Reunindo trabalhos bíblicos de edificação espiritual e evangelização produzidos por cristãos-evangélicos de diversas denominações. "Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo". - Efésios 4:12
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domingo, 30 de agosto de 2009
Brian Head - Ex-Korn - Testemunho
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
ARREBATAMENTO DA IGREJA
Pr. Airton Evangelista da Costa
Arrebatar significa tirar com violência ou força; raptar; arrancar; tirar rapidamente. Portanto, a Igreja será retirada da Terra por meio sobrenatural. Será um milagre de proporções gigantescas porque alcançará todo o planeta. O arrebatamento só será plenamente compreendido quando acontecer. É ainda mistério porque não nos foi revelado nos mínimos detalhes (1 Co 15.51).
As promessas: "...virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também..." (Jo 14.3);"Venho sem demora. Guarda o que tens, para que ninguém tome a sua coroa" (Ap 3.11); "Eis que cedo venho!" (Ap 22.12); "E ele enviará ao seus anjos, com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos..."(Mt 24.31; 1 Ts 4.13-18).
Quando acontecerá: "Porém daquele dia e hora ninguém sabe... Portanto vigiai, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. Por isso estais vós também apercebidos, porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis" (Mt 24.35,36,42-44; 25.1-13). A surpresa será uma das características do arrebatamento.
Como será o arrebatamento: Não há palavras com que se possa descrever esse momento de glória e de manifestação do poder de Deus. Será um acontecimento extraordinário e glorioso. "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor" (1 Ts 4.13-18).
Participarão desse evento:
1 - O Senhor Jesus: ..."o mesmo Senhor descerá do céu..."(1 Ts 4.16-a).
2 - O arcanjo Miguel: "Nesse tempo se levantará Miguel... livrar-se-á teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro" (Dn 12.1); "e com voz de arcanjo" (1 Ts 4.16-a). O chamamento será ouvido apenas pelos salvos. Outra característica do arrebatamento é que não será percebido, ouvido ou detectado pelo mundo.
3 - Os mortos em Cristo - Estes serão os primeiros; ressuscitarão em corpos espirituais, gloriosos e incorruptíveis: "Assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo em corrupção, é ressuscitado em incorrupção; semeia-se em ignomínia, é ressuscitado em glória; semeia-se em fraqueza, é ressuscitado em poder; semeia-se corpo animal, é ressuscitado corpo espiritual" (1 Co 15.40-58).
4 - Os vivos de Cristo - Logo após a ressurreição e arrebatamento dos mortos, os vivos, num tempo que não se pode medir, terão seus corpos transformados e então todos, juntos (mortos ressuscitados e vivos transformados), subirão para o encontro com o senhor Jesus nos ares (1 Co 15.51, 52; 1 Ts 4.17).
Qual a duração do arrebatamento: Será numa rapidez tão grande, que nenhum instrumento poderá medir sua duração. Será na menor fração de tempo possível. A Bíblia diz que será "num momento, num abrir e fechar de olhos" (1 Co 15.52). Nesta passagem, Paulo usou o termo grego átomos que sugere "algo impossível de ser cortado ou dividido". Pode haver uma fração de tempo menor que um bilionésimo de segundo (o tempo de um segundo dividido em um bilhão)? Pois bem: num tempo menor que esse, que não pode ser dividido, os remidos (vivos e mortos) serão arrebatados. A velocidade da luz é a maior conhecida pelo homem, e é de exatos 299.792,5km/s - arredondados para 300.000km/s no ar e no vácuo. Essa velocidade é fantástica. Nós seremos arrebatados numa velocidade superior à da luz. Para Deus tudo é possível.
Onde será o arrebatamento: Não haverá um lugar especial. Os vivos serão arrebatados onde e como estiverem: no trabalho, mesmo que esteja trabalhando debaixo das águas ou debaixo da terra; no meio da rua; dentro de ônibus; fazendo compras; dirigindo veículos; tomando banho; dormindo; pilotando aviões; dentro de elevadores. Não importa a situação em que se encontrem. Importa que sejam lavados e remidos no sangue do Cordeiro. As leis naturais do Universo não impedirão a operação do formidável milagre do arrebatamento. Agindo Deus, quem impedirá? A Gravidade - atração exercida pela Terra - não impedirá que os corpos flutuem e voem para o encontro com o Senhor Jesus; a terra não conseguirá reter os corpos dos mortos em Cristo. Nada impedirá a retirada do povo de Deus deste planeta. O encontro da Igreja com Jesus dar-se-á nos ares, acima das nuvens, num lugar não alcançado pelos olhos do mundo.
Os mortos em Cristo ressuscitarão: Não importa se tenham morrido há dois dias ou há dois mil anos; se tenham sido cremados e suas cinzas espalhadas sobre o mar; se seus corpos tenham ficado retidos a 500 metros de profundidade, na terra ou nas águas. Todos ressuscitarão. Ressuscitar significa a volta à vida do corpo original; o retorno da alma ao corpo físico primitivo. Noutras palavras, ressuscitar significa reviver. O novo corpo será igual ao corpo de Cristo (Fp 3.21; 1 Co 15.35-54; 1 Jo 3.2). Cristo foi o primeiro a ressuscitar: "Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda" (1 Co 15.23). O apóstolo Paulo escreveu, solene: "Eis que vos digo um mistério: ... os mortos ressurgirão incorruptíveis, e nós seremos transformados" (1 Co 15.51-54; 1 Ts 4.16-17). Paulo acreditava na volta iminente de Jesus. Por isso, disse que "nem todos dormiremos" (1 Co 15.51), ou seja, nem todos daquela geração passariam pela morte física, mas seriam arrebatados e transformados. A ressurreição será literal, ou seja: a alma e o espírito unir-se-ão ao corpo original. Este, porém, será revestido de um corpo espiritual. A regra serve para justos e ímpios: "Não vos maravilheis disto, pois vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz [a voz do Senhor Jesus] e sairão: os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida, e os que praticaram o mal, para a ressurreição da condenação" (Jo 5.28-29).A diferença está em que os crentes em Jesus ressuscitarão em corpo glorioso.
Esta ressurreição faz parte do contexto da Primeira Ressurreição, que se divide em três fases:
1) Ressurreição de Cristo e de muitos santos, constituindo estas o primeiro molho de trigo colhido. Significa dizer que Jesus ressuscitou com um grupo, um "feixe", um "molho", "as primícias dos que dormem". A Festa das Primícias, de Levítico 23.10-12, tipificava a ressurreição de Cristo e a dos santos (Mt 27.52; 1 Co 15.20-23). Vejamos essa tipologia: a) A colheita das primícias (os primeiros frutos maduros) de Levíticos 23.10-11, diz respeito ao primeiro molho colhido da Primeira Ressurreição, a de Cristo e dos santos ressuscitados com Ele (Mateus 27.52; 1 Coríntios 15.20); b) A colheita geral aponta para o arrebatamento da igreja (1 Tessalonicense 4.16-170; c) A colheita das espigas caídas (restolho ou sobras) de Levíticos 23.22 tipifica os salvos da Grande Tribulação: os 144 mil judeus de Apocalipse 7.4 e 14.1-4 e os gentios salvos de Apocalipse 7.13-14. Todavia, Jesus continua sendo o primeiro que ressuscitou dentre os mortos, porque a ressurreição dos santos, de que trata Mateus 27.52, deu-se após a dEle (Cl 1.18).
2) Ressurreição dos mortos no arrebatamento (1 Ts 4.14-17).
3) Ressurreição dos "mártires da Grande Tribulação", correspondente ao restolho da ceifa (Ap 6.9-11; 7.9-17; 14.1-5; 20.4-5).
A Segunda Ressurreição será a dos ímpios e dar-se-á após o Milênio, para que diante do Grande Trono Branco recebam a condenação. Esta é a segunda morte (Ap 20.5-6; 11-15; Hb 4.13). Daí porque devemos fazer parte da primeira ressurreição. Os vivos serão transformados: O intervalo entre a ressurreição dos salvos mortos e a transformação dos salvos vivos será o menor possível, ou seja, o menor tempo que se possa imaginar. É o que depreendemos de 1 Co 15.52 e 1 Ts 4.16-17. Primeiro, a ressurreição; logo em seguida, a transformação. E todos seguirão em corpos incorruptíveis para se encontrarem com Jesus muito longe da terra. A transformação de nossos corpos será necessária porque nada impuro entra no céu. Teremos um corpo imortal apropriado às regiões celestiais. O nosso corpo glorioso terá semelhança com o corpo de Cristo, como já dissemos. Com o arrebatamento, estaremos livres da ira vindoura; livres da Grande Tribulação e da morte eterna (1 Ts 1.10; 5.1-11; Lc 21.36).A Igreja não conhecerá o Anticristo. Atentemos para as palavras do Senhor Jesus: "Visto que guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da tribulação que há de vir sobre todo o mundo, para provar os que habitam sobre a terra" (Ap 3.10).
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Marchando...Mas Para Quem?
Marchando...Mas Para Quem?
Pr Miguel Ângelo Luiz Maciel
Propósito: Apresentar à igreja local 10 razões bíblicas por que não participamos e nunca devemos participar do movimento “Marcha Para Jesus”, desmascarando essa aberração “cacovangélica[1]” em forma de evento ecumênico, alertando os cristãos sinceros para que venham a se afastar de tal antropolatria.
“Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.” - Salmos 2:1 – 3
Introdução
Marchar: Caminhar a passo cadenciado (dum indivíduo ou de um corpo de tropa). Idéia de progresso. Sugestão de batalha. Essa é nossa batalha, para nós que somos cristãos? Uma batalha física? Ato rebelde, qual sedição à semelhança de um rito pagão romanista? Veremos algumas razões Bíblicas que nos mostram que não!
O Salmos 2, um salmo messiânico, demonstra claramente que as nações desejam ardentemente livrar-se do julgo de Cristo, mas que no final serão esmigalhadas e despedaçadas (Sal. 2:9).
Não seria este ajuntamento, na verdade, um ensaio da tentativa final de romper as ataduras e as cordas de Cristo, em motim? Vejamos algumas razões que apontam para uma resposta positiva.
PRIMEIRA RAZÃO: NOSSA BATALHA É ESPIRITUAL, NÃO FÍSICA.
A marcha serve de motivo para ensoberbecimento pessoal dos participantes. É praticamente uma autoflagelação penitencial para os que se acham no direito de cobrarem as bênçãos de Deus. Lastimosa pujança infernal!
Contrária a este tipo de apelo carnal degenerado, a Bíblia nos afirma que nossa luta é espiritual.
“Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” - Salmos 51:17.
“No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.” - Efésios 6:10-12.
O “movimento da marcha” trabalha o desejo de que seus participantes sejam vistos pelos homens apenas para glória própria, não para glorificar a Deus. Desejam os “confetes” de uma festa pagã, ardorosos de que as trombetas toquem diante deles. A oração em vias públicas é incentivada, apenas para demonstrarem um pieguismo hipócrita, uma contrafação de vidas que teimam permanecer em desacordo com a Palavra de Deus. No fim de tudo, o homem se torna o centro, a razão e o âmago da “marcha”, não Cristo.
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombetas diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão...E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.” – Mateus 6:2 e 5
“E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens;” – Mateus 23:5b
SEGUNDA RAZÃO: A “MARCHA” (BATALHA) NÃO É PARA JESUS E SIM PARA POLÍTICOS, COMERCIANTES E LÍDERES RELIGIOSOS.
É triste e vergonhoso o fato de que os interesses políticos e mercadológicos que se escondem por detrás deste movimento são as molas mestras para que tal disparate ocorra. Contrastam com as palavras do Senhor:
“Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.” – João 18:36
TERCEIRA RAZÃO: A MARCHA É UM ATO ECUMÊNICO.
Neste movimento participam todos os tipos e formas de fé. “Batistas[2]”, Pentecostais, Presbiterianos, Assembleianos, Renovados, Luteranos, Testemunhas de Jeová, Unitarianos...e até Católicos Carismáticos !?!?! Como um cristão sincero e em sã consciência pode participar de mãos dadas de um evento desses? Como um crente fiel pode comungar com aqueles que negam a Doutrina da Trindade (Unitarianos)? Impossível !!! É aberta desobediência à Palavra de Deus. É rebeldia crassa e vergonhosa. Além disso estão ali todos os tipos de infidelidade: pastoras, falsos profetas, mercadores do evangelho, músicos mundanos, espiritualistas, e todos os tipos de transgressão moderna do evangelho.
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?...Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor;” – II Coríntios 6:14, 17a.
Tais grupos são contenciosos, corrompidos no entendimento que têm do evangelho, acreditando que a mensagem da cruz deve ser motivo de enriquecimento. A marcha serve para de motivo para ecumenismo entre as partes, sendo que ocorre o que podemos chamar de “apodrecimento da distorção”, tal qual membro cujos ossos quebrados gangrenaram músculos e epitélios. Não há entendimento por causa de arrependimento e submissão à Palavra de Deus, mas os cegos se fazem surdos e mudos, com fins pragmáticos. Juntos, aceitam tudo e todos, jogando no lixo as Sagradas Escrituras que já usavam apenas como amuleto.
“Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais.” – I Timóteo 6:3-5
É a construção da Babilônia Espiritual descrita na Bíblia. Permanece a advertência divina:
“...Sai dela, povo meu, para que não sejas participantes dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” – Apocalipse 18:4
QUARTA RAZÃO: A MARCHA É AMILENISTA E TRIUNFALISTA.
O cerne do movimento é crer que Jesus retornará quando a igreja triunfar. Afirmam que ao invés da apostasia, o movimento representa um reavivamento. Que tipo de condição de avivamento nega preceitos bíblicos e enfatiza o poder da carne? Somente aquele propalado pelos que se preparam para o advento do Anticristo. A Igreja será arrebatada, mas antes a Palavra de Deus nos adverte o que de fato ocorrerá:
“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,” – II Tessalonicenses 2:3
Portanto, o evento tornar-se de fato o desprezo às advertências sobre a apostasia, arrebatamento, tribulação e milênio literal. Uma zombaria contra as Sagradas Escrituras. Devemos crer no que a Bíblia nos ensina, pura e simplesmente:
“E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus , e que não adoraram a besta, nem a sua imagem , e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.” – Apocalipse 20:4
QUINTA RAZÃO: A MARCHA É CONTRÁRIA À PALAVRA DE DEUS POR TER A APARÊNCIA DO MAL E DA REBELDIA.
A Fé Bíblica não é uma força mística, auto-centrada, do tipo: “não importa o que eu faço, nem como eu vivo, contando que eu creia com toda força mental”.
A Fé Bíblica, pelo contrário de tal atitude rebelde e grosseira, é descrita como dom de Deus que capacita para a obediência. Fé é Obedecer! Viver em desobediência não é fé, é rebeldia, o princípio que define a natureza de Lúcifer, que desde o início foi rebelde. A marcha fomenta os amantes de si mesmos, os amigos dos deleites, os que resistem à verdade como Janes e Jambres. (II Timóteo 3:1-8)
A marcha incentiva todo tipo de rebeldia e transgressão no coração dos participantes. É como a música diabólica que diz: “É proibido proibir”! Isso nada tem a ver com o Deus Santo, descrito nas Sagradas Escrituras. São estes o que se introduziram no meio cristão, convertendo em dissolução a graça de Deus, entrando pelo caminho de Caim e levados pelo engano de Balaão, rejeitando a dominação de Deus. (Judas 3-4,8, 10-14, 16)
“Pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome,” – Romanos 1:5
“Abstende-vos de toda a aparência do mal.” – I Tessalonicenses 5:22
“Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados, Mas uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar adversários.” – Hebreus 10:26-27
SEXTA RAZÃO: NA BÍBLIA TODAS AS MARCHAS LEVADAS A CABO PELO HOMEM SÃO DE ATITUDES BLASFEMAS E PECAMINOSAS. NÃO É DE MODO NENHUM DIFERENTE DAQUELA QUE OCORRE NOS DIAS ATUAIS.
Sim! Há multidões de crentes reunidos na Bíblia! Entretanto, devemos notar que as multidões dos santos que aparecem na Bíblia são referidas como eventos fora da realidade humana atual (Daniel 7:10, Apocalipse 5:11). Nenhuma delas é implementada por esforço humano, mas sim pelo poder de DEUS. Elas somente ocorrerão por ocasião da reunião celestial dos salvos, que fazem parte da família de DEUS.
Em contrapartida, sempre que o homem levou a cabo ajuntamentos, estes representavam rebeldia e atitudes contrárias à verdade de Deus. Deus sempre preferiu as minorias, os fracos, os que não possuíam forças para cumprir a tarefa designada. Assim Deus se glorifica a Si mesmo na fraqueza de seus servos, não na multidão dos homens. Alguns exemplos:
Profeta Elias, enfrentou uma multidão (I Reis 18);
O apóstolo Paulo, enfrentou uma multidão (Atos 19:23-41; 21:27~22:24)
O povo de Deus enfrentará uma multidão na Batalha do Armagedom (Apocalipse 16:16). Somente Cristo os livrará.
Satanás arregimentará uma marcha final, em sua última rebelião (Apocalipse 20:7-10)
Mesmo o Senhor Jesus Cristo ficou sozinho, diante de uma multidão que lhe era contrária (Mar. 15:13; Luc. 23:21; Jo 19:15)
O arregimentar das hostes que participam da “marcha” não é feito pelo Espírito Santo de Deus! Não tenhamos dúvida disso, para nãos sermos enganados!
SÉTIMA RAZÃO: A MARCHA É UM ATO DE IDOLATRIA AO PRÓPRIO HOMEM (ANTROPOLATRIA).
A marcha tem o mesmo espírito de antropolatria que ocorre em outros eventos, igualmente seculares tais como: parada gay, marcha do MST, passeatas sindicalistas, blocos de carnaval, etc...
Com já disse antes, volto a repetir: Na “marcha” Deus não é o motivo principal, mas o próprio homem o é. E o mesmo espírito que impera na incredulidade mundana dos ímpios que jazem no mundo sem Deus, também impera na “marcha”, em suas razões, em suas intenções e em sua realização.
“Portanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios tornaram-se loucos... Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” – Romanos 1:21-22, 25.
OITAVA RAZÃO: A MARCHA É A APOSTASIA COLOCADA EM PRÁTICA. QUE ENVERGONHA O EVANGELHO, ZOMBA DE DEUS, DESONRANDO A CRISTO E ENTRISTECENDO O ESPÍRITO SANTO DE DEUS.
A “marcha” envergonha o Evangelho da verdade e santidade de Deus, desonra a Cristo e entristece o Espírito Santo de Deus. Há poucas outras reuniões que sejam tão ultrajantes atualmente. Não há amor à Palavra de Deus, nem culto racional, nem santificação obediente em tais turbas. È uma festa paganizada, com uma casca cristã, enquanto eles se envergonham da simplicidade do evangelho da salvação.
“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.” – Romanos 1:16-17
NONA RAZÃO: A MARCHA É UM FILHOTE MALDITO E ACÉFALO DA PROCISSÃO AOS ÍDOLOS CATÓLICOS ROMANOS.
Maldito porquanto é filho de uma prática pagã, que jamais se conciliará com a Palavra de Deus. Acéfalo, pois não é um senão movimento da pura emoção bestial da paixão mundana de “cacovangélicos” que não se interessam pela verdade de Deus. Há muito que a Palavra de Deus nos adverte a respeito desta prática demoníaca:
“Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar.” – Isaías 45:20
Quando corações e mentes estiverem amaciados e dormentes o suficiente, a massa está quase no ponto não se enganem, bastará aos romanistas inserirem o ostensório, a hóstia e “Maria”. Não devemos ficar assombrados com este tipo de afirmação. A “marcha” é uma passeata de volta para o Vaticano, para debaixo da autoridade medieval do Papa! Este é o sonho grandioso de Joseph Ratizger, e não poderia ser diferente, pois é o sonho dos Romanistas.
A “marcha” é o ensaio teatral tosco da traição final dos apóstatas que desejam prostrar-se aos pés do Vigário de Cristo. Lembrando que Vigário, etimologicamente, vem de Vicarius, significando Substituto ou Outro ou Anti. O Papa, o falso profeta, a segunda besta (Apoc. 13:11-14), dará honra e glória ao Anticristo, o coroado rei mundial do 4º. Reich (Daniel 7:24-25).
DÉCIMA RAZÃO: A MARCHA É UM ATO PREPARATÓRIO PARA A SEDIÇÃO FINAL.
Para concluirmos, podemos ver que o Anticristo já está às portas de uma igreja mundanizada. Não há mais volta! A paganização do cristianismo só será sanada com a volta de Cristo, porquanto a Igreja, a noiv já terá sido arrebatada.
A “marcha” é uma triste preparação para “marcha” da sedição final de Satanás:
“E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão, E sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha.” – Apocalipse 20:7-8.
Poderíamos continuar listando outras dezenas de razões para não participarmos de um evento tão desastroso. Mas acredito que estas são suficientes para os cristãos que desejam permanecer sinceros. Deus nos abençoe. Amém.
ARQUIVO X
Finalmente vem a público um dos maiores mistérios de todos os tempos.
Todo o seu conteúdo está finalmente revelado.
Arquivo X traz a público os mistérios ocultos de um passo sombrio e um desfecho ainda mais surpreendente!
Clicando em Visualizar abrirá a apresentação power point em seu navegador.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Anistia de Débitos inscritos em DÍVIDA ATIVA
É esta para informar que devido a débitos pendentes seu nome foi incluído no cadastro da DÍVIDA ATIVA do Governo, estando sujeito a cobrança imediata.
A partir dessa Notificação inicia-se a contagem regressiva do prazo para recurso.
INFORMAMOS que a não utilização do recurso dentro do prazo legal1 implicará na cobrança integral da dívida e perda definitiva dos direitos de defesa e cidadania.
Regularize sua situação utilizando o recurso e garanta seu direito à anistia para anulação imediata de todos os débitos. Não perca os benefícios do Decreto de Anistia e isenção de dívidas promulgado e publicado em todos os veículos de comunicação:
DECRETO DE ANISTIA
CONSIDERANDO que todos pecaram e destituídos ficaram da glória de Deus - Romanos 3:23
CONSIDERANDO que Cristo vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos; - Colossenses 2:13
CONSIDERANDO a redenção que há em Cristo Jesus,a qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus. - Romanos 3:24-26
CONSIDERANDO que está riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; - Colossenses 2:14
CONSIDERANDO que Jesus Cristo por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção.- Hebreus 9:12
CONSIDERANDO que a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus livra da lei do pecado e da morte. - Romanos 8:2
CONSIDERANDO que Cristo tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Isaías 53:4
CONSIDERANDO que ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Isaías 53:5
CONSIDERANDO que Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós. Isaías 53:6
CONSIDERANDO que ele fora cortado da terra dos viventes, ferido por causa da transgressão do meu povo Isaías 53:8
CONSIDERANDO que foi da vontade do Senhor esmagá-lo, fazendo-o enfermar; Isaías 53:10
CONSIDERANDO que quando ele se puser como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias, e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos. Isaías 53:10
CONSIDERANDO que com o seu conhecimento O Justo justificará a muitos, e as iniqüidades deles levará sobre si. Isaías 53:11
CONSIDERANDO que derramou a sua alma até a morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e pelos transgressores intercede. Isaías 53:12
CONSIDERANDO que Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos. - Romanos 11:32
CONSIDERANDO que Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo – João 1:29
DECLARAMOS que nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. - Romanos 8:1-2
Publique-se, Registre-se e Intime-se.
Deus aprisionou a todos debaixo da desobediência, ( pecado )
para com todos usar de (sua) misericórdia.
O nome dessa misericórdia é Jesus Cristo.
Só o sangue de Cristo paga essa divida.
Vem pra Jesus , toma posse dessa graça.
SECRETARIA DA DÍVIDA ATIVA
Governo Celestial
Trabalhando para sua Salvação!
Rua da Paz - Bairro dos Evangelistas
NOVA JERUSALÉM – JC
REINO DE DEUS
CEP 88.888-888
1 - Antes que o pó volte ao pó e o espírito volte a Deus que o deu, LEMBRA-TE DO TEU CRIADOR. - Eclesiastes 12:1 e 7
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O PROJETO DE DEMOLIÇÃO DA BÍBLIA E A CONTEMPORANEIDADE
Certa vez, tive o privilégio de estar em uma entrevista ao vivo, embora breve, na CNN. Preparei-me tendo cuidadosamente revisto a atual enxurrada de artigos da Time, U. S. News and World Report, e semelhantes, bem como diversos livros recentes que revelam as “últimas descobertas” de críticos sempre ardorosos para refazer Jesus à própria imagem deles. De modo bastante interessante, apesar de meu anfitrião não ter mencionado qualquer um deles por nome, suas questões revelavam o pensamento popular engendrado por estudiosos que parecem deleitar-se em desacreditar a Bíblia.
Uma das questões que ele levantou foi sobre a diferença entre o Cristo da fé e o Jesus da história. Implícita nessa questão está a afirmação segundo a qual o que a credulidade evangélica tem feito com a fé cristã não contém qualquer semelhança com o Jesus da história, o filho do carpinteiro de dois mil anos atrás. O tempo não me permitiu explicar que a própria questão produzia uma falsa dicotomia imposta sobre nós por alguns cujos preconceitos filosóficos ultrapassam suas habilidades acadêmicas. A razão, por si só, já dita que o Cristo da fé e o Cristo da história devem ser o mesmo, ou senão não haverá fé mas credulidade. O assunto real, portanto, não é como a questão apareceu, mas “onde podemos encontrar o Cristo da história?”. A literatura de algumas perspectivas é tão estranhamente inventada – a intenção parecendo meramente a de despir Jesus de Sua divindade – que os fins aos quais alguns deles chegam seriam engraçados, caso não fossem tão destrutivos.
Uma das idéias mais forçadas veio, na década de 1970, de John Allegro, um estudioso da Universidade de Manchester. Ele teorizou que Jesus era originalmente um zé-ninguém a favor de um cogumelo alucinógeno sagrado ao redor do qual a seita cristã surgiu. O estudioso neotestamentário conservador Edwin Yamauchi conta que Allegro certa vez disse o seguinte a um amigo que estava se tornando interessado no Evangelho: “Até o tempo em que eu tiver acabado com a Igreja, a Igreja não mais terá sobrado para se reunir”. Mas vejam só! Allegro seguiu o caminho de toda carne (seu último livro foi publicado postumamente), enquanto a Igreja ainda sobrevive.
Ironicamente, um dos maiores estudiosos do Novo Testamento, em todos os tempos, F. F. Bruce, também era da Universidade de Manchester. Suas obras divisoras de águas provêem uma brilhante defesa da autoridade e autenticidade dos documentos do Novo Testamento. Em seu livro The Canon of Scripture [O Cânon das Escrituras], Bruce nota que o cânon do Novo Testamento não é apenas um juízo de valor [i.e., uma opinião] mas uma declaração factual. Diz ele: “Indivíduos de comunidades podemconsiderar que ele [o NT] é muito restrito ou muito abrangente; porém, a opinião deles não afeta a identidade do cânon. O cânon não será diminuído ou minimizado por causa do que eles pensam ou dizem: ele é um dado literário, histórico e teológico”.
Anos após o livro de Allegro, incontáveis teorias têm semelhantemente cativado a atenção da mídia e alimentado as imaginações dos céticos. Algumas das mais recentes obsessões têm se baseado no Evangelho de Tomé e no Evangelho de Judas. Escritores têm pego esses pequenos achados e os respectivos pensamentos fortuitos destes e com eles têm atacado os Evangelhos bíblicos como uma construção de pessoas tentando fazer de Jesus o que Ele não era. Mas a metodologia que empregam é uma afronta à erudição respeitável. Uma da ironias desses argumentos é que as próprias suposições que trazem para testar a autenticidade de Mateus, Marcos, Lucas e João destruiriam totalmente a validade desses pretensos evangelhos muito antes de causar qualquer dano aos Evangelhos canônicos.
Em uma conversa com o estudioso neotestamentário e professor Donald Carson, relacionada a esse mesmo assunto, eu indaguei abertamente o que poderia estar por trás de tais gratuitamente destrutivos esforços de alguns. Carson respondeu: “Eles querem seu próprio cânon”.
Apesar de confabularem, levantar hipóteses, contra-argumentar os princípios da ortodoxia bíblica, não seria honesto afirmarmos que os dois opostos têm o mesmo "peso" de evidências. Em absoluto! Não há nada que apoie os evangelhos gnósticos (e quaisquer outras tradições heterodoxas à Bíblia), a não ser pelo afã de se ver destruídos os preceitos cristãos, apagando o resquício (se houver) do Cristianismo, do coração de nossa sociedade.
Essa sentença resume muito bem todo o debate. De fato, estamos vivendo em um tempo em que queremos nosso próprio cânon para tudo, da sexualidade ao direito de nascimento – por que não o nosso próprio cânon das Escrituras, também? Nesse sentido, cada um de nós, ao seu próprio modo, revive o episódio do Jardim do Éden, ao questionar o que Deus disse e ao exigir o direito de estabelecer por nós mesmos um cânon. Todas as gerações tentarão fazer o mesmo, e procurarão enterrar as Escrituras, só para encontrar a Bíblia reemergindo com poder triunfante. Isso porque ela tem como peça central Alguém que conhece o caminho para fora do sepulcro. Fonte: Apologia
O EVANGELISTA
O EVANGELISTA
Uma regra bem simples que contribui para a evangelização e facilita a convivência diária com pessoas que não conhecem a Cristo é entender o que Deus tem a nos dizer sobre o assunto da salvação. Evangelização e salvação estão intimamente ligados e tem a ver com a convivência social.
Salvação e Evangelismo
Primeiramente devemos saber que a salvação enviada por Deus através de Nosso Senhor Jesus Cristo segue regras.
Vejamos algumas delas:
“NINGUÉM PODE VIR A MIM SE PELO PAI NÃO FOR CONCEDIDO” - João 6:65
“Toda a planta, que meu Pai celestial não plantou, será arrancada”. - Mateus 15 : 13
Por esses versículos concluímos que não podemos "salvar" ninguém. Só Deus conhece os seus escolhidos. É Ele quem vai buscá-los. É Ele quem os convence, os liberta, os transforma e os salva. Nós não sabemos quem são eles e nem sequer onde eles estão. Só Deus sabe quem são e onde estão.
Por outro lado, pregar para todo mundo não é bíblico. Jesus mesmo é quem nos adverte:
"Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem." - Mateus 7 : 6
O que fazer então?
Já que não podemos salvar ninguém e que não é conveniente pregar o Evangelho para qualquer criatura, o que podemos fazer então? O que podemos fazer é orar em favor dessas pessoas e nos colocar sob as mãos de Deus para que nos use em alguma oportunidade. Se entre eles houver algum escolhido, Ele mesmo criará a oportunidade para que possamos falar sobre o Evangelho com eles.
Pra que pregamos então nas praças, rádios, TVs, internet?
Mas se Deus tem seus escolhidos, é inútil a pregação levada a todos os homens? Pra que pregamos então nas praças, rádios, TVs, internet? A resposta é que toda pregação tem duas finalidades: Salvação ou Testemunho. Quando a pregação atinge um "escolhido", ela tem poder de salvá-lo. Quando a pregação atinge alguém cujo nome não está entre os escolhidos de Deus, essa pessoa estará recebendo apenas o testemunho de que ouviu a Palavra de Deus, embora Ele saiba que essa pessoa jamais se converterá de todo o seu coração. Ela poderá seguir o caminho, mas em algum tempo da vida se desviará.
Condição de Permanência na fé
Por isso, muitas pessoas não permanecem na fé. Porque não estão entre os escolhidos. E os escolhidos são aqueles que Deus viu d’antemão que guardariam a Sua Palavra num coração honesto e sincero, e dariam fruto com perseverança até o último momento de suas vidas.
Em suma, meu irmão, faça o seu trabalho, suas orações e não se esqueça de se colocar nas mãos de Deus e o mais Ele fará através de você quando chegar a hora certa. Amém?
Regra bíblica para Evangelização: o bom porte em Cristo
Já sabemos que não podemos salvar, mas sem dúvida, podemos contribuir para a salvação. E de que maneira faremos isso? Através de nosso “bom porte em Cristo”.
A melhor receita para a evangelização, de acordo com as Escrituras, ainda é a abordagem pessoal, lenta, sem pressa, onde primeiro conquistamos a confiança e amizade das pessoas, sempre dando um bom testemunho através de nossa conduta. O bom testemunho é o nosso “bom porte em Cristo”. Essa receita milenar foi registrada por Salomão: "
Vemos então que o bom testemunho, seguido de demonstrações de amizade, confiança, respeito, amor e companheirismo contribui muito para a evangelização. O bom testemunho é, ao mesmo tempo, requisito e virtude, e é essencial no trabalho evangelístico.
Maus testemunhos e escândalos são prejudiciais à Evangelização
Ao contrário do “bom testemunho” os “maus testemunhos” e os escândalos sempre endurecem os corações e contribuem para que as pessoas fiquem predispostas a julgar negativamente o Evangelho. É bom evitar os escândalos e sempre dar um bom testemunho. O apóstolo Paulo coloca isso como uma regra, uma obrigação cristã: "Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado" – 2º Cor 6:3. O quanto Deus é glorificado pelo “bom testemunho” de um cristão sincero, firme e verdadeiro! Cristãos assim são ferramentas valiosas e poderosas nas mãos de Deus.
Benefícios pessoais do “bom testemunho”
Além de ser requisito essencial à evangelização, o bom testemunho acompanha o cristão, revela sua firmeza espiritual, fortalece sua salvação, livra-o dos tropeços e garante sua entrada e permanência no Reino de Deus: “Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis. Porque assim vos será amplamente concedida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”.
Separados para a obra evangelística
E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo. Efésios 4:11-12
E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Atos 13:2.
Sem sombra de dúvidas a evangelização é um dom e um minisitério exclusivo do Espírito Santo: Ele mesmo prepara, Ele mesmo capacita, Ele mesmo ordena, Ele mesmo envia, Ele mesmo guia o evangelista.
Afinal, o evangelista terá sobre si uma grande obra e uma grande responsabilidade:
Ele será um Embaixador de Cristo, um semeador de luz, um manacial de bênçãos e um portador da Salvação.
Um Evangelista em ação
O evangelista pode ser requisitado para a obra a qualquer momento. Por isso, deve estar sempre preparado, “em Espírito”, pronto a responder ao chamado do Senhor. O “quando e onde” será revelado pelo Senhor, cabendo a ele o “estar sempre pronto”. Felipe estava pronto e Deus, então, lhe indicou onde e quando seu trabalho seria necessário:
E o anjo do SENHOR falou a Filipe, dizendo: Levanta-te, e vai para o lado do sul, ao caminho que desce de Jerusalém para Gaza, que está deserta.
E levantou-se, e foi; e eis que um homem etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros, e tinha ido a Jerusalém para adoração,
Regressava e, assentado no seu carro, lia o profeta Isaías.
E disse o Espírito a Filipe: Chega-te, e ajunta-te a esse carro.
E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías, e disse: Entendes tu o que lês?
E ele disse: Como poderei entender, se alguém não me ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse.
E o lugar da Escritura que lia era este: Foi levado como a ovelha para o matadouro; e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, Assim não abriu a sua boca.
Na sua humilhação foi tirado o seu julgamento; E quem contará a sua geração? Porque a sua vida é tirada da terra.
E, respondendo o eunuco a Filipe, disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum outro?
Então Filipe, abrindo a sua boca, e começando nesta Escritura, lhe anunciou a Jesus.
E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado?
E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.
E mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e o batizou.
E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho.
E Filipe se achou em Azoto e, indo passando, anunciava o evangelho em todas as cidades, até que chegou a Cesaréia. – Atos 8:26-40
A importância do Evangelista
Através dele almas chegarão à Salvação pela sua habilidade em manusear o dom da Palavra de Deus e mostrar o plano divino que está sendo revelado por Jesus Cristo. O apóstolo Paulo, por exemplo, o maior de todos os evangelistas, está salvando almas até o dia de hoje através de seus escritos ungidos que atraem multidões a Cristo. E para levar a cabo tudo isso, o Evangelista necessita de serenidade, paciência, sobriedade e presença do Espírito “no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus." (1º Pe 3:4), para vencer as intempéries que enfrentará: "Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério." (II Timóteo 4 : 5)
Se você é um dos tais e recebeu do Senhor Jesus Cristo esse dom, você tem em suas mãos um grande Ministério.
Deus te abençoe para que cumpra o teu Ministério.
Que a paz do Senhor Jesus Cristo com todos..
Do irmão em Cristo,
Pr. Wagner Cipriano
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CRENTE CHUCHU?
CRENTE CHUCHU?
Por: Carlos Roberto de Souza – Pastor e Juiz de Direito em São Paulo
“Vós sois o sal da terra. Mas se o sal for insípido, com que se há de salgar?” MT. 5.13.
Creio que foi na revista Mensagem da Cruz que tinha como editor o inesquecível T. Hegre que tive a oportunidade de ler um excelente artigo que falava sobre um tipo de crente conhecido como o “crente chuchu.” O chuchu, muito conhecido como “machucho”, é o fruto produzido por uma planta da família das corcubitáceas.
Dizem que o chuchu é bom para abaixar a pressão dos hipertensos. Ele pode ser preparado como salada, adicionado ao feijão, à sopa, pode ser preparado com carne moída e pode ser colocado na sopa. Não tenho nada contra o chuchu, mas concordo com o articulista, pois esse fruto da corcubitácea acaba sempre perdendo o seu sabor para o alimento com o qual se mistura.
Há muitas pessoas que se dizem cristãs, porém não revelam tal identidade perante o mundo. Obviamente que não se advoga aqui o separatismo em guetos de cristãos e não cristãos, pois o próprio Cristo ao fazer a oração sacerdotal pediu ao pai que não tirasse os seus discípulos do mundo, mas que os livrasse do mal.
É certo que santo significa separado para Deus, mas isso não significa deixar de conviver com pessoas de orientação religiosa diferente da nossa. Disse Jesus: “Vós sois o sal da terra”, mas observou também, que se o sal for insípido, com que se há de salgar? O Mestre da Galiléia hospedou-se na casa de Marta e Maria em Betânia, mas também se assentou à mesa na casa de Simão, foi pousar na casa de Zaqueu, o publicano.
Assim como Cristo, o cristão deve dar sabor à vida das pessoas sem somar-se à superficialidade delas, à vida desesperançada que vivem e principalmente a tudo aquilo que contradiz e se contrapõe à mensagem do evangelho de Cristo. Esse posicionamento não significa alienação em relação aos problemas sociais. Jesus viu as multidões como uma soma de pessoas carentes, andando sem direção e como ovelhas que não tinham pastor, assim, encheu-se de íntima compaixão de sorte que procurou atender aos anseios mais profundos daquelas pessoas com uma palavra de socorro e de ânimo para aquelas almas tão carentes.
Quantas pessoas se colocam no lugar comum dos que amaldiçoam a escuridão, porém, não deixam sua luz brilhar. Há um cântico que diz: “minha pequena luz, eu vou deixar brilhar”.
É uma questão de postura: Rejeitar o mau e acolher o que é bom, enveredar-se pelo caminho do bem e reprimir o mal. Isso mesmo, deve haver um traço distintivo e bem nítido entre o nosso modo de vida e o daqueles que não tem esperança.
Infelizmente, nos dias atuais, o evangelho tornou-se uma canção de ninar para as pessoas que vão à igreja todos os dias para buscar uma palavra que as faça “dormir serenamente” e depois acordar para tocar a vida egoísta onde só há lugar para os pronomes possessivos, meu e minha.
Na semana passada caminhava do restaurante para o Fórum e estava acompanhado de dois Promotores de Justiça amigos. Fazia um frio tremendo e passamos por um mendigo encolhido em meio a alguns trapos. Não deixamos de observar aquela cena, mas Ricardo, silenciosamente, entrou numa loja e sem dizer nada, saiu com um cobertor, foi até onde estava o indigente e o cobriu com carinho.
Fiquei num misto de surpresa, alegria e vergonha, pois apesar da dó pela situação do mendigo, nada fiz para repará-la, mas meu amigo agiu. Intima compaixão não é apenas um ato de dó, é solidariedade, é amor em ação.
Não sei como tem sido a tua vida até aqui, mas quero desafiá-lo a viver uma vida bem distante do crente chuchu que mencionamos no início, ou seja, sem revelar sabor.
Comece a viver em novidade de vida. Telefone para o seu amigo ou amiga afastado do serviço por doença e deseje pronto restabelecimento. Ore com alguém que está em meio às dificuldades; compartilhe uma leitura bíblica; sorria para as pessoas e diga como elas são importantes para você. Deus quer fazer uma revolução de amor através de você. Lembre-se, o melhor pintor é aquele que sabe colorir o ambiente em que vive.
Carlos Roberto de Souza – Pastor e Juiz de Direito em São Paulo.
Sm 46:10 Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.
sábado, 22 de agosto de 2009
CONTENDAS, breve estudo
Pouco elogioso para a igreja é constatar que as contendas têm como raiz a carnalidade do ser humano, em sua deprimente incapacidade de ter paz consigo mesmo e com os outros ao seu redor, revelando ausência de domínio próprio e do aprendizado da Palavra de Deus. Ferramenta destrutiva do inimigo, ela deve ser combatida na vida cristã e na sua manifestação dentro da igreja do Senhor Jesus. Sua origem, manifestação, causas e conseqüências são amplamente abordadas pelo Apóstolo Paulo, com o fim de preparar para o Senhor Jesus um povo “zeloso de boas obras”. LEIA NA ÍNTEGRA.
Eles ainda estão entre nós!
Eles são imperceptíveis a olho nu,
Mas estão presentes entre todos os povos
Tomaram a forma humana,
Mas pertencem a uma nova raça
Assemelham-se na aparência
Mas tiveram sua origem acima das galáxias
Estão dispersos entre nós
Mas formam a mais antiga e poderosa civilização
Esperam o retorno ao seu próprio mundo
Pois foram deixados na terra para evolução
Possuem a chave de todo o conhecimento
Detêm a fonte de um poder inimaginável
E são a elite de um povo supremo
Sua genealogia remonta aos primórdios da humanidade
E foram moldados por um poder superior
Presença marcante na história humana
Preservando a vida e da ordem no planeta
Desafiam as leis do impossível
São marcados, protegidos e imortais
Venceram reinos, sobreviveram aos séculos
E aguardam a eternidade
Terão o domínio sobre as nações
E seu governo jamais passará
O momento da partida se aproxima
Mas ainda estão incompletos
Faltam os seus últimos membros...
Você pode ser um deles
Venha depressa, ainda dá tempo
Se transformado num momento
Pelo sangue puro e perfeito
Do grande Soberano e Rei, Jesus!
O primeiro homem, sendo da terra, é terreno; o segundo homem é do céu.
Qual o terreno, tais também os terrenos; e, qual o celestial, tais também os celestiais.
E, assim como trouxemos a imagem do terreno, traremos também a imagem do celestial. - 1º Cor 15:47-49
Eu estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi apresentado diante dele.
E foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído.
E chegou o tempo em que os santos possuíram o reino. -Daniel 7:13-14 e 22
Que Deus abençoe a todos.
Pr. Wagner Cipriano