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sábado, 5 de março de 2011

A Igreja Católica Romana versus a Carta aos Hebreus

        “E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer, mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo”  (Hebreus 7:23-24).

         A palavra “perpétuo” também pode ser traduzida como “intransferível”, isto, não precisa ser transferido a ninguém mais. Conquanto, todos os crentes sejam sacerdotes em virtude do seu livre acesso a Deus, para oferecer sacrifícios de louvor, ações de graça e beneficência a Deus, eles não são, de modo algum, sacerdotes capacitados a fazer propiciação. Eles são líderes na igreja, conforme descrito em vários termos, porém nunca pelo nome de “sacerdote”.
2. - Roma não dá garantia alguma de um perdão completo e definitivo;  de fato, na  Missa é dito que o sacrifício de Cristo é repetido e reapresentado, a fim de tornar o Calvário relevante e aplicável aos fiéis. O sacrifício de Cristo é realizado e perpetuado nos altares de Roma, conforme é blasfemamente  afirmado. Hebreus apresenta um quadro totalmente diferente. O sacrifício de Cristo é definitivamente único e, de modo algum, pode ser repetido. Ele realizou o que deveria ser realizado, ou seja, a redenção do povo de Deus e, desse modo, não faz sentido algum que ele seja repetido e perpetuado: “E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades. Ora, onde há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado". (Hebreus 10:17-18).
3. - Roma criou um lugar fictício, na vida após a morte, onde as almas sofrem purificação pelos seus pecados, antes de poderem entrar no Céu. Historicamente, este lugar é chamado Purgatório, um lugar de liquidação da dívida do pecado. Visto como Roma ensina uma salvação através da fé mais obras, misturando a graça com o mérito humano, o Purgatório se adapta perfeitamente.
         Mas não conforme o autor de Hebreus. Nesta epístola nos é dada a gloriosa narrativa  do sacrifício definitivo de Cristo, não restando dúvida alguma quanto ao estado dos crentes, no que se refere aos seus pecados, conforme Hebreus 1:3: “O qual [Cristo], sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas altura”.
        O crente não apenas é justificado, mas também é santificado pela justiça de Cristo: “Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados”.  (Hebreus 10:14).
 

Traduzido por Mary Schultze, em 27/02/2011


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