Uma multidão de anjos apareceu no céu louvando a Deus e anunciando o nascimento de Jesus, com estas palavras: "Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens". (Lucas 2:14).
Deus estava oferecendo a paz, em Seus termos, a um mundo merecedor do Seu julgamento. Esse Deus Santo jamais poderia perdoar o homem sem que houvesse o pagamento total da penalidade do pecado, exigida pela sua própria justiça. E esse pagamento só poderia ser feito através da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo. O Filho de Deus, eternamente um com o Pai, tornou-se homem através do nascimento virginal e nos trouxe a paz através do Seu sacrifício vicário na cruz (Colossenses 1:20). Desse modo, Cristo é a única esperança de salvação, de justiça e de paz para o mundo.
Centenas de promessas feitas pelos profetas hebreus haviam profetizado a vinda do Messias, sua vida, seus ensinos e milagres, a rejeição pelo seu próprio povo, sua crucificação, ressurreição e ascensão ao Pai. O bebê nascido de uma virgem em Belém confirmava, naquela noite, a sua identidade revelada pelas profecias. Também profetizado, e agora já se aproximando, foi o seu retorno em glória para reinar triunfante no trono de Davi, em Jerusalém. (Isaías 9:6-7 e Lucas 1:32-33).
Agora vamos prestar atenção. Nenhum anjo anunciou o nascimento e nenhuma profecia anunciou a vida e a morte de Buda, Confúcio, Maomé, ou qualquer outro "profeta" fundador de religião. Nenhum destes "messias" ressuscitou da morte. Enquanto o túmulo de Jesus Cristo está vazio, o deles está ocupado pelo pó dos seus restos mortais. Jesus venceu a morte, eles não!
Quanto à paz, Jesus nos trouxe a paz que excede todo o entendimento, enquanto Maomé fez guerras para forçar a conversão de todos os árabes à sua nova religião, sob ameaça de morte violenta. Os milhões de muçulmanos convertidos foram ganhos sob a espada. E essa mesma espada sangrenta ainda os mantém escravizados, até o dia de hoje.
A cidade de Yathrib (que mais tarde passou a ser chamada Medina, isto é, lar do profeta), na qual dizem ter nascido o "profeta" Maomé (570-632), havia sido fundada por judeus. Ele assassinou todos os judeus do sexo masculino e vendeu suas mulheres e filhos como escravos.
Na Arábia Saudita, ainda hoje, não existe um só judeu. Maomé organizou 65 campanhas de ataque e extermínio contra os árabes e, pessoalmente, liderou 27 dessas campanhas, forçando o povo da Arábia a submeter-se ao islamismo, em nome de Alá. Ele ordenava: "Qualquer um que abandonar a sua fé deve morrer". Essa penalidade continua em vigor até hoje (embora em alguns países não seja enfatizada). Execuções são anunciadas com antecedência na rádio e na TV da Arábia Saudita e pessoas são executadas diante de multidões lacrimosas, na praça "chop-chop", em Rhyadh. Em outubro de 1993, por exemplo, um pai e um filho foram decapitados publicamente por terem confessado o Nome de Cristo. Nenhum local de adoração que não seja muçulmano pode ser construído e conquanto, teoricamente, reuniões de oração e estudos bíblicos sejam permitidos na privacidade dos lares, seus freqüentadores podem ser presos ou deportados. É esse o tipo de "liberdade" e de "paz" que o islamismo tem se esforçado para mostrar ao mundo, o qual, infelizmente, sempre o tem aceitado. Contudo, as nações islâmicas, que em nome de Alá têm apoiado o terrorismo, estão afirmando, agora, que são contra o mesmo, aliando-se, teoricamente, aos esforços dos USA, no sentido de acabar com o terrorismo mundial.
Apenas um discípulo de Cristo (Pedro) desembainhou a espada, quando os soldados vieram prender o Rabi. Tão desastrado era Pedro que decepou a orelha de um soldado (Malco), no que foi censurado por Cristo, que logo curou a orelha da vítima, tendo mais tarde declarado a Pilatos: "O meu reino não é deste mundo" (João 18:36).
Os papas e os cruzados, provando que jamais foram discípulos de Cristo e nem membros do Seu reino, têm feito numerosas guerras para estabelecer o seu reino, que é bem deste mundo, tendo assassinado milhões de judeus, muçulmanos e também cristãos verdadeiros, a fim de satisfazer as suas ambições de poder mundial.
Após a morte de Maomé, os árabes começaram a abandonar em massa o islamismo. Foi então que Abu Bak´r, sucessor do "profeta", junto com os seus violentos guerreiros da "JIHAD" (guerra santa), mataram dezenas de milhares de desertores, forçando-os a voltar à "paz" do Islamismo. Enquanto isso, os discípulos de Cristo desprezaram a espada, pregando a paz com Deus através da fé em Seu sacrifício vicário, como resgate de todos os pecados da humanidade, uma paz disponível a todo aquele que crê. Eles morreram testemunhando os milagres e a ressurreição do Senhor como fatos por eles testemunhados, os quais não podiam ser negados. Claro que nenhum deles iria dar a própria vida por causa de uma mentira!
Os "mártires" do islamismo se suicidam, enquanto espalham o terror, assassinando mulheres e crianças inocentes. Os homens-bombas são heróis decantados através do mundo islâmico. O mais inacreditável é que, apenas algumas horas antes do ataque terrorista de 11/09/2001 nos USA, o jornal "Al-Hayat-Jadida", controlado pela OLP de Arafat, escreveu: "Os homens-bombas de hoje são os nobres sucessores dos homens-bombas que se suicidaram no Líbano, os quais deram aos Mariners dos USA uma dura lição... Esses suicidas são o sal da terra, o povo mais digno de honra por parte de todos nós".
Não é interessante que agora Arafat esteja apoiando a guerra contra o terrorismo, [posando de amigo da paz, amigo do Papa JP2 e de outros líderes europeus? Quem for cego, compre essa imagem, mas quem tem olhos deve enxergar bem a demagogia desse precursor do Anticristo!].
Para se converter em muçulmano o indivíduo só precisa falar este credo (shahada): "Não há outro Deus senão Alá e Maomé é o seu profeta". Milhões têm feito esta declaração sob ameaça de morte. Eles ignoram completamente que uma fé genuína tem de ser espontânea e jamais pode ser produzida por meio de intimidação. Isso porque a decência e o bom senso a rejeitam. Do mesmo modo como Herodes tentou matar o infante Jesus, os muçulmanos de hoje estão assassinando os que crêem no Filho de Deus. O ICC (Conselho Cristão Internacional) nos dá um pequeno relato do que aconteceu na Indonésia.
No dia em que os guerreiros do JIHAD atacaram, corremos todos para a floresta.. Meu pai logo se cansou... os atacantes pegaram o seu próprio facão e o cortaram em pedacinhos... Foi o nosso vizinho muçulmano quem fez isso.
O grupo islâmico Laskar Jihad... proclamou em altas vozes o seu objetivo de liquidar todos os cristãos (e) até colocou isso em seu website.
Para evitar que fôssemos assassinados, permitimos que nos circuncidassem e nos tornamos muçulmanos, embora continuássemos a guardar Cristo em nossos corações. Por causa do auxílio que a JIHAD recebeu dos militares, mais de 400 pessoas foram assassinadas e 120 afogadas, quando tentavam escapar num bote.
[Diante de fatos assim, muito nos preocupa a facilidade com que a TV brasileira está iludindo o nosso povo com uma novela enaltecendo ostensivamente o islamismo, como sendo uma religião muito superior ao cristianismo. E como os brasileiros compram tudo que a TV lhes oferece, dentro em breve teremos uma centena de mesquitas espalhadas em nosso território.]
Do mesmo modo como os Aliados ficaram cegos e surdos diante do Holocausto nazista, até que fosse tarde demais, temos abandonado as vítimas atuais do holocausto islâmico, que vem sendo perpetrado há quase 1.400 anos, desde a época de Maomé. [À medida em que vamos enterrando nossas cabeças na areia, com medo de encarar os fatos, estamos cavando a sepultura de nossa civilização democrática. Essa deportação de terroristas para Cuba pode ser uma faca de dois gumes: eles ficarão mais próximos dos USA e, portanto, os países das Américas estarão mais à mercê dos terroristas].
Se o mundo ocidental tivesse agido em defesa das vítimas da Indonésia, do Irã, do Paquistão, da Arábia Saudita, da Nigéria, da Arábia Saudita e de outros países, os ataques de 11/09/2001 teriam sido evitados. [Por causa da preconceituosa maneira de agir do povo americano foi que morreram tantas pessoas inocentes, naquele dia de terror].
Será que a nossa resposta ao terrorismo islâmico vai continuar a ser egoisticamente seletiva ou será que iremos perseguir diligentemente esse câncer religioso, até que tenhamos cortado suas ramificações em todo o planeta?
Paz através do islamismo? O mundo muçulmano tem tido mais comoções, revoluções, golpes e assassinatos do que todo o resto do mundo. Seus adeptos têm traído e assassinado não apenas os não-muçulmanos, como até mesmo os seus companheiros de crença, promovendo golpes brutais e sangrentas guerras civis.
Na Nigéria e nas Filipinas, bem como na Indonésia, populações inteiras murmurando "Allahu Akbar" (Grande é Alá) têm atacado os cristãos, mutilando e matando milhares deles, enquanto vão incendiando as igrejas e lares das vítimas de sua insanidade religiosa. Notem que isso está acontecendo hoje!!! [Eles não são bonzinhos como o personagem Ali da novela "O Clone", que ama todo mundo e é compreensivo e educado até com as mulheres. Isso é pura fantasia. Tive informação de que esse ator é um muçulmano convertido, tendo sido antes um católico romano]. No Sudão os muçulmanos do Norte têm assassinado milhões de não-muçulmanos no Sul e vendido milhares como escravos. A verdade é que hoje existe um ativo mercado de escravos nos países muçulmanos.
Não somente os terroristas que atacaram a América em 11/09/2001, mas a vasta maioria dos terroristas em todo o mundo é constituída de muçulmanos. Será que todos nós vamos continuar achando que isso é mera coincidência? Os líderes ocidentais, usando o seu eterno método do "politicamente correto", se apressam em declarar que "O Islã é de Paz". Shakespeare diria: "Contudo minha mente protesta alto demais". Será que algum desses amigos do "politicamente correto" poderia oferecer pelo menos um exemplo de que o islamismo tenha trazido paz para o mundo? [A verdade é que Jesus Cristo é o Príncipe da Paz e Maomé é o príncipe da guerra!]. Contudo podemos dar centenas de exemplos de guerras e atos de violência causados por essa "pacífica" religião.
Israel tem sido responsabilizada pela violência no Oriente Médio. Contudo, o mundo árabe já era pleno de ódio, muito antes do estabelecimento do Estado de Israel, o qual nasceu segundo o propósito divino expresso em Isaías 66:8: "Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos".
O ex-Secretário da ONU, General Boutros B. Ghadi, admitiu que em três décadas "mais de trinta conflitos irromperam entre os estados árabes" (conforme está escrito no "Foreign Affairs", Primavera de 1982, citado por Ramon Bennet, em seu "Philistines", Jerusalém, 1995, p. 27). Durante os primeiros vinte e cinco anos após a independência de Israel, os árabes fizeram trinta revoluções bem sucedidas e 50 fracassadas, enquanto 22 chefes de estado e primeiros ministros foram assassinados, conforme John Laffin, em sua obra "The Arab Mind", (Londres, Cassell, 1975, ps. 97-98, citado no "Philistines". [Os árabes de hoje são os sucessores daqueles filisteus que tanto atormentaram o povo israelita, quando este tomou posse da Terra Prometida]. Nenhuma dessas violências poderia ser atribuída à existência do Estado de Israel, que tem sido a desculpa mundial para tudo de ruim que os árabes têm feito.
O islamismo rejeita Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, o único a quem Deus determinou que trouxesse paz ao mundo. O Corão chama Jesus de Isa, talvez uma corruptela do nome Esaú, que o iletrado Maomé escutava os judeus pronunciarem. Os ensinos centrais do Corão e a Hadit (tradição com a mesma autoridade do Corão) se opõem diretamente a Cristo e Sua salvação. Todos os eruditos do islamismo concordam em que Jesus nasceu de uma virgem, porém não é o Filho de Deus. Também concordam em que ele não foi crucificado pelos pecados dos homens. Há um consenso generalizado de que Alá colocou alguém semelhante a Jesus em seu lugar, provavelmente Judas, para morrer na cruz. Levado aos céus (segundo a versão deles), Isa foi coberto de penas [será que imaginam ser Jesus uma avis rara?] e que ele vive sobrevoando, junto com os anjos, o trono de Alá, até que chegue o tempo dele voltar, casar-se e ter filhos, para em seguida morrer de morte natural [Toda teologia antibíblica não passa de tremenda asneira].
O islamismo deixa claro que Isa não é divino e nem é filho de Alá, porque Alá jamais teve um filho, negação que consta 16 vezes no Corão. Eles confirmam que Isa nasceu de uma virgem, fez milagres e ressuscitou dos mortos (Sura 3:45-49), que não cometeu pecado algum e, até mesmo, que é o Verbo de Deus. Contudo, Isa não é o Jesus Cristo da Bíblia. E, mesmo assim, alguns inocentes cristãos acreditam que podem levar muçulmanos à conversão, apresentando-lhes Isa!
Davi, o maior rei de Israel, nasceu em Belém, sendo esta também a cidade onde nasceu o Messias, o qual reinará eternamente no trono de Davi, seu pai. Belém nada tem a ver com os muçulmanos e os árabes, embora eles continuem exigindo a posse desta cidade, bem como de toda a Terra Prometida por Deus aos israelitas, seus únicos donos legítimos, muitos do quais têm ali habitado nos últimos 3.500 anos. Hoje a OLP tem corroborado as falsas reclamações de posse - para os adeptos do islamismo - dessa terra que Deus deu ao povo israelita, a ponto de ter privado Belém da paz, com tal violência que os turistas não têm mais conseguido visitar o lugar onde Jesus nasceu. O exército de Israel tem até usado tanques para garantir a segurança dos visitantes.
O ataque terrorista de 11/09/2001 expôs ao mundo uma chocante hipocrisia. Imediatamente milhões de pessoas (que durante anos nunca tiveram tempo de pensar em Deus) começaram a falar e a cantar hinos em Seu louvor (como o fariam para qualquer outro deus), freqüentando e se voltando para as reuniões de oração. Contudo, quase ninguém reconheceu que Deus tem os Seus preceitos morais e que Ele está profundamente ofendido com o nosso comportamento, desejando de nós algo mais do que ficar apenas gritando "God Bless America", à nossa maneira. Poucos se aperceberam de que a América tem poluído a juventude americana e o mundo com os seus filmes indecentes, vídeos e programas de TV imorais. Que o nosso povo tem assassinado milhões de fetos indefesos, tem zombado de Deus através das passeatas dos gays, os quais mostram nos próprios rostos as piores perversões. [Sodoma e Gomorra foram destruídas porque havia apenas um justo, o qual foi retirado de lá com a família. A América foi poupada até agora, provavelmente, porque ainda existem milhares de crentes bíblicos praticantes, vivendo uma vida reta, conforme os ditames da Palavra de Deus. Mas, até quando vai durar a paciência divina?]
É verdade que os muçulmanos têm razão de sobra quando mencionam a imoralidade do povo americano. Parece que já é praxe imaginar que tão logo surge um desastre, Deus tem obrigação de nos ajudar, conforme nossa conveniência, sem olhar para os nossos baixos padrões morais. Esse excesso de liberdade, que há décadas vem se transformando em ostensiva libertinagem, tem-nos servido de embaraço perante o mundo inteiro, atraindo uma rejeição coletiva contra todos nós.
Lamentamos profundamente pelas vítimas e sobreviventes que sofreram tão grande perda em 11/09/2001. Amamos o nosso país e somos leais ao mesmo. Por isso devemos nos conscientizar de que a América tem se esquecido de Deus e quebrado as suas leis, atirando sobre o Seu rosto santo a nossa imoralidade, achando que sem arrependimento sincero podemos merecer a Sua bênção. Será que não deveríamos indagar a esse Deus, a quem imploramos do mais profundo dos nossos corações, o que Ele deseja de nós, se quisermos que Ele nos ajude?
Em alguns recentes cultos fúnebres, havia representantes de muitos deuses. Os imãs rezavam, louvando a Alá em árabe, como o único Deus verdadeiro (já mostramos que Alá não é o Deus da Bíblia), junto com os budistas, para quem nem sequer existe um Deus, junto com os hinduístas, que têm [330 milhões de deuses, ou seja, um deus para cada três adeptos do Hinduísmo], junto com os "cristãos" que esqueceram o verdadeiro Deus da Bíblia, quando abandonaram o Livro Santo. Parece até que Deus não se incomoda com a maneira com que a Ele nos dirigimos, com a caricatura que dEle fazemos, nem com o tipo de fé que alimentamos.
Só que o Deus da Bíblia não responde senão a quem apela em Seu próprio Nome [exclusivamente através do Seu Filho Jesus Cristo]. Ele não se agrada em ser identificado com as falsas divindades, que não passam de demônios (1 Coríntios 10:20). Jesus disse: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba" (João 7:37). "Eu sou o caminho e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (João 14:6). "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará... Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8:32,36). A fé e o amor não podem ser alicerçados no medo. [Alá é um Deus rancoroso e vingativo, enquanto o Deus da Bíblia é justiça e amor]. Quando Deus quis chamar o povo de Israel ao arrependimento, Ele falou através de Isaías 1:18: "Vinde, então, e arguí-me, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã".
No islamismo não existe diálogo, mas apenas uma cega submissão, sob ameaça de morte, a qual desencadeia o fanatismo das rancorosas multidões, neutralizando o seu controle e fazendo com que estas pratiquem tremendas devastações, quase diariamente, nas áreas muçulmanas e no resto do mundo. Haja vista aquela multidão cantando louvores a Osama Bin Laden, no Paquistão, e os garotos estudantes em Gaza louvando a destruição de Israel. Esse povo se alimenta de ódio. [A paz exige, antes de tudo, a justiça que provém da liberdade, como diz Isaías 32:17: "E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre." Nenhum país muçulmano pode oferecer a paz que provém da justiça, pois a injustiça (principalmente contra mulheres e crianças) é a característica dessa religião rígida e obsoleta. Jesus equiparou os direitos da mulher aos do homem, enquanto o islamismo permanece na Era da Pedra, escravizando a mulher. Não é verdade que os maridos tratam as esposas com tanto amor e compreensão, como nos tem mostrado a novela da TV, confeitando o machismo dos maridos muçulmanos com doces camadas de gema de ovo e açúcar]. Nos paises ocidentais temos a liberdade de imprensa, de voto, de religião, etc. Enquanto isso, o islamismo apela para a violência dos regimes ditatoriais, simplesmente porque não consegue sobreviver num regime democrático. Podem notar que a única democracia existente no Oriente Médio é o Estado de Israel.
O apóstolo Paulo não convenceu os judeus de Damasco usando a violência, mas a evidência, através das Escrituras, de que "aquele (Jesus) era o Cristo" (Atos 9:22). [Agora que o povo se alegrou tanto com a libertação do Afeganistão, que falta faz um Paulo de Tarso para convencê-lo de que Jesus Cristo é o único Salvador do mundo!]
Na falta de provas que comprovem a excelência da religião islâmica, seus líderes apelam para a violência, impondo a pena de morte, a fim de conservar os seus "cordeiros mudos" dentro do rebanho de Alá [que muitas vezes se transforma em matadouro]. Mesmo não tendo os corações e as mentes transformados, os muçulmanos têm de se submeter, a fim de não serem massacrados pelos seguidores do "profeta". O islamismo não consegue provar que é uma religião verdadeira e por isso nunca aceita o diálogo, deixando de usar o amor e a verdade, e apelando sempre para a violência.
Se um dia os muçulmanos conseguirem descobrir que o seu Isa é apenas uma caricatura do verdadeiro "Príncipe da Paz" e deixarem de lado o "príncipe da guerra" que é o seu "profeta", quem sabe muitos se converterão, a fim de gozar da verdadeira liberdade que há em Cristo, segundo Gálatas 5:1.
Oremos para que, despertado pelos ataques terroristas de 11/09/2001, o mundo inteiro possa reconhecer a óbvia desonestidade dos países muçulmanos, os quais afirmaram tão depressa estar contra o terrorismo, embora na véspera estivessem elogiando os atos dos homens-bombas. Precisamos orar por esse povo infeliz, que não conhece a liberdade mental e espiritual do cristanismo bíblico, a fim de que muitos se convertam ao verdadeiro Príncipe da Paz, Jesus Cristo, o justo.
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