Há pouco, eu, minha esposa e meus dois filhos adolescentes ficamos numa noite horas a fio jogando conversa fora, rindo da vida,celebrando o prazer de se viver em família.
Ao acordar pela manhã, ainda contagiado pela noite anterior, lembrei-me de um artigo escrito por um pastor bem idoso, que afirmou que se pudesse regressar no tempo e recomeçar sua família de novo, uma das coisas que faria, seria desenvolver com seus filhos uma relação onde o riso sempre se mostrasse presente.
Rir faz bem, e rir juntamente com os filhos faz a gente se sentir melhor ainda. Tenho aprendido que a relação entre pais e filhos deve ser uma relação onde à festa e a celebração se fazem presentes em quase todo tempo.
O simples fato de estar inserido no mundo dos filhos e fazer deste mundo o nosso mundo, contribui em muito para o desenvolvimento salutar de suas emoções.
Você já se deu conta que muitas das vezes nós desenvolvemos para com os nossos filhos uma relação mais repressora do que aliviadora? Na verdade, os pais, na maioria das vezes não conseguem vivenciar o tão desejado equilíbrio. Talvez você esteja dizendo: Ora, não sou repressor, o que faço simplesmente é dar limites!
Tudo bem, limites são importantes, no entanto, você já percebeu que em nome daquilo que achamos certo não permitimos com que nossos filhos vivam a vida como deveriam viver, ou seja, como crianças?
Meu amigo, através desta pequena reflexão, quero incentivá-lo a resgatar o lúdico, a instituir o dia da Guerra do travesseiro, e mais, a policiar-se e fazer da sua relação com seus filhos uma relação de cumplicidade e de alegria.
Viva a vida, viva a festa, viva a família!
Renato Vargens
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