus” explicou que, num breve futuro, as religiões estabelecidas devem conservar ainda a natureza geral de suas identidades. Contudo, ele admoestou severamente, que “uma crença ‘autocentrada e exclusivista’ num salvador pessoal não será condizente com um mundo em busca de paz e harmonia”. Em outras palavras, ele quis dizer que nos dias da Nova Espiritualidade, os cristãos devem considerar Jesus como um amigo, mas não como Senhor e Salvador pessoal. E numa declaração que deve ser suficiente para todo cristão na face da Terra, o “Deus” de Walsch admoesta: “QUERO DEIXAR BEM CLARO QUE A ERA DE UM ÚNICO SALVADOR CHEGOU AO FIM. Do que se precisa agora é de uma ação conjunta, de um esforço combinado, de uma co-criação coletiva”. [N.T. - VADE RETRO!]
Tendo removido, astutamente, a palavra “Era” da expressão “Espiritualidade da Nova Era”, o “Deus” de Walsch chamou sua solução novaerense, agora recondicionada [N.T. -em papel dourado, à moda natalina], simplesmente de “Nova Espiritualidade” e explicou:
“O mundo precisa de uma Nova Espiritualidade. Não de algo para substituir completamente o antigo, mas de algo para refrigerá-lo. Não de algo para reduzir o antigo, mas de algo para ampliá-lo. Não de algo para subverter o antigo, mas para apoiá-lo no que ele tem de melhor.
A espiritualidade humana carece de refrigério.
Chegou o tempo de apresentar ao mundo novos pensamentos e ideias teológicas, um novo modelo espiritual. O mundo precisa de algo novo a que se agarrar, caso queira se libertar das antigas amarras. Se alguém está sendo arrastado por uma forte correnteza, por acaso vai desprezar uma tábua de salvação?
Precisamos construir uma ponte.”
Antes de sugerir que a teologia da Auto-Estima de Robert Schüller pode ser essa ponte, a qual talvez possa ajudar na transição da humanidade para uma Nova Espiritualidade, o “Deus” de Walsch apresentou, formalmente, os Cinco Passos do seu Plano de PAZ:
O Plano de PAZ é o proposto plano espiritual que vai ajudar cada pessoa a se mover dos obsoletos sistemas de crenças, a fim de preparar o caminho para a Nova Espiritualidade. Walsch colocou os Cinco Passos do seu Plano de PAZ, num acrônimo:
A PAZ (PEACE) é obtida quando:
P - Permitir o reconhecimento de que algumas de nossas crenças antigas sobre Deus e a vida já não funcionam.
E - Explorar a possibilidade de que existe algo sobre Deus e a vida, que não compreendemos e que nossa compreensão poderá mudar tudo.
A - Anunciar que estamos ansiosos por uma nova compreensão de Deus e da vida, a qual deve brotar, agora. Uma compreensão que pode resultar numa nova maneira de viver neste planeta.
C - Corajosamente examinar esta nova compreensão e, se ela se alinhar com a nossa verdade e conhecimento interior, ampliar o sistema de crenças nela incluído.
E - Expressar nossas vidas como uma demonstração de nossas crenças mais elevadas, em vez de negá-las.
[N. T. - Pelo visto, Robert Schüller, Donald Walsch e Rick Warren formam uma “trindade satânica” em matéria de exaltação da Nova Espiritualidade. E, além desta “trindade” a serviço do “Deus” de Walsch, existem dezenas de líderes da Igreja Emergente, construindo a Nova Reforma, para o estabelecimento da Igreja Mundial]
The Era of a Single Savior é Over”, do livro “Deceived on Purpose”.
Warren Smith/ Mary Schultze, 25/09/2009.

PISANDO SERPENTES E ESCORPIÕES

Lucas 10:17-19

17 - E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam. 18 - E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu. 19 - Eis que vos dou poder para pisar serpentes, e escorpiões, e toda a força do Inimigo, e nada vos fará dano algum.

Não raras vezes vemos pessoas que são investidas de alguma autoridade temporal e utilizam tal autoridade de forma arbitrária e para obterem algum proveito pessoal. Esses indivíduos sempre estão prontos para usar aquele chavão, “você sabe com quem está falando?” Utilizam a autoridade que possuem para se livrar de uma multa de trânsito ou mesmo para tentar obter privilégios em repartições públicas. A Constituição Federal assinala em seu artigo 1º e Parágrafo Único: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.” Isso mostra que o poder não pode ser exerc ido de forma divorciada dos anseios de quem o delegou.

Essa introdução é apenas para que seja bem entendido que só pode transferir poder aquele que o possui, logo, quem recebe o poder deve exercê-lo de forma criteriosa e sem afastar-se das orientações daquele que o investiu com esse poder.

Poder, segundo o texto acima, deve ser interpretado como autoridade. Jesus estava dizendo para aqueles discípulos que dava a eles poder. Ora, só pode dar poder quem tem poder e Jesus tinha todo o poder, como afirmou: Todo o poder me foi dado no céu e na terra (MT.28.18).

O poder, a autoridade, só tem sentido quando utilizados para uma finalidade específica. Jesus não estava dano poder para que aqueles discípulos pisassem sobre as demais pessoas. Há um ditado que diz: “Se você quer conhecer uma pessoa, de poder a ela.”

O poder conferido por Jesus aos seus discípulos era para vencer as forças malignas representadas no texto por serpentes e escorpiões, duas espécies temidas muito utilizadas nos filmes de suspense. Há um adendo. Não são somente algumas forças do inimigo, mas o Mestre diz “toda a força do inimigo”, sem que nada disso possa causar qualquer dano contra o servo de Deus.

É lamentável assistirmos verdadeiras derrocadas espirituais de pessoas que deveriam pisar serpentes e escorpiões mas estão sendo vítimas de venenosas picadas desses demônios que vieram para aniquilar o bom relacionamento conjugal, familiar e a paz interior. Esse poder só pode ser conservado se utilizarmos um instrumento muito poderoso que é a oração.

Há um hino da Harpa Cristã que diz num de seus versos: “Jesus teve completa vitória, porque sempre viveu em oração. Muitos santos chegarão à glória, sob o manto da doce oração.”


Infelizmente, o arquiinimigo do homem deseja inverter a ordem das coisas. Deus fez o homem para dominar, inclusive, sobre o reino vegetal, mas hoje o vegetal domina sobre o homem. Basta ver que a cocaína, a maconha, o ópio, a cachaça e o cigarro, são provenientes das plantas que aprisionam milhares de pessoas. Da mesma forma, muitos em vez de pisar serpentes e escorpiões, estão sendo pisados (vencidos) por estes.

Não nos esqueçamos também que somos o sal da terra como Cristo mencionou em Mateus 5. Ora, o sal dá sabor, conserva e preserva, entretanto, se ele for insípido, para nada mais presta senão para ser pisado pelos homens. Que Deus nos ajude a influenciar pessoas com nosso exemplo de vida afim de realizarmos a missão de fazer Jesus conhecido cada dia mais e que em nosso caminho possamos pisar sobre todas as forças malignas (serpentes e escorpiões).

Carlos Roberto de Souza – Pastor e Juiz de Direito em S. Paulo

Sm 46:10  Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Comentário dos 66 Livros da Bíblia, em pdf



Comentário dos 66 Livros da Bíblia
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CORRENDO PARA O ALVO

Eu não estou afirmando que já venci e me tornei perfeito, mas continuo a correr para conquistar o prêmio, pois Cristo já me conquistou. É claro, irmãos, que eu não penso que já consegui me tornar perfeito. Porém, uma coisa eu faço: esqueço aquilo que fica para trás e avanço para o que está na minha frente. Corro direto para a meta a fim de conseguir o prêmio da vitória. Esse prêmio é a nova vida para a qual Deus me chamou por meio de Cristo Jesus. (Filipenses 3.12-14 – Linguagem de Hoje)

Esse texto é muito significativo, pois ele traz a exposição de Paulo sobre o objetivo que alimentava a sua existência, ou seja, correr para alcançar o prêmio. Não devemos passar pela vida sem traçarmos planos e estratégias para chegarmos onde queremos. Para que sejamos bem sucedidos, alguns passos são importantíssimos.

1º Passo – Ter consciência de nossa imperfeição.

A primeira declaração de Paulo é a de que a vitória e a perfeição ainda não estavam consumadas, por isso ele ressalta: “Eu não estou afirmando que já venci e me tornei perfeito...”

2º Passo – Perseverança.

A segunda declaração é sobre a perseverança: “...continuo a correr para conquistar o prêmio.” Muitas pessoas iniciam bem, mas fraquejam diante das adversidades por menores que sejam. É a dieta, são os exercícios para hipertensos, é aquele curso de inglês que nunca concluímos, mas sempre reiniciamos. É óbvio que tentar novamente é uma atitude louvável, mas a persistência é a demonstração viva de fé.

3º Passo – Conquistado por Cristo para ser vencedor.

A terceira confissão de Paulo é de que Cristo o havia conquistado justamente para torná-lo um vencedor. Não podemos nos esquecer de que fomos conquistados por Cristo e precisamos aprender com ele que persistiu em fazer a vontade do Pai com os olhos voltados para a grande missão que tinha a realizar. Antes de render seu espírito, o Mestre pode dizer: Pai! está tudo consumado!

4º - Fazer uma coisa.

O quarto ponto é o da ação: “Uma coisa faço:...” Nossa vida só tem sentido quando tivermos um objetivo a alcançar e fizermos algo para que essa meta seja alcançada. Os amigos do Paralítico queriam levar aquele enfermo até Jesus mas não podiam fazê-lo por causa da multidão, assim, fizeram um buraco no telhado e desceram o paralítico por uma corda. A mulher que padecia de um fluxo de sangue há doze anos disse: Se eu tão somente tocar na orla de seus vestidos, ficarei curada. É necessário que façamos alguma coisa em direção aos nossos objetivos.

No papel de parede dos computadores do Tribunal de Justiça de São Paulo existe a figura de um veleiro no meio do mar e a frase: “Só há ventos favoráveis para quem sabe para onde está indo.”

5º Passo – Esquecer o passado improdutivo.

Quinto passo: “...esqueço aquilo que fica para trás e avanço para o que está na minha frente.”

Este passo tem sido o mais difícil para a maioria. Tenho encontrado pessoas que estão manietadas de tal forma ao passado que não conseguem estabilizar-se no presente e tampouco conseguem caminhar em direção ao futuro. Seus objetivos acabam perdidos como sonhos irrealizáveis.

É incrível como conseguimos esquecer uma série de atos bondosos que nos fizeram, mas normalmente lembramos situações que nos deixaram frustrados, amargurados e desiludidos. Os consultórios de psicólogos e psicoterapeutas vivem cheios de pacientes que tentam livrar-se de traumas e outros problemas ocasionados pelo passado.

Não significa que não devemos fazer reavaliações periódicas para verificar se não estamos reincidindo nos erros de outrora, todavia, não podemos e nem devemos ficar olhando para trás lamentando uma oportunidade perdida ou qualquer outra situação negativa.

A primeira pergunta que devemos fazer a nós mesmos é a seguinte: Será que posso mudar o meu passado? A resposta é simples. Não podemos modificar o passado, então, porque não descartamos tal situação que só nos faz sofrer e nos impede de prosseguir na corrida para alcançarmos o prêmio. Os botequins, os bares, as boates, as danceterias e outras diversões estão apinhadas de gente que tentam afogar suas mágoas e esquecer o passado, porém, quando saem desses locais, percebem que o passado apenas havia adormecido e a tristeza volta a tomar conta de seus corações.

Quando Cristo diz que devemos tomar sobre nós o seu jugo (Mateus 11:29-30) ele está nos propondo realizar uma troca, ou seja, deixarmos com ele o fardo pesado que não podemos carregar e recebermos o fardo leve que pode trazer descanso para nossas almas.

Muitas pessoas amargam os efeitos de um pecado cometido, pois mesmo depois de arrependidas e perdoadas por Deus, acabam não se perdoando e o inimigo de nossas almas usa esse artifício para que nos sentemos à beira do caminho e desistamos de atingir o nosso alvo.

6º PASSO – AVANÇAR E CORRER

O sexto passo é subdividido em duas atitudes: Avançar e correr direto. Diz o apóstolo dos gentios: “...avanço para o que está na minha frente. Corro direto para a meta a fim de conseguir o prêmio da vitória.” Os retrovisores do meu carro servem para que de vez em quando eu possa observar se posso realizar uma ultrapassagem, um deslocamento de faixa, porém, a maior parte do tempo minha atenção deve estar à minha frente isso significa que deve prosseguir e não me distrair com aquilo que está à minha volta.

Gosto muito daquele texto de Hebreus 12.2 que diz: Portanto, deixemos de lado tudo o que nos atrapalha e o pecado que se agarra firmemente em nós e corramos sem desanimar a corrida que está à nossa frente. (Linguagem de Hoje)

Finalmente, Paulo diz qual é o prêmio que esperava alcançar: Esse prêmio é a nova vida para a qual Deus me chamou por meio de Cristo Jesus. Nossa vida só é plena e só tem sentido quando ela vem de Jesus que é o caminho, a verdade e a vida. Que Deus te abençoe e te ajude a alcançar esse objetivo.

Carlos Roberto de Souza Pastor e Juiz de Direito em São Paulo - Capital

Sm 46:10  Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.

A “Nova Reforma” de Robert Schüller


A teologia de Robert Schüller é totalmente voltada para o humanismo religioso, o qual é muito pior do que o humanismo secular, por causa de sua linguagem religiosa usada na entrega da mensagem. Um revisor do livro de Schüller: “Self-Esteem, the New Reformation” (Auto-Estima, a Nova Reforma - Word, 1982), diz o seguinte: “Schüller coloca o homem antes de Deus; ele não tem uma doutrina mostrando a depravação humana; atribui a resistência do homem à graça a um senso perdido de autodignidade e acha que deveríamos dizer aos pecadores que eles são mais dignos do que indignos. Ele redefine a terminologia da fé, de modo a produzir uma teologia inteiramente diferente, além de falsa.”

Schüller diz que acredita na salvação pela graça, mas, o que ele realmente acredita é no resgate de uma baixa auto-estima. Ele diz que acredita no inferno, mas o seu inferno é a perda da auto-estima, não um lugar de fogo e eterno tomento. Ele diz que acredita no pecado, mas, para ele, o pecado não é uma rebelião contra Deus e Sua lei, mas a perda da auto-estima. Ele diz que acredita em Jesus Cristo , mas o seu “Jesus” é um “Cristo” encarnado no modelo positivo da auto-estima, não o Jesus Cristo da Bíblia. Schüller é um tremendo herege, um blasfemador.

Apesar disso, os livros de Schüller são endossados pelos chamados líderes evangélicos de hoje, como: Clark Pinnock (do McMaster Divinity College); David Hubbard (do Seminário Fuller) e Kenneth Chafin, da Convenção Batista do Sul. [N.T. - A CBS, nos últimos 30 anos, tem-se especializado em endossar os autores emergentes e liberais, daí estar perdendo sua identidade teológica bíblica. O ex-presidente americano Jim Carter abandonou recentemente a CBS., afirmando, entre outras coisas:Eu tenho sido um Cristão praticante toda a minha vida e um diácono e um professor da Bíblia por muitos anos. Minha fé é uma fonte de força e conforto para mim, assim como crenças religiosas são para centenas de milhões de pessoas ao redor do mundo.“].

Em 1984, os editores da revista “Christianity Today” [da qual Billy Graham era um dos diretores] examinaram a teologia de Robert Schüller e, por incrível que pareça, chegaram à conclusão de que ele não é um herege, ao publicarem o seguinte: “Ele crê em todas as doutrinas fundamentais do Cristianismo tradicional. Ele aceita tudo que está no Credo dos Apóstolos com uma tenacidade nascida de forte convicção”. [N. T. - Não é de estranhar que esta revista - que no Brasil está sendo publicada como “Cristianismo Hoje” - publique em suas páginas apenas autores emergentes].

A teologia de Robert Schüller - Vejamos um pouco da teologia de Robert Schüller, a fim de constatar a sua inclinação ao humanismo [N. T. - e, consequentemente, ao Ecumenismo e aos ensinos da Nova Era].

“Fui imediatamente atraído pelo papa João Paulo II, quando, após sua eleição, ele publicou discursos chamando, invariavelmente, a atenção para a necessidade de reabilitar a dignidade do homem como um ser humano, um filho de Deus”. (P. 17) [N.T. - Os papas modernos falam constantemente de amor e dignidade humana, por causa dos direitos humanos dos tempos atuais. Porém, não devemos esquecer que, durante muitos séculos, a Igreja de Roma torturou e matou os judeus e os cristãos bíblicos, que negaram os seus dogmas, principalmente o da Transubstanciação, a fim de manter o domínio político-religioso mundial].

“A teologia clássica tem errado na insistência de que a teologia deve ser centrada em Deus e não no homem” (p. 64).

“A teologia clássica tem falhado demais, ao interpretar o arrependimento como uma força positiva e criadora... Essencialmente, se o Cristianismo quiser ter sucesso no próximo milênio, ele precisa deixar de ser uma religião negativa, tornando-se uma religião positiva” (p. 104).

“O católicos romanos citam os editos papais; os protestantes citam a Bíblia; os fundamentalistas declaram seus dogmas teológicos, todos eles esperando que renunciemos à nossa reflexão pessoal, a fim de condescendermos, pacificamente, com esses pronunciamentos. O resultado é que nossa dignidade pessoal é violada por essas comunicações opressivas, que sabotam a inteligência” (p. 153).

“Um clássico papel do púlpito no Protestantismo tem sido o de pregar sermões, os quais implicam mais em doutrinação do que em educação. Dentro desta forma de comunicação, existe uma inclinação no sentido de manipular e, portanto, ofender o que há de mais precioso no homem, a sua dignidade” (p. 153).[N.T. - Isto acontece apenas, nos púlpitos carismáticos, mas, dificilmente nos púlpitos das denominações tradicionais].

“Numa teologia que começa pela falta de respeito ao orgulho e à dignidade da pessoa humana, não tenho o direito de pregar um sermão, nem de escrever um artigo que possa ofender o autorrespeito e violar a autodignidade do ouvinte ou do leitor. Qualquer ministro religioso, líder ou repórter que usar um estilo, uma estratégia, uma substância ou um espírito que deixe de mostrar respeito pela sua audiência, estará cometendo o pecado do insulto. Todo ser humano deve ser tratado com respeito; sua auto-estima é um direito sagrado”. (pp. 153-154).

“A tragédia da cristandade, hoje em dia, é a existência de tantas congregações de membros de igrejas, os quais são dominados, e emocionalmente impossibilitados de refletir, por pessoas de baixo desempenho. Estas congregações têm sido acertadamente rotuladas de ‘povo de Deus congelado’... Elas fazem isto exercendo autoritarismo em doutrinas e práticas, plantando as sementes da suspeita e da dissensão na comunidade religiosa... Por outro lado, pessoas fortes... de personalidade segura, cujos egos encontram apoio e auto-estima em uma relação pessoal com Jesus Cristo ... ousam desafiar opiniões contrárias, interpretações diversificadas e desvios da teologia, sem se tornarem desrespeitosas, julgadoras ou acusadoras” (p. 154).[N. T. - Aqui o herege falou bonito, principalmente em se tratando das igrejas carismáticas].

“O erro clássico do nosso Cristianismo histórico é que jamais temos começado pelo valor da pessoa... Em vez disso, temos começado pela ‘indignidade do pecador’. Este ponto de partida tem estabelecido o palco inicial da glorificação da vergonha humana na teologia cristã” (p. 162).

[N. T. - O Dr. Peter Ruckman costuma dizer que uma teologia que tem 80% de verdade e apenas 20% de erro, continua sendo muito perigosa para o nosso crescimento espiritual. Robert Schüller tem mais de 20% de erro; portanto, devemos ter cuidado com a sua teologia da auto-afirmação pessoal].

O que é o Pecado? - “O que significa pecado?” [Schüller responde]: “É qualquer condição ou ato humano que roube de Deus a glória, privando Seus filhos do seu direito à dignidade divina... Posso dar outra resposta: O pecado é qualquer ato ou pensamento que roube de mim ou de outro ser humano sua auto-estima” (p. 140)

“A teologia clássica define o pecado como um ato de rebelião contra Deus. A reposta não está errada quanto à afronta ao ser humano. Cada pessoa merece ser tratada com dignidade, mesmo que seja um pecador” (p. 65).

“A raiz do pecado original foi a falta de confiança. Ou poderia ser considerada como a inata incapacidade do homem de dar-se o devido valor.

E rotulemos isto como uma auto-estima negativa, sem, contudo, falar que o âmago da alma humana é a maldade... O Cristianismo positivo não se atém à depravação humana, mas à incapacidade do homem”. (p. 67).

“Qualquer análise do ‘pecado’, do ‘mal’, da ‘’influência demoníaca’, do ‘pensamento negativo’, do ‘mal sistêmico’ e do ‘comportamento antissocial’ que deixe de considerar a falta de autodignidade como sendo o âmago do problema, deve ser sombrio demais” (p. 68).

“O Âmago do pecado é a falta de auto-estima ... O pecado é um auto-abuso psicológico... O pecado mais grave é aquele que leva alguém a dizer: ‘eu sou indigno’; é alguém duvidar que possa real e honestamente aceitar a graça salvadora que Deus nos oferece através de Jesus Cristo” (pp. 98-99).

O que é o inferno? - Robert Schüller responde: “É a perda do orgulho, a qual conduz à separação de Deus.... A principal e infalível fonte do autorrespeito da alma. ‘Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste?’ [Lucas 15:34). Este foi o encontro de Cristo com o inferno. Nessa morte infernal, nosso Senhor experimentou o máximo horror da humilhação, da vergonha, da perda do orgulho, como um ser humano. Uma pessoa está no inferno, quando perde sua auto-estima. Quem pode imaginar uma condição mais trágica do que viver eternamente em vergonha?” (pp. 14,15,93).

O que é Salvação? - Robert Schüller responde: “Do que precisamos é de uma teologia da salvação, que principie e termine com o reconhecimento da fome de cada pessoa pela glória” (pp.26-27).

“Nascemos para a elevação pessoal. Somos filhos de Deus... A paternidade divina oferece uma profunda cura espiritual para o complexo de inferioridade, colocando o sólido fundamento para uma sólida auto-estima espiritual”. (p. 60).

“Sou humanamente incapaz de corrigir minha auto-imagem negativa, até conseguir uma experiência de vida, com um amor não julgador a mim direcionado, de uma Pessoa que eu admire tanto, a ponto de ser por Ela aceito, a fim de nascer de novo” (p. 67).

“Nascer de novo significa mudar de uma auto-imagem negativa para uma auto-imagem positiva... de uma imagem de auto-inferioridade; do medo de amar; da dúvida, para a confiança” (p. 68).

“A cruz santificou o caminho do ego. A cruz protegeu a auto-estima do Senhor, evitando que Ele mergulhasse no pecado do orgulho” (p. 75). [N. T. - Só mesmo um herege e incrédulo na divindade de Cristo poderia admitir que o Santo, Perfeito e Infalível Filho de Deus pudesse pecar!].

Quem é Cristo? - Roberto Schüller responde: “É o Ideal Único, a Auto-Estima Encarnada. (p. 135). Jesus nunca chamou alguém de pecador... Em vez disso, Ele dirigiu Sua admoestação contra os que usavam sua autoridade religiosa para gerar culpa e levar as pessoas a perder a capacidade de provar e gozar do seu direito à dignidade...” (pp.100, 126).

[N.T. - São heresias como estas (aceitas e endossadas pelos líderes evangélicos americanos, e em seguida exportadas para outros países) que estão conduzindo a Igreja do Senhor para um abismo de erro doutrinário e, consequentemente, para a Nova Religião Mundial].

Tradução e Comentários de Mary Schultze do artigo “Robert Schüller”. do site Biblical Discernment Ministries, em 26/09/2009.

Os Três Conselhos





quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Os Pregadores do “Novo Evangelho” e a Paz Mundial

Os Pregadores do “Novo Evangelho”

e a Paz Mundial

“Curam a ferida da filha do meu povo levianamente, dizendo: “Paz, paz, quando não há paz... Uma flecha mortífera é a língua deles; fala engano; com a sua boca fala cada um de paz com o seu próximo mas no seu coração arma-lhe ciladas.” (Jeremias 6:14; 9:8).

Declaração de uma autora novaerense: “Quando todos vocês conhecerem o seu potencial e puderem contar essa visão na TV, terão começado sua verdadeira obra no mundo” (“Christ”, Barbara Marx Hubbard).

Depois dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, vários defensores do “novo evangelho” da Global Renaissance Alliance (Aliança Global do Renascimento) começaram a aparecer nos shows da TV, focalizando diretamente os trágicos eventos.

Marianne Williamson - Foi entrevistada por Tom Brokaw, na NBC, por Oprah Winfrey, na CBS e por Larry King na CNN. Considerada como uma “erudita” em assuntos espirituais, Marianne parecia muito ansiosa em apresentar os seus pensamentos e ideias ao público americano, o qual estava em busca de respostas espirituais, logo após os eventos de 11/09. Desafiando os “eruditos” antigos, os membros da Aliança[inclusive Marianne] logo se tornaram diretos, munindo-se de autoridade, tornando-se até mesmo insistentes no que declaravam. A declaração unilateral de todos eles era: “Nosso mundo mudou; portanto, precisamos também mudar. Se quisermos ‘sobreviver como espécie’ devemos pensar de modo diferente sobre o mundo e sobre o futuro. Precisamos de um ’novo modelo’. Precisamos de ‘Paz’”.

No Larry King Show , depois do 11 de Setembro, ela foi recebida num prestigioso painel de convidados, o qual incluía três senadores, um ex-líder da maioria no Senado, um ex-Embaixador da ONU e um jornalista político muito conhecido. Sua inclusão nesse painel altamente político da CNN era um reflexo do seu novo status de comentarista espiritual e política. Isto mostra o quanto ela havia crescido em importância mundial, visto como sua última aparição acontecera em 1992, no Oprah Winfrey Show.

Apresentada por Larry King como uma líder espiritual, autora do livro “Healling the Soul of America” (Curando a Alma da América), Marianne falou confiantemente aos telespectadores o seguinte, sobre os eventos do 11/09:

“Todo problema traz em seu bojo a própria solução”[N.T.: Isto contraria o que a Bíblia nos ensina, pois nenhuma solução é trazida pelo pecado]. A maior parte do tempo de Marianne no show de King foi usada para pregar a paz mundialcomo um resultado dos atentados do 11/09. Ela explicou que a espiritualidade de cada um pode ser usada como uma “força” no sentido de criar a paz. [N.T.: Demonstra tremenda ignorância espiritual quem afirma que haverá paz no mundo, antes do Reinado Milenar de Cristo, em Jerusalém]. Ela prosseguiu, enfaticamente: “Precisamos assalariar a paz”, e continuou falando generalidades, sem realmente conseguir definir o significado de suas palavras e sem mencionar o livro “A Course in Miracles” (“Um Curso em Milagres”, de Helen Schucman), do qual havia colhido tais informações. Provavelmente, muitos telespectadores não tinham a menor ideia do que Marianne queria dizer com a palavra “paz”, pois ela se referia diretamente ao “Cristo” do “novo evangelho”. Este “Cristo” ensina que o próximo estágio de desenvolvimento de nossa vida espiritual é a verificação coletiva de que todos nós somos parte de Deus; um “Cristo” que admoesta que todos os que forem considerados incapazes de alcançar um nível espiritual mais elevado de sua natureza, reconhecendo que é parte de Deus, não terão lugar no futuro de “paz”; um “Cristo” que declara que qualquer pessoa que se opuser a esse processo de “paz”, deverá ser submetida a um “processo de seleção”. [N.T.: Estas idéias ecoam enfaticamente a solução programada por Adolf Hitler].

Continuemos a ler o que Marianne falou no Larry King Show, referindo-se aos eventos do 11/09:

“O desafio da raça humana é evoluir no próximo estágio do nosso desenvolvimento espiritual. Vocês sabem do que precisamos para curar as formas de pensamento e de sentimento que nos levam a criar as guerras... E a destruição em massa. Porque , no final, se quisermos sobreviver como ‘espécie humana’, precisamos nos tornar uma raça humana, para a qual a ideia de guerra deverá ser absolutamente inimaginável.

Precisamos assalariar a paz... Precisamos desmantelar o próprio ódio. O ódio é o nosso maior problema. Então, precisamos neutralizar as forças externas do ódio ou da ação militar, nas quais estejamos envolvidos.

Deus nos conduzirá a um nível mais elevado de nossa natureza, mas precisamos aprender a lidar com o espírito, com a parte tenebrosa do nosso espírito.

Precisamos nos amar mutuamente e nesse amor e na constatação de nossa interconexão, não apenas estaremos encontrando um caminho para curar o mal que aconteceu, mas para suportar o que está agora acontecendo, a fim de podermos transformar tudo isso, imediatamente.

Quando o presidente falou que precisamos pensar de modo diferente, porque este é um novo tipo de guerra, devemos fazê-lo porque este é um mundo novo. Precisamos pensar e amar de modo diferente”.

Larry King encerrou a entrevista de Marianne, dizendo aos telespectadores que “todos se sentiam melhores, depois de terem escutado o que Marianne Williamson havia falado.” [N.T.:Quanto sofisma e quanta ignorância da verdade bíblica!].

No Oprah Winfrey Show, Marianne repetiu as mesmas sandices, detendo-se no termo “Atonement” (“Reparação”), dando a este uma significação totalmente diferente da que é dada pela Bíblia. Ela disse que a doutrina do “Atonement” significa “At-one-ment” (= Uma só mentalidade) , conforme o “novo evangelho”, e disse que não apenas como indivíduos, mas também como nação, precisamos desse “Atonement”. Isto significa que devemos pedir que Deus não apenas abençoe a América, mas também o mundo inteiro e que Ele nos cure, permitindo-nos conhecer o que precisamos conhecer.

Marianne não conseguiu esclarecer devidamente o que os telespectadores precisavam saber sobre a significação de “Atonement”, nem o que este termo significa realmente no livro“Um Curso em Milagres”. Neste livro, entende-se que “Atonement” significa ver a si mesmo e aos outros como uma parte de Deus. E que, quando isto acontecer, veremos que tudo e todos, - inclusive você - somos “Deus”. [N.T.: Hinduísmo puro].Na p. 98 do livro “Um Curso em Milagres”, lemos o seguinte:

“A completa significação de ‘Atonement’ é, portanto, o reconhecimento de que a separação nossa de Deus jamais aconteceu”. [N.T.: Com isso, Gênesis 3 é ostensivamente negado; Adão e Eva nunca pecaram e, portanto, continuamos unidos diretamente a Deus, quando reconhecemos esta “verdade” e que Jesus Cristo fez uma viagem sem qualquer significação a este mundo pecador].

A significação maior da pregação de Marianne é que a “paz” somente acontecerá na América (e no mundo) através do “Atonement”, ou seja, quando todos tiverem a mesma mente. Vejamos como isto é descrito na p. 175 do livro “Um Curso em Milagres”:

“Ninguém vai viver em paz, enquanto não conseguir o “atonement”, porque este é o caminho da paz [N.T.: Quem sabe se os 500.000 caixões de plástico que o governo americano mandou fabricar (na Geórgia, conforme http://www.polyguar dvaults.com/ index.cfm? ID=9) e o cemitério, que está sendo preparado, no deserto americano, com capacidade para este mesmo número de mortos, não sejam um indício da seleção visualizada nos livros que pregam o “novo evangelho”? A Nova Era tem uma seleção programada e ai de quem estiver vivo neste planeta e discordar do “novo evangelho”].

Após ter apresentado esta ideia sobre o “Atonement”, Marianne contou como está se reunindo com muitos outros seguidores do “novo evangelho” , em ‘grupos de células’ [N.T.:Eu sempre detestei esta expressão, que tem sido usada e abusada nas igrejas evangélicas, desde que o livro “Quarta Dimensão”, de Paul (David) Yonggi Cho, tornou-se um bestseller]. Ela explicou que se trata de “células de paz”, para orar pela “paz mundial”. E acrescentou que as pessoas se unem pelo coração, através da meditação e da oração, começando a criar um amoroso “campo de energia”, o qual anula o ódio e a negatividade, que estão sendo gerados no mundo. Disse ainda que, quando muitas pessoas se reúnem, conscientemente, para criar e desenvolver a “paz”, o poder desse campo de “energia magnética” aumenta consideravelmente, dirigindo as pessoas para o “bem” mundial.

O processo desse “Atonement” do “novo evangelho” é totalmente contrário ao “Atonement” (= Reparação) feito por Jesus Cristo na cruz do Calvário. Cristo ali morreu por toda a humanidade. Ele fez isso para que o mundo se reconciliasse com Deus (Romanos 5:6-11 e 2 Coríntios 5:21).

Explicando que “todo problema traz em seu bojo a própria solução”, Marianne Williamson afirmou:

“Acho que não devemos subestimar quanto bem poderá emergir de nossas simples conversas com os outros e de nos conscientizarmos da necessidade do “atonement”, quero dizer, um “atonement” nacional, e imagino que as pessoas no mundo inteiro devem sentir exatamente o mesmo... tenho me envolvido com muitas pessoas que se sentam em grupos de oração e meditação, conversando cordialmente sobre tudo que aconteceu. Ouço falar de ‘células terroristas’. .. Então, precisamos criar ‘células de paz’; um antídoto contra a violência é a criação de um campo de não violência, de um ‘campo de paz’... Temos dentro de nós mesmos uma força muito mais poderosa do que a força das armas. O poder do amor pode ser fortalecido. Fortaleçamos nosso amor, para que ele se torne uma força social para o bem... A oração é um condutor de milagres. ... e como o amor desmantela o ódio, precisamos usar, exatamente agora, o amor”...

Durante a entrevista, Marianne informou aos telespectadores que ela faz parte de uma organização internacional de vigília de oração e que os telespectadores realmente interessados na ‘paz mundial’ poderiam participar da mesma. Ela esclareceu que, quando nos envolvemos numa vigília de oração, sentimos o poder. A maioria dos telespectadores, sem dúvida alguma, não tinha a menor ideia de que a “unidade” (Atonement), já sincronizada nesse tipo de oração, está preparando literalmente o plano de paz do “Cristo” do “novo evangelho”. Por exemplo, fomos advertidos por Marianne de que toda a humanidade “deve ser ligada, conscientemente, no modelo comum do pensamento pela paz, a fim de evitar o Armagedom” [N.T.: Jesus declarou em João 10:35 que “A Escritura não pode ser anulada”. Portanto, o Armagedom é inevitável].

Usando uma bela metáfora, a fim de introduzir mais conceitos sobre a “unidade”, Marianne descreveu como pequenos grupos têm se unido em pensamento de amor, formando os elos de uma corrente, para nos ajudarmos emocional e espiritualmente. Usando outra metáfora, ela também desenvolveu o conceito de “unidade” do “novo evangelho” como uma “fabricação” e o povo da nação como uma “onda” dessa fabricação da paz. E concitou a que nos tornemos uma “onda gigante”. Que sejamos uma “onda livre”, a fim de que sejam neutralizadas as “trevas” que envolveram o mundo; a fim de nos tornarmos “células de paz” e podermos construir uma profunda intercomunicaçã o, orando, meditando e visualizando coletivamente um mundo cheio de paz.

Ela afirma que o “medo” é apenas a ausência de amor e que através da oração e da meditação, compartilhadas em grupos, as pessoas irão sentir que o medo está diminuindo.

Marianne encerrou suas observações no Oprah Winfrey Show afirmando que "nosso caminho não deu certo” e sugerindo aos telespectadores que “deve existir outro caminho”. Que devemos considerar “novos meios” e “novas dimensões de poder”, a fim de alcançarmos a paz. Suas afirmações confiantes e cheias de autoridade deixaram nos telespectadores a impressão de que o “Deus” a quem Marianne estava orando irá trazer, definitivamente, a “paz” para o mundo conturbado, se muitas pessoas se unirem para meditar em favor da “paz”: “Aqui se encontra o caminho pela fé, confiando em que nós, com o poder espiritual gerado pela oração, com o amor divino a nós dirigido... E quando pedimos um milagre, uma coisa como a tragédia do 11/09 não vai mais acontecer. Marianne mostra que o nosso caminho não tem funcionado e que milagres acontecem, quando consideramos a possibilidade de que existe outro caminho. E quando nos sentamos em silêncio e jogamos o amor divino sobre uma determinada situação, fazendo-o em comunhão com os outros, isto vai gerar a paz em nossos corações, em nossas consciências e em nossas orações, a qual nenhum poder mundial pode expressar... É tempo de se encontrarem novos meios e novas dimensões de poder, a fim de serem complementados os meios seculares de poder. Isto se faz necessário, imediatamente.”

[N.T.: Obs. - Leiam suas Bíblias, agora mesmo, para neutralizar as sandices religiosas que Marianne Williamson ensina, das quais fizemos um resumo, pois escrever tudo seria colaborar com esta heresia novaerense.]

Quem visita o website da Aliança Global, encontra o “Manual” da Aliança, o qual ensina como ter acesso aos “círculos de cidadania” (células de paz). Junto ao Manual, encontra-se a meditação dirigida em favor da ‘paz mundial’, bem como instruções sobre como cada grupo pode visualizar e orar, com melhor resultado, pela paz mundial. O site da Aliança inclui outro livro de Marianne Williamson, “A Return To Love: Reflections Of The Principles Of The ‘A Course in Miracles’; “Conversations With God”, de Donald Walsch, e o “Revelation: A Message of Hope for the New Millennium”, de Barbara Marx Hubbard.

O objetivo precípuo da Nova Era é o extermínio do povo judeu e do Cristianismo Bíblico, para que o seu “Cristo” (cósmico) possa reinar. Contudo, a Bíblia nos garante:

“Toda a ferramenta preparada contra ti não prosperará, e toda a língua que se levantar contra ti em juízo tu a condenarás; esta é a herança dos servos do SENHOR, e a sua justiça que de mim procede, diz o SENHOR”. (Isaías 54:17).

Trabalho embasado no capítulo 7 - The New Gospel Campaign for Peace - do livro “Reinventing Jesus Christ”, de Warren Smith.

Mary Schultze, 21/09/2009.

“www.maryschultze. com

domingo, 20 de setembro de 2009

O tempo

O tempo

"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.”(Eclesiastes 9.10.)

Recentemente uma pessoa muito importante na minha vida, alguém que amo muito, descobriu uma enfermidade. Ela me disse algo na semana da descoberta que mexeu muito comigo: "o que me dói é sentir que envelheci e não fui feliz como poderia ter sido".

Eu sinceramente a considero ainda com muita juventude! Ela vai chegar além da idade que tem, pois o Senhor a curou da enfermidade que a abateu. E agora terá a oportunidade de usar a sua frustração pessoal como força para impulsionar a decisão de fazer valer a pena cada novo dia de vida que o Senhor lhe acrescentou. Mas isso tudo me levou a refletir sobre o tempo.

Tempo é uma coisa que não volta. A vida terrena é tão frágil! Hoje eu tenho 26 anos, mas o ponteiro do relógio gira mais rápido do que eu gostaria. Num sopro chegará o dia em que meus braços e pernas não terão a mesma rapidez, meu raciocínio não acompanhará meus anseios com a mesma força de hoje e minha visão estará escurecida. Amados, um dia nós acordaremos e perceberemos que o vigor se foi.

E o que nós fizemos?

Vivemos tudo que poderíamos ter vivido de bom? Vivemos tudo que Deus queria que tivéssemos vivido?

Fizemos nossa parte na luta pela tão almejada felicidade?

Lá na frente não vai adiantar muito lamentar as decisões erradas, os anos de apatia, ou o fato de não ter levado a sério projetos e promessas de Deus. No leito de morte, os talentos dados por Deus não terão serventia alguma. Nos últimos minutos, talvez não tenhamos tempo de dizer para as pessoas preciosas da nossa vida o quanto foi bom conviver com elas.

Sei que não devemos ser ambiciosos fazendo dos objetivos de vida um deus. Também, há muitas coisas que só podemos esperar no Senhor, coisas que dependem dele. Mas como aprendi certa vez, Deus já é responsável por todo o impossível. Não nos custa cooperar com o possível, não é mesmo?

Ah, minha cabeça! Ela gira 180º atualmente! Deus faz as coisas de uma maneira tão fresca, diferente e nova a cada manhã! Deus faz um ensino tão conhecido se tornar forte como uma recente descoberta da ciência!

O ar não entra e sai o tempo todo de nossos pulmões à toa. Não importa se você tem 26 anos como eu ou 50. Se já tem 70, continuo dizendo que não importa.

Há algo que você pode realizar. Alguma coisa ou alguém para recuperar. Faça hoje escolhas que te levem a ter lembranças mais felizes da sua passagem pela terra, quando chegar a sua hora.

Eu sinto um nó na garganta. Mas é uma sensação gostosa de uma nova chance.

Sim, é isso que temos a cada novo nascer do sol: Uma nova chance! E eu percebo o Senhor nos animando a colorir melhor a tela dos nossos dias.

Faça valer a pena viver. Faça valer a pena ser quem você é. Faça valer a pena!

Carinhosamente em Cristo,

:: Thais Monteiro Brum

Líder de Louvor e Adoração na Igreja Metodista em São Pedro de Alcântara – Pádua/RJ

Sm 46:10  Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.

sábado, 19 de setembro de 2009

Em terra de Pinóquio, o que falta é grilo falante!

Por Renato Vargens : http://renatovargens.blogspot.com/2009/09/em-terra-de-pinoquio-o-que-falta-e.html

Todos conhecemos a história de Gepeto um solitário carpinteiro, que decidiu construir um boneco de madeira para lhe fazer companhia. Com pena da solidão de Gepeto, a Fada Azul decidiu satisfazer o desejo do bom velhinho dando vida a Pinóquio, um boneco de madeira. Entretanto, no desejo de tornar-se um garoto de verdade, Pinóquio se envolveu em inúmeras confusões não dando ouvidos a voz do seu amigo Grilo Falante, que insistentemente lhe aconselhava a fazer o correto.

Nesta terra que tem palmeiras e onde canta o sabiá, o que mais se tem é gente com vocação para Pinóquio. Por acaso você já percebeu que o cenário político brasileiro está cheio de “pinóquios” que mentem descaradamente? Veja por exemplo o Senado Federal, o que tem de mentiroso naquele lugar não é mole!

Para complicar ainda mais, ano que vem é ano eleitoral, e bastam às eleições se aproximarem, para que salafrários apareçam nos arraiais evangélicos, afirmando que receberam um chamado especial da parte de Deus para se candidatar a algum cargo público. Isto sem falar nos politicos donos de rádios evangélicas, que durante quatro não fizeram nada em prol da sociedade brasileira e que agora se reaproximam do povo, usando o nome de Deus desejando a reeleição.

Ora, como já escrevi anteriormente não acredito em messianismos utópicos, nem tampouco em pastores especiais, que trocaram o santo privilégio de ser pregador do evangelho por um cargo público qualquer. Não estou com isso afirmando de que o crente em Jesus não possa jamais concorrer a um cargo publico. Tenho convicção de que existem pessoas vocacionadas ao serviço público, as quais devem se dedicar com todo esmero a esta missão. No entanto, acredito que o fator preponderante a candidatura a um cargo qualquer, deve ser motivada pelo desejo de servir o povo e a nação, jamais fazendo do nome de Deus catapulta para sua projeção pessoal. Agora, se mesmo assim o pastor desejar candidatar-se, que deixe o pastorado, que não misture o santo ministério com o serviço público, que não barganhe a fé, nem tampouco confunda as ovelhas de Cristo com o gado marcado para o abate.

Infelizmente alguns destes lobos disfarçados de pastores negociam o voto do rebanho em troca de benesses pessoais. Ora, o pastor não tem o direito de determinar em que o crente deve votar, nem tampouco exigir com que seus seguidores votem em seus candidatos pessoais. O voto é pessoal e instransferível e cabe ao cidadão a luz da Bíblia, da ética e da moralidade, escolher seus candidatos a qualquer cargo público.

Aqueles que me conhecem sabem que não advogo a idéia que comumente tem tomado conta de parte dos evangélicos nos dias de hoje. Não creio na manipulação religiosa em nome de Deus, não creio num messianismo onde a utopia de um mundo perfeito se constrói a partir do momento em que crentes são eleitos, não creio na venda casada de votos, nem tampouco no toma-lá-dá-cá onde eleitores são trocados por benesses de politicos. Antes pelo contrário, creio que o voto é intransferível e inegociável. Acredito também que nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidos com as causas de justiça e da verdade. Junta-se a isso que creio que nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político-partidário, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina.

Isto posto, afirmo de que o papel da igreja não é o de induzir e sim informar; não é impor, e sim conscientizar.

Caro leitor, diante do quadro pintado ouço afirmar que em meio a tantos "Pinóquios", falta-nos "Grilos Falantes". Sem sombra de dúvidas a sociedade brasileira sofre com a ausência de pessoas dispostas a tornar-se a voz da consciência em um país moribundamente adoecido. Não tenho a menor dúvida de que a Igreja de Cristo foi chamada para apontar direções, iluminar os caminhos dos governantes além obviamente de preservar a decência, a ética e a moral.

Que Deus nos ajude!

Renato Vargens

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

A incompatibilidade do gospel com a pregação da Palavra

Quinta-feira, Setembro 17, 2009

A incompatibilidade do gospel com a pregação da Palavra

Por Renato Vargens

Fonte: http://renatovargens.blogspot.com/2009/09/incompatiblidade-do-gospel-com-pregacao.html


Parte da igreja evangélica brasileira trocou a centralidade da Palavra de Deus pela chamada música gospel. Lembro que houve uma ocasião em que fui convidado para pregar em um congresso numa cidade próxima a minha. Como sou extremamente pontual, cheguei à igreja na hora marcada. O culto começou exatamente no horário combinado, dando a impressão de que teríamos uma noite especial. No entanto, o que eu não imaginava era de que aquela noite seria marcada as mais variadas apresentações musicais. Depois de quase duas horas de reunião, onde duetos, corais, bandas e grupos de coreografia se apresentaram o pastor movido por uma aparente espiritualidade me concedeu 10 minutos para a homília, afirmando, que o que Deus tinha que fazer, Ele já tinha feito.

Pois é, infelizmente essa é a realidade de muitas comunidades cristãs deste país, onde muito se canta e pouco se estuda. Ao contrário dos adeptos do gospel tupiniquim, para os Puritanos a pregação era de extrema importância. Para eles, o sermão era o clímax litúrgico do culto público. “Pregação sob quaisquer circunstâncias, é um ato de adoração”. Nada, eles diziam, honra mais a Deus do que uma fiel declaração e um obediente ouvir de Sua verdade. Os Puritanos também diziam que a pregação é a exposição da Palavra de Deus. Eles costumavam afirmar que na fiel pregação, o próprio Deus está pregando, e que se um homem está fazendo uma verdadeira exposição das Escrituras, Deus está falando, pois é a Palavra de Deus, e não a palavra do homem...Os Puritanos também asseveravam que o sermão é mais importante que as ordenanças ou quaisquer cerimônias. Eles alegavam que ele é um ato de culto semelhante à eucaristia, e mais central no serviço da Igreja.

Isto posto, afirmo que um dos motivos da igreja brasileira encontrar-se perdida em tantos conceitos espúrios se deve ao fato de termos abandonado a exposição e pregação da Palavra. Na verdade, o problema foi que trocamos a Bíblia pela baqueta, deixando de lado o estudo e a reflexão das Escrituras Sagradas. Para piorar a coisa, os dias de hoje estão repletos de pessoas, que fundamentados numa exegese equivocada propagam conceitos absolutamente antagônicos a Palavra de Deus. Tais indivíduos, movidos por uma devocionalidade esquizofrênica afirmam que a letra mata, que a teologia engessa a fé e que o Espírito é livre para fazer o que quiser. Para estes o que importa é a espontaneidade e qualquer ênfase que se dê a reflexão impedirá a manifestação daquilo que chamam de avivamento.

Caro leitor, a música não pode ser a ênfase principal de nossos encontros. Ainda que saibamos que devemos louvar a Deus na grande Congregação, é indispensável que compreendamos que ouvir PALAVRA DO SENHOR é o que definitivamente importa.

Pense nisso!

Renato Vargens

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Funk gospel, o fundo do poço!

Funk gospel, o fundo do poço!

Por Renato Vargens
http://renatovargens.blogspot.com/2009/09/funk-gospel-o-fundo-poco_16.html

A denominada música gospel me causa arrepios. Confesso que não suporto mais ouvir tanto bobagem. Se não bastasse isso, eis que surge retumbante neste país tupiniquim o funk gospel. Infelizmente esse ritmo famigerado que tem sido incentivador da promiscuidade e violência nas grandes cidades, agora é evangélico. Para piorar a situação as músicas tocadas além de antropocêntricas, afrontam o bom senso, disseminando no povo de Deus conceitos antibíblicos e anticristãos. Além disso, as letras são extremamente burrificadas, além obviamente de afrontar o vernáculo.

Veja por exemplo essa “pérola” composta por Adriano Gospel Funk:

“Pras irmã e pros irmão
Que curte o som pancadão
Eu mando assim ó:
Vem pro gospel funk

Pra se divertir Com Jesus no coração
Você vai ser feliz
então,
vem pro gospel funk

Pra se divertir Com Jesus no coração
Você vai ser feliz então pula e agora dança
A juventude, os adultos, os coroa e as crianças,
então pula e agora dança

A juventude, os adultos,
os coroa e as crianças,
então pula e agora dança

A juventude, os adultos, os coroa e as crianças,
Ajuventude, os adultos,
os coroa e as crianças,
Vem pro gospel funk pra se divertir...”

Pois é, confesso que ao ouvir essa coisa horrorosa fui tomado por um pavoroso sentimento de desespero. Francamente, pare, pense e responda: Isto é música? Por favor, seja sincero e responda: Isso significa louvar a Deus? Ah que saudade da boa música, ministrada, cantada, com unção, cuja melodia e letra eram inspiradas pelo Espírito do Senhor.

Definitivamente parece que nos últimos anos, a igreja de Cristo se perdeu no caminho em direção ao trono do Altíssimo. Sem sombra de dúvidas a coisa está feia!

Que o Senhor nosso Deus tenha misericórdia do seu povo e nos reconduza a sala do trono e que lá possamos adorá-lo integralmente entendendo assim, que a glória, o louvor, a soberania pertence exclusivamente a Ele.

Pense nisso!

Renato Vargens