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segunda-feira, 7 de março de 2011

A VOZ DA Irmandade Muçulmana (Trecho)


Ele é um hipermercado de dogmas, dissemina informações sobre assuntos que vão desde o leite materno a atentados suicidas. Mas poucos têm tanta influência sobre os muçulmanos sunitas como o tele-evangelista muçulmano Youssef al-Qaradawi. Ele diz o que a Irmandade Muçulmana no Egito pensa – e nos dá algumas pistas de como eles podem agir.
Qaradawi é a figura paternal da Irmandade Muçulmana do Egito, país que tem o mais bem organizado grupo de oposição. A Irmandade é a certeza de um papel que pode decidir qual o caminho do Egito vai agora tomar.
Qaradawi preconiza a criação de uma "Nações Unidas muçulmana" como uma forma contemporânea do califado e a única alternativa à hegemonia do Ocidente. Ele odeia Israel e gostaria de pegar em armas. Em um de seus sermões, ele pediu a Deus "para matar os judeus sionistas, até o último deles."
Em janeiro de 2009, ele disse: "Ao longo da história, Deus impôs sobre os judeus pessoas, que iriam puni-los por sua corrupção. A última punição foi realizada por Adolf Hitler."
Ele desenvolveu uma reputação para si mesmo como um moderado. Muitos o vêem como um símbolo de um Islã esclarecido. Ao falar com a mídia ocidental, em particular, Qaradawi gosta de pedir para os muçulmanos "tolerância aos não-muçulmanos” e condena os ataques da Al-Qaeda.
Ele também fala contra a punição sistemática de mulheres. Ele chama a prática de  desaconselhável, dizendo: "Golpes não são eficazes com cada mulher, mas  são úteis para algumas." Em outros casos, o xeque insiste na igualdade de direitos. Por exemplo, diz ele, a mulher não tem que pedir permissão ao seu marido para explodir-se em um café de Israel. Fonte: http://www.spiegel.de/international/world/0, 1518,745526,00. html (Smoltczyk, "A Voz da Irmandade Muçulmana", Der Spiegel Online, 2/16/11

COMENTÁRIO BÍBLICO -   A análise de comportamento do ativista islâmico e tele-evangelista muçulmano Youssef al-Qaradawi, tido como “liberal”, é muito importante para entendermos o que pensam e como agem os muçulmanos. Em resumo, podemos dizer que eles falam uma coisa e fazem outra. Sua  benevolência é apenas aparência, sua tolerância apenas a medida do politicamente correto, fruto apenas da conveniência momentânea de um discurso de confraternização. Mas destruir tudo que não é muçulmano é a sombra velada do mundo muçulmano, guiado por fanáticos e insanos. Deus criou o mundo e eles, em nome de seu deus, o querem destruir, se não nos convertermos a seus dogmas.
Sua inflexibilidade tem raízes hostis contra o Ocidente e tolerância zero contra todo o mundo não-muçulmano. Eles seriam capazes de explodir uma bomba atômica com poder de destruição total do planeta, em nome da sua fé (falsa). São pessoas que matam e morrem em nome de um “deus” e uma “fé” que lhes garante que todo esse mal praticado lhes garantirá a entrada no céu. Quanta ignorância... E ainda guardam um ódio histórico e particular contra Israel. Não entendem, até o dia de hoje, que Moisés foi enviado por Deus, mas não o foi seu pretenso profeta Maomé. Enquanto Jesus Cristo foi morto e ressuscitou, Maomé até hoje não saiu de sua sepultura. E olha que ele veio bem antes de Jesus. Por isso, disse Jesus Cristo: Todos quantos vieram antes de mim eram ladrões e salteadores, mas as ovelhas não lhes deram ouvidos - João 10:8 Com essas palavras Jesus nos informa que Maomé não foi enviado por Deus e, portanto, seus ensinos não batem com os propósitos do único e verdadeiro Deus. Aliás, fica claro que, na construção do cânon das Escrituras Sagradas, não houve participação de um estrangeiro sequer. Todos os profetas eram judeus.
Unificação dos povos muçulmanos - E ao que parece, o teólogo também já entendeu que o que falta ao mundo muçulmano é um líder para sua unificação. E esse líder será, com certeza, o anticristo, que conseguirá uma aparente paz entre ocidente e oriente, entre árabes e israelenses. Já se pode ver sendo montado o cenário para manifestação do anticristo, a partir do momento que o Oriente clama por uma autoridade que os conduza à unificação da fé muçulmana e dos povos islâmicos. O anticristo fará isso e muito mais: unificará os povos islâmicos e conseguirá uma paz temporária (um acordo de sete anos) entre Israel e  muçulmanos, que marcará o início da Tribulação. E, para finalizar, se o ativista é tido como um muçulmano  “liberal”, imagine como não serão os seus colegas tidos como “radicais” e “fanáticos”. – Pr. Wagner Cipriano
Ainda é tempo de Salvação. Venha para Jesus Cristo você também.

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