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sábado, 28 de fevereiro de 2009

Enchendo as talhas...

Por: Silvia Ponce

 

É PRECISO ENCHER AS TALHAS COM ÁGUA PARA QUE SE TRANSFORMEM EM VINHO...

Texto: João 2.1-12

 

Você precisa de um milagre em sua vida? Hoje, eu estava orando, pedindo a Deus que falasse comigo, de qualquer maneira, de qualquer forma, mas que Ele falasse comigo. Então, depois de passar um tempo em oração, clamor, rasgar de coração em sua presença, Ele ministrou a mim essa palavra do milagre de Jesus nas bodas de Cana da Galiléia. O que me chamou a atenção, o que saltou aos meus olhos pela primeira vez nesse texto foi que antes do milagre propriamente dito, foi necessária uma atitude de fé, daqueles que estavam ali para servir, eles precisavam fazer tudo o que Jesus os mandasse fazer.

Quantas vezes nós, que nos consideramos servos de Jesus, estamos em determinado lugar para servir, mas não estamos dispostos a fazer tudo o que Ele nos manda. Queremos o milagre, mas não queremos fazer nada que implique em um passo de fé, um sacrifício, uma loucura aos olhos naturais e coisas do tipo..., Mas, note então, que Jesus fez algo, ou melhor, Ele mandou que os servos fizessem algo que aos olhos naturais parecia loucura. 

Ele mandou que os servos enchessem de água 6 talhas de pedra. Nós sabemos que os noivos não queriam passar pelo vexame de não ter mais vinho na festa, e os servos não queriam servir água no casamento, além disso, os convidados não queriam beber água, todos eles queriam vinho. Mas, quando Jesus mandou que enchessem as talhas de pedra com água, isso parecia loucura, Cada uma das talhas cheias tinham a capacidade de mais de 450 litros. Era muita água, daria muito trabalho, mas de onde viria o vinho? Para que a água se transformasse em vinho, seriam necessários dois ingredientes a mais no ambiente, e esses ingredientes não dependiam de Jesus, mas sim dos servos, pois seria necessário fé e obediência. Pegar 6 talhas e encher com água parece ser loucura quando se quer vinho.

Muitas vezes, vivemos a mesma situação, Jesus esta nos mandando fazer algo que aos olhos humanos é inconcebível, mas isso é andar com Deus, é viver em fé. Você quer um milagre? Tenha uma atitude de fé, obedeça, diga sim ao que o Mestre Jesus te manda fazer, seja um servo bom e fiel, ainda que pareça loucura, apenas obedeça, porque assim como em Caná da Galiléia, Ele vai fazer aquilo que aos olhos naturais parece impossível. Outra coisa interessante nesse texto é que o mestre-sala não entendeu o que havia acontecido com relação aquele vinho tão especial que estava sendo servido no final da festa, ele questionou o noivo, porque normalmente é servido na festa primeiro o melhor vinho e por ultimo o de inferior qualidade, mas ali naquela festa estava acontecendo o contrario.

O mestre-sala, não sabia que uma mudança sobrenatural havia se processado na água, mas, os servos sabiam, Oh Deus!!! Aleluia!!!! Esse é um privilegio dos servos, conhecer o seu Senhor, saber do que ele é capaz, e mais ainda participar do que Ele está fazendo, os servos vêem o milagre acontecer, diferente do povo que apenas usufrui do milagre. Então, regozije-se por ser um servo do Senhor, você vai conhecer e ver coisas que uns poucos verão e conhecerão, você vai experimentar ações sobrenaturais de Jesus que somente aqueles que ousam andar perto dele, crer e obedecer, experimentarão.

Eu sei quais são as " talhas" que eu tenho que encher, vou enche-las, com fé, ousadia e coragem, eu conto com Sua Graça para me capacitar a encher. Não sei quais são as suas, mas, uma coisa eu sei, se a gente encher as talhas com água, Ele se encarregará de trazer o vinho.

Eu amo andar com Deus, amo sua maneira surpreendente de agir, amo sobrenatural, amo ouvir Sua voz, amo, simplesmente amo ser seu servo. Encha você também as suas talhas, e experimente hoje um milagre.

Com amor,





quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Um Pastor de Coragem!

(Fato Verídico)

Interessante oração feita em Kansas na sessão de abertura do Senado deles. Parece que oração ainda chateia algumas pessoas. Quando pediram para o ministro Joe Wright abrir a nova sessão do Senado de Kansas, todos estavam esperando o tradicional discurso, mas isso foi o que eles ouviram:

Pai celeste, nós estamos diante de Ti hoje para pedir Teu perdão e para buscar Tua direção e liderança.

Nós sabemos que Tua palavra diz, 'Cuidado com aqueles que chamam o mal de bem,' mas isto é exatamente o que temos feito.
Nós perdemos nosso equilíbrio espiritual e revertemos nossos valores.

Nós exploramos os pobres e chamamos isso de loteria.

Nós recompensamos preguiça e chamamos isso de bem-estar.

Nós cometemos aborto e chamamos isso de escolha.

Nós matamos os que são a favor do aborto e chamamos de justificável.

Nós negligenciamos a disciplina de nossos filhos e chamamos isso de construção de auto-estima.

Nós abusamos do poder e chamamos isso de política.

Nós invejamos as coisas dos outros e chamamos isso de ambição.

Nós poluímos o ar com coisas profanas e pornografia e chamamos isso de liberdade de expressão.

Nós ridicularizamos os valores dos nossos antepassados e chamamos isso de iluminismo.

Sonda-nos, oh, Deus, e conhece os nossos corações hoje; nos limpa de todo pecado e nos liberta.
Amém!'

A resposta foi imediata. Um número de legisladores saíram durante a oração em forma de protesto. Em 6 semanas, a igreja chamada Central Christian Church, onde o Rev. Wright é pastor, recebeu mais que 5.000 ligações e somente 47 foram negativas. A igreja agora está recebendo pedidos internacionais de cópias desta oração, como a Índia, África e Korea.
O comentarista Paul Harvey colocou essa oração no ar no seu programa de rádio 'O Resto da História', e recebeu o maior índice de ouvintes que o seu programa já teve.
Com a ajuda do Senhor, deixe essa oração ir para todo o canto da nossa nação. Para que essa oração, novamente, de todo o nosso coração volte a ser nosso desejo, para que possamos de novo ser chamados 'uma nação dirigida por Deus'.
'Se você não lutar por algo, você será enganado em tudo. Pense nisso: Se você encaminhar essa oração para todos na sua lista de e-mails, em menos de 30 dias será ouvida pelo mundo todo. Se esquecermos que somos uma nação dirigida por Deus, então seremos uma nação destruída'.
E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. (II Crônicas 7:14)

SE DEUS FOR CONTIGO

Por: Mirlene Sathler Mendonça

Se Deus for a tua Inspiração, os problemas, por maiores que sejam,
serão apenas barreiras que você poderá vencer.
Se Deus for o teu Orientador, na hora da dúvida, ficará bem claro,
o caminho que deverás seguir, após uma singela oração.
Se Deus for o teu Médico, saberás distinguir entre a doença carnal,
que precisa de médico, e a doença espiritual, que só Ele pode curar.
Se Deus for o teu melhor Amigo, você sabe que poderá contar com Ele
a qualquer hora, na alegria ou na tristeza, com ou sem dinheiro,
com coragem ou morrendo de medo, ele será teu ombro e te consolará.
Se Deus for o teu Confessor, você terá com quem desabafar,
falar dos seus erros, dos deslizes que todos cometemos,
e Ele te perdoará e aliviará a tua alma.
Se Deus for a tua Bandeira, e se por Ele lutares,
se não negares o Seu nome, o Seu amor e a importância Dele na tua vida,
então, Ele também não te negará, não te deixará desamparado.
Se Deus for contigo, nada te abalará, nem pedra que caia do céu,
nem terremoto que estremeça o chão, nem inimigos invisíveis da noite,
e você terá o maior tesouro que um homem pode alcançar na Terra,
terá a paz interior, essa paz te conduzirá a certeza,
e essa certeza será transformada em fé, e essa fé produzirá frutos,
e seus frutos se espalharão, e o mundo será melhor, e assim,
Deus será na sua vida, o que é, foi e sempre será: Tudo!
QUE DEUS ESTEJA COM VOCÊ
EM TODOS OS MOMENTOS !

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

O que quer dizer " Sai dela povo meu , e não seja participante de seus pecados" Apocalipse 14

O que quer dizer " Sai dela povo meu , e não seja participante de seus pecados" Apocalipse 14?

Fontes:

O que quer dizer " Sai dela povo meu , e não seja participante de seus pecados" Apocalipse 14? - Yahoo! Respostas 

http://culturaevangelica.blogspot.com/2008/03/sai-dela-povo-meu.html


Esta admoestação da parte de Deus, é para que o seu povo aqui na terra, deixe de ter qualquer envolvimento com as religiões que supostamente servem a Deus, tal qual aconteceu lá nos dias de Jesus Cristo, quando o sistema religioso judaico afirmava fazer a vontade de Deus, mas ao mesmo tempo seus líderes religiosos procuravam meios ilícitos para condenarem o filho de Deus à morte. De tal modo que eles não haviam se dado conta de que haviam sido desencaminhados pelo Diabo, e que sua religião não tinha a aprovação de Deus.
Logo o mesmo princípio se aplica aos dias de hoje, quando nos vemos confrontados com um número cada vez mais crescente de religiões, nas quais as tradições humanas são colocadas acima da vontade de Deus...
E no devido tempo essas religiões falsas, representadas na Bíblia por Babilónia, também conhecida como sendo o império mundial da religião falsa, terão de prestar contas de seus maus frutos, à Deus, juntamente com todos aqueles que tiverem envolvimento com elas...

SAIBA MAIS lendo: Sai dela Povo Meu


sábado, 21 de fevereiro de 2009

Evangelizando para o Céu ou para a Terra?

Sidnei Bispo dos Santos

Senhor, tu ouviste os desejos dos mansos;
confortarás os seus corações; os teus ouvidos
estarão abertos para eles;para fazer justiça ao orfão
e ao oprimido, a fim de que o homem da terra não
prossiga mais em usar da violência. Salmos 10:17 e 18

de:   Elijah Afonso Elias

Para onde você está evangelizando?




TERRA:
. Evangelizar para a terra é ficar na religião de aparência e deixar de apresentar o único, imutável e infalível, insubistituível Caminho para o Céu que é Jesus Cristo; (1)
. Evangelizar para a terra é ter e apresentar uma visão distorcida e diferente da visão de Deus, ainda que pareça muito bonita e louvável; (2)
. Evangelizar para a terra é estar e ensinar a estar nos próprios pensamentos e caminhos, não entendendo a profundidade de distância destes para os pensamentos e caminhos de Deus; (3)
. Evangelizar para a terra é se conformar com este mundo sem nem por um momento desejar a transformação do entendimento pela Palavra de Deus; (4)
. Evangelizar para a terra é não aceitar e ensinar  a não aceitar a Palavra de Deus como única fonte de revelação do pensamento de Deus, é negar a sua eficácia e poder; (5)
. Evangelizar para a terra é pregar um evangelho social, sem o Poder de Deus e com arranjos, sofismas e achismos oriundos do ego; (6)
. Evangelizar para a terra é não ter visão e nem esperança/ certeza do Céu, de vida eterna; (7)
. Evangelizar para a terra é pregar prosperidade terrena, é pedir e pedir mal ...; (8)
. Evangelizar para a terra é diminuir, é acrescentar sem nenhum escrúpulo à Palavra de Deus. É julgar Deus imperfeito; (9)
. Evangelizar para a terra é desejar permanecer na maldição do primeiro Adão; (10)
. Evangelizar para a terra é morte, é nome escrito na terra; (11)

CÉU:
Evangelizar para o Céu é apontar para Jesus Cristo o único Caminho, a Verdade e a Vida; (12)
Evangelizar para o Céu é entender e ensinar que sem Ele nada se pode fazer; (12)
Evangelizar para o Céu é descer à humilhação e apreender dEle, pela sua Palavra; (13)
Evangelizar para o Céu é provar e ver e ensinar que o Senhor é bom; (14)
Evangelizar para o Céu é ter paz no coração,mesmo em meio as aflições; (15)
Evangelizar para o Céu é ter esperança por aquilo que Ele nos deu em sua promessa; (16)
Evangelizar para o Céu é guardar o coração  e guardar no coração a Palavra de Deus, única fonte de vida eterna; (17)
Evangelizar para o Céu é não aceitar nada que seja anti-bíblico, anti-palavra, anti-cristo; (18)
Evangelizar para o Céu é deixar a mentira e falar a verdade um com o outro; (19)
Evangelizar para o Céu é erguer e ensinar a erguer a cabeça pois a nossa redenção está próxima; (20)
Evangelizar para o Céu não é vencer e nem ensinar a vencer satanás, é resisti-lo por meio da fé; (21)
Evangelizar para o Céu é falar, falar e falar daquilo que Jesus fez por nós; (22)
Evangelizar para o Céu é dar glórias e ensinar a dar glória a Deus; (23)
Evangelizar para o Céu é diminuir é negar-se a si mesmo. (24)
Evangelizar para o Céu  é Vida, é nome escrito no Céu. (25)
Evangelizar para o Céu  é crer e apresentar o CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO, sem precisar de velas, de missas/orações pós morte, de cruzes, de qualquer outro objeto ou da ajuda de qualquer outra pessoa, pois todos os que crêem são salvos nEle, por Ele e para Ele. Bendito seja Deus.

Referências Bíblicas:
(1) "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." João 14:6
(2) "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte." Provérbios 14:12
(3) "Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos." Isaías 55:9
(4) "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." Romanos 12:2
(5) "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." Hebreus 4:12
(5) "À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles." Isaías 8:20
(6) "Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego." Romanos 1:16
(7) "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece." João 3:36
(8) "Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites." Tiago 4:13
(9) "Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro." Apocalipse 22:18-19
(10) "O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do céu." 1ª Coríntios 15:47
(11) "Ó Senhor, esperança de Israel, todos aqueles que te deixam serão envergonhados; os que se apartam de mim serão escritos sobre a terra; porque abandonam o Senhor, a fonte das águas vivas." Jeremias 17:13
(12) "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." Atos 4:12
(13) "Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer." João 15:5
(14) "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas." Mateus 11:29
(15) "Provai, e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele confia." Salmo 34:8
(16) "Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." João 16:33
(17)  "E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna." 1ª João 2:25
(18) "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida." Provérbios 4:23.
(18) "Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti." Salmo 119:11(19) "Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora." 1ª João 2:18
(19) "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." Gálatas 1:8
(20) "Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros." Efésios 4:25(21) "Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima." Lucas 21:28
(22) "Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." Tiago 4:7(23) "Mas digo: Porventura não ouviram? Sim, por certo, pois Por toda a terra saiu a voz deles,E as suas palavras até aos confins do mundo." Romanos 10:18.
(23) "Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, Endireitai as suas veredas." Marcos 1:3
(24) "E logo viu, e seguia-o, glorificando a Deus. E todo o povo, vendo isto, dava louvores a Deus.." Lucas 18:43
(25) "É necessário que ele cresça e que eu diminua." João 3:30
(26) "E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro." Apocalipse 21:2


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Mundo, o Reino do Diabo


A Bíblia tem muito que nos ensinar a respeito do mundo bem como das vaidades mundanas alojadas na vida de pessoas salvas por Cristo.

Em  I Coríntios 7:31 O Senhor Espírito Santo  diz: "E os que usam deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa."  Nesta passagem  temos um ensino basilar para aplicarmos à nossa vida quando o assunto é o mundo. Alguém já disse com propriedade que "não é mal USAR do mundo; é mal ABUSAR do mundo". A definição das escrituras para o mundo é diferente da definição dos geógrafos que o definem como o Cosmo. Para a Bíblia o é um sistema que tem o diabo como deus, vejamos: II Coríntios 4:4 "...o deus deste século." Logo,  podemos afirmar com inteira convicção que o mundo é lugar onde satanás tem reinado pondo em prática a sua vontade e estabelecido os seus propósitos. Portanto, o mundanismo exige uma conformação à vontade do diabo igual àquela que os salvos devem ao seu Deus. Rm 12:1-2  colabora com essa assertiva Efésios 2:2 "Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência". Por que é que os crentes salvos que realmente são temente ao seu Deus devem se separar do mundanismo? Porque  as coisas mundanas são afirmações  da vontade do diabo, sendo ladras  da Glória de Deus. O mundanismo enaltece a satanás a ao seu reino, já  a obediência ao Senhor promove a glória do reino de Deus. Em nenhuma  área de nossa vida, caríssimo irmão,  nos deixemos enganar com o mundanismo. Vejamos o que nos diz  Tiago 4:4:"Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus." A afirmação de Tiago é preciosa pois nos alerta contra um perigo real, ou seja de nos tornarmos filhos inimigos do nosso pai eterno. Amados, temos na palavra de Deus orientações regimental para o nosso relacionamento com o mundo. Sendo estas orientações importantíssimas para percebermos o perigo que o mundo proporciona para o nosso crescimento espiritual. Se nos envolvermos com o mundo nos tornaremos carnais e não cresceremos espiritualmente, seremos meninos  com a inconstância peculiar dos meninos. Portanto, devemos considerar  o que a palavra nos diz: "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre." (I João 2:15-17). Na afirmação acima Deus está nos exortando a não amarmos o reino de satanás. Nem andarmos de acordo com a vontade deste inimigo. Lembremos que o mundo é realmente passageiro, "e o mundo passa..."(I João 2:17) O prazer que emana do mesmo é engano, logo jamais devemos nos iludir com tais coisa e sim estejamos focados nas dádivas vinda do céu, pois as dádivas vindas do nosso Deus são eternas e seguras. "... Mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre" (I João 2:17) Uma atitude não conformista deve ser adotada pelos crentes, buscando assim satisfazer plenamente o que está preceituado em Romanos 12:2: "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." Devemos nos dedicar para cumprirmos esse preceito da escritura, não estando preocupados com a aceitação e a popularidade vindas do mundo. Nosso inimigo, o Diabo, está pronto para nos modelar segundo a sua vontade, dando-nos a forma do mundo, assim sendo contrariando a vontade de Deus para seu povo, vontade essa residente no fato de estarmos cada dia mais parecidos com Cristo o nosso modelo perfeito, "..a homem perfeito. À medida da estatura completa de Cristo" (Ef.: 4:13). O mundanismo  molesta o nosso testemunho, envergonhando o Evangelho de Cristo, entristece o Espírito Santo e nos arrasta para longe de uma doce comunhão com o nosso Pai Eterno. Logo, não devemos medir esforços para nos manter longe das astutas ciladas do Diabo, e bem perto do cuidado e providência do nosso Deus gracioso que nos ama e nos guarda.  

Pr. Anízio Gomes
Pr.aniziogomes@gmail.com

Carnaval

carnavalSP

O Carnaval, essa festa que arrebata multidões para as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma.
Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito:
"O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma. Carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodoxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão.
"Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã", o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia. Durante a Idade Média a Igreja tentou controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos, então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma. A tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A. (dede 1857). Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do renascimento da natureza, ultimamente reunimos o individual ao espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente suspensos." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:
"O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186 dC." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval
"Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua esposa era Ariadine."
"Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi considerado o patrono da poesia, música e do drama. Na lenda Órfica Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor."
"O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também faziam parte desse festival." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
O Festival Dionisiano então, não parece ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval?
Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio. Pense nisso.

Irlan de Alvarenga Cidade

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Índia: Livro da Editora MK revela complexidade espiritual do país

Um dos países mais místicos e surpreendentes do mundo, a Índia está mais do que na moda, principalmente com a estréia da nova novela das oito da Rede Globo, “Caminho das Índias”, que tem mostrado um pouco da complexa cultura desses país. Lançado pela MK Editora e escrito por Antônio Cláudio de Souza, o livro “Namastê - missão de resgate na Índia” é um romance de ficção baseado em fatos reais, onde o leitor se vê às voltas com ocultismo, magia, assassinatos e a diferença que faz ser ou não de Deus em um país com mais de um milhão de deuses: a misteriosa e exótica Índia.

O livro conta a história de Thomas Petters, um neozelandês descendente de indígenas que embarca até a Índia atrás de sua filha, Angel, que aos 18 anos fugiu por conta de conflitos familiares. “Namastê” já virou rádionovela da emissora carioca 93 FM, roteirizada pela pastora e cantora Léa Mendonça. O autor do livro afirma que o escreveu com simplicidade, a fim de mostrar um pouquinho desse país, segundo o que viu, ouviu e sentiu desde 1994, quando chegou lá pela primeira vez.

“Lembro-me bem que percorri os intermináveis corredores do aeroporto de Delhi com a sensação de que estava entrando numa casa mal-assombrada. Fui para descobrir o que aconteceu com aqueles que entraram antes e não mais voltaram. Além da sensação inicial de estar num cenário falando com os personagens, recebi o impacto que causam os incríveis contrastes e desigualdades sociais (castas), a infinidade de deuses, a paisagem exótica. Mas o que mais me surpreendeu foi o povo indiano – aliás, a principal paisagem da Índia é o povo – mais de um bilhão de habitantes ruidosos, acolhedores, sofredores, uma parte alegre, outra sem nenhum brilho de esperança nos olhos, gente de todo tipo, com todas as histórias pessoais concebíveis. Mas com uma característica comum: eles têm fome do verdadeiro DEUS”, relata Antônio Cláudio de Souza.
“Namastê” é uma obra singular que proporciona uma viagem ao interior das belezas da Índia e aos recônditos mais abjetos e terríveis dos seres humanos. Eletrizante do início ao fim.

MAIS SOBRE A ÍNDIA E O CRISTIAMISNO

A Índia ocupa a 30ª posição na Classificação de países por perseguição da Missão Portas abertas. O cristianismo está no país desde o ano 52. Segundo a tradição, Tomás, um dos discípulos de Cristo, havia ido à Índia durante essa época e estabeleceu sete igrejas na região conhecida agora como Kerala, e outras em Madras. Ele foi martirizado e sua sepultura ainda está em São Tomé de Meliapor.

A Índia é o sétimo país do mundo em extensão, apresentando uma área correspondente a um terço do Brasil. Localizada na região centro-sul do continente asiático, abriga a segunda maior população do globo: um bilhão de habitantes. É uma nação extremamente religiosa, com milhares de deuses adorados em todo o país. O hinduísmo representa a maior parte da população do país, seguido pelos muçulmanos e cristãos.

Fonte: Grupo MK



domingo, 15 de fevereiro de 2009

Verdades Bíblicas - Apóstolos?

Que nos respondam os que querem ser Apóstolos hoje:
O que farão no céu, se lá existem apenas 24 corôas para 12 apóstolos e 12 príncipes de Israel?

Pr. Wagner Cipriano


sábado, 14 de fevereiro de 2009

A Verdadeira Riqueza

Fonte: Cultura Evangélica

Aos olhos de Deus:

 

Há quem se faça rico não tendo coisa nenhuma,

e quem se faça pobre, tendo grande riqueza.

(Pv. 13:7)

Jesus Cristo veio ao mundo trazendo a maior riqueza de Deus para a humanidade: o perdão dos pecados, a Salvação e  a Vida Eterna. Há muitos que alcançam esse tesouro vertical e, com ele, a posição de “enriquecidos” diante de Deus, mesmo não possuindo coisa alguma. São os herdeiros do Reino. Outros concentram sua atenção na formação de grandes riquezas terrenas, horizontais, não sabendo que deles se assenhoreia a pobreza espiritual. Assim se cumpre a Palavra que diz:

Aquele que tem um ôlho mau corre atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a pobreza. Pv. 28:22

Enquanto os mercadores do Evangelho da Prosperidade incitam recém-convertidos e igrejas emergentes a buscarem riquezas materiais como sinal da aprovação de Deus, os verdadeiros pregadores ainda persistem em ensinar e advertir que esse é o olhar da cobiça, que tem contaminado muitas igrejas e derrubado muitos cristãos sinceros, que não percebem que esse é o “ôlho mau”, o olhar doentio e carnal, que necessita do colírio de Apocalipse 3:18.

E assim a igreja do século 21, mercantilista e apóstata, exibe riquezas, ostentações e poder como símbolos de aprovação divina, ignorando que deles se apossa, cada dia mais, a pobreza espiritual.

Mas o Espírito Santo ainda trabalha por levar à nossa geração a mesma mensagem libertadora que ordenou à igreja de Laodicéia:

…não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
aconselho-te que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.

Reconhecer o erro, discernir qual é a verdadeira riqueza aos olhos de Deus e corrigir o alvo da soberana vocação é uma dádiva divina. Lembre-se: Ele castiga e corrige a todos quantos ama. Sê, pois, zeloso e arrepende-te.

Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas.

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Pr. Wagner Cipriano

culturaevangelica@gmail.com


NOTA DO EDITOR: O Arrebatamento está às portas! Você está preparado? Sua lâmpada está acesa? Você está enxergando o cumprimento das profecias bíblicas em meio à escuridão em que a humanidade se encontra? Não fique para trás!

Se você já recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.

Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente.

Que este ministério seja uma bênção em sua vida.

“Aconselho-te que unjas os olhos com colírio, para que vejas”.

Que Deus o abençoe.

Apostasia: ação dos Falsos profetas transformando em libertinagem a Graça de Deus

Por: Roberto Aguiar (www.discernimentocristao.blogspot.com)
Título Original: A Apostasia de Philip Yancey

Philip Yancey (nascido em 1949) é um escritor e jornalista cristão americano. Seus livros venderam mais de 14 milhões de cópias, desde a sua estréia em 1977 e são lidos em 25 idiomas pelo mundo todo. Mais de 600 dos seus artigos apareceram em 80 publicações diferentes, inclusive na Reader’s Diggest, Publisher’s Weekly”, “National Wildlife”, “Saturday Evening Post”, “Christianity Today” e “The Reformed Journal”. Seus livros ganharam onze medalhas de ouro da Evangelical Christian Publishers Association fazendo dele um dos mais vendidos autores evangélicos. Premiado duas vezes com o "Melhor livro do ano" pela ECPA, além de outros prêmios, Yancey colabora com a revista Christianity Today, como editor associado.
Infelizmente, Philip Yancey Tornou-se um falso profeta, um instrumento do inimigo para escravizar e desviar vidas do caminho do Altíssimo. Quem bebe da fonte suja que Yancey oferece em seus livros certamente terá sérios problemas espirituais e no final se afastará de Deus. Por quê? Porque esse é o fim de todos aqueles que se acham mais espertos do que os autores da bíblia a ponto de desfazer suas santas afirmações. Philip Yancey é exemplo do típico livre-pensador moderno herético, que não se envergonha de colocar a sua opinião acima de tudo, inclusive das escrituras.Com uma linguagem pseudo-intelectual cristã, sabe que o sucesso está à espera daqueles que souberem fazer uma ponte suave entre a igreja e o mundo guiado por seus “sábios”. Yancey é sorvido por uma legião de cristãos, pouco críticos, que não querem ser transformados pelo poder de Deus, mas querem moldá-lo segundo os seus caprichos, desejando ardentemente serem justificados em seus vícios e terem seus desvios reconhecidos como normais. Veja como o que Yancey prega é radicalmente contrário à Cristo!
Sobre sua postura como escritor, Yancey declara: "Eu escrevo livros para mim mesmo", escrevo livros para resolver questões que me incomodam, coisas para as quais não tenho resposta"(fonte: Wikipédia)Para mim mesmo? “E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome(para) do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai”. Colossenses 3:17
"A dúvida sempre anda com a fé, afinal, na certeza, quem precisaria de fé?" Phillip Yancey (fonte: Deus Invisível) “Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte. Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa”. Tiago 1:6
“Talvez nosso dia apela a um novo tipo de movimento Ecuménico: não da doutrina, nem mesmo de unidade religiosa, mas que baseia-se no que os judeus, cristãos e muçulmanos mantenha-se uinidos, por razões de sobrevivência mútua”. Phillip Yancey (fonte: Revista Christianity Today /11/ 2004, Vol. 48, No. 11. ECUMENISMO: esforço para estabelecer laços entre os povos, de modo a formar uma única família em todo o mundo; restabelecer a unidade entre todas as religiões.
“Philip Yancey deu uma surpreendente entrevista para Candace Chellew-Hodge(pastora evangélica lésbica), fundadora de Whosoever, uma revista eletrônica para gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros “CRENTES”. Essa não é uma revista para cristãos que lutam contra tendências homossexuais, mas para que gays possam se sentir confortáveis e tranqüilos com seu pecado e ao mesmo tempo professar uma fé pretensamente evangélica.
Yancey diz:
“Tenho freqüentado igrejas gays e lésbicas e fico triste que a maioria das igrejas evangélicas não tenha espaço para os homossexuais. Encontrei cristãos maravilhosos e comprometidos nas igrejas ICM (Igreja Cristã Metropolitana, uma denominação que defende o estilo de vida homossexual evangélico). Eu queria que as outras igrejas se beneficiassem da fé desses cristãos gays”.
“Durante anos, Mel White foi um dos meus amigos mais íntimos antes que ele me revelasse sua orientação sexual. (A propósito, ele ainda é meu amigo.)… Quando as pessoas me perguntam como é que consigo manter amizade com um pecador como Mel, responde perguntando como Mel consegue manter amizade com um pecador como eu. Mesmo se eu concluir que toda conduta homossexual é errada, como querem muitos cristãos conservadores, sou compelido a responder em amor”.
“No que se refere a assuntos de doutrinas, como a ordenação de pastores gays e lésbicos, fico confuso… Francamente, não sei a resposta para essas questões”.
“Obviamente, se uma igreja está dizendo que você precisa abandonar a orientação sexual, essa igreja precisa receber educação”.
“Já estive em igrejas gays e lésbicas cujo fervor e compromisso deixariam a maioria das igrejas evangélicas mortas de vergonha”.
Em outra entrevista igualmente reveladora ao site Interference, de fãs da banda U2, YANCEY RESPONDEU QUE SEU AUTOR FAVORITO É FREDERICK BUECHNER. Buechner é pastor e teólogo da PCUSA, denominação presbiteriana liberal dos Estados Unidos. Essa denominação faz casamento entre homossexuais.
Buechner declarou: “Dizer que moralmente, espiritualmente e humanamente a homossexualidade é sempre má parece tão absurdo quanto dizer que nos mesmos termos a heterossexualidade é sempre boa, ou vice-versa”.
Mel White, pregador homossexual, amigo de Yancey, dirige o grupo homossexual evangélico radical Soulforce, que faz pressão para que instituições evangélicas abandonem suas posições bíblicas e aceitem os homossexuais que se dizem convertidos sem abandonar o homosexualismo.
Andy Comiskey, ex-homossexual convertido ao cristianismo, que dirige um ministério de resgate para pessoas que desejam abandonar o homossexualismo, diz:
“Yancey, apresentou White em seu livro What’s So Amazing About Grace?, exibindo White e sua amizade com ele como exemplo forte da graça de Deus. Embora o autor não abrace todas as escolhas de White, Yancey dá destaque a um homem que se tornou o mais influente cristão gay de nossa época. Inadvertidamente, o autor cria uma ponte maligna entre um falso profeta (White) e milhares de leitores que estão buscando clareza na área da homossexualidade. Talvez o fato de que Yancey tenha incluído White em seu livro seja exemplo de alguém que “se introduziu com dissimulação( falsidade)” em nosso meio a fim de “transformar em libertinagem a graça de nosso Deus.”
“Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus”. Judas 4
Yancey minimiza as MUITAS PASSAGENS da Escritura que identificam a atividade sexual fora do contexto da relação matrimonial, ordenada por Deus entre um homem e uma mulher (Gênesis 1:27-28; 2:24), como sendo pecaminosa, Yancey diz o seguinte: “existem ALGUMAS PASSAGENS da Escritura que me dão apoio”. Indagado sobre como os demais cristãos evangélicos desenvolvem uma atitude de graça (senão de aceitação) em relação aos cristãos gays e lésbicas, Yancey responde: “A única maneira é através de uma denúncia pessoal ... os conservadores que desaprovam deveriam ter contato com essas pessoas(gays crentes), e vice versa”. Yancey encoraja os cristãos a que tolerem essas práticas pecaminosas entre os cristãos professos, tendo, o que ele chama “contato” com as mesmas, em vez de confrontá-las, desaprovando-as. Os comentários de Yancey contra os ensinos da Palavra de Deus o tornam culpado, conforme a admoestação de Judas 4: “Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo”. De duas, uma: Yancey não está equipado ou então está de má vontade para articular a clara visão de Deus sobre esse item moral e como resultado ele está dando falsa esperança espiritual e conforto àqueles que se encontram em perigo de sofrer o mesmo julgamento dos seus ancestrais orientados nesse tipo de sexualidade, conforme Judas 7: “Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno”. (“Take Heed” Ministries, 05/07/2004).
O Pastor Gary Gilley, da Igreja Southern View Chapel(USA), escreve: “Yancey tem um defeito fundamental, que predomina em todos os seus escritos: ele não coleta os seus pensamentos e princípios das Escrituras... O grave defeito de não embasar os seus conceitos nas Escrituras ocasionalmente o leva a desviar-se. Yancey não sabe a diferença entre tolerância e arrogância; entre graça e licenciosidade; entre audácia e impiedade. Conforme a definição de Yancey, João Batista e Elias estavam entre os homens ‘grosseiros’; contudo, parece que Deus não pensava assim... Certamente Jesus amava e gastava tempo com as prostitutas, porém sempre as convocava ao arrependimento [mudança de vida] não aprovando a sua maneira de viver. O método de Yancey de lidar com um homossexual, o qual também é um líder de igreja, pode lhe parecer ‘graça’, pode se assemelhar ao que Jesus faria, porém está claramente fora de sintonia em relação aos ensinos e exemplos da Escritura” (Fonte: Review of “Waht is Amazing About Grace?”, 10/07/1990) [Nota da tradutora: Quando Jesus perdoou a mulher adúltera, Ele lhe disse: “vai-te, e não peques mais” (João 8:11)].
“Onde está Deus quando chega a dor?” - Foi escrito por Yancey em 1981, ao tempo em que ele era diretor da Campus Life Magazine (Uma publicação da neo-evangélica e psicologizada Youth For Christ). Embora Yancey declare a visão bíblica de que o sofrimento na vida dos crentes pode ser por Deus usado para o proveito destes (mas, conforme Yancey, não para o seu castigo), o tema sublinhado parece ser que Deus, de algum modo, foi injusto ao ferir aqueles que Ele decretou amar. Este tema é mais amplamente desenvolvido no livro “Disappointment With God” (Ver abaixo). (Em “Onde está Deus quando chega a dor?”, Yancey também defende várias heresias comprovadas como o estabelecimento da saúde mental [o anticristão aconselhamento psiquiátrico e psicológico]; a freira católica Madre Teresa; a “Dor Psicológica de Abraão”; o falso valor de se correr atrás de uma agenda social-ativista; o Movimento Ecumênico; o pensamento positivo o auto-amor, auto-aceitação, auto-estima e autoterapia).
O livro “Decepcionado com Deus” - Foi escrito em 1988 e foi endossado pelo psicólogo Chuck Swindoll e pelo neo-evangélico Vernon Grounds. Yancey tenta responder três questões de dúvidas/auto-centradas: 1. - Deus me escuta?;
2. - Ele merece confiança?; 3.- Ele existe de fato? No interior da primeira página, Yancey comenta: “Eu queria um Deus que estivesse pronto a agir em minha vida com poder... [Eu] comecei a entender o que Deus requer dos seres humanos. Deus não quer ser analisado. Ele quer apenas ser amado... um Deus apaixonado... faminto do amor do Seu povo” [Ênfase acrescentada]. [No capítulo 24, intitulado “Deus é Desagradável?”, Yancey cita como fonte um psicólogo panteísta(Panteísmo: crença segundo o qual Deus e o mundo constituem uma unidade e uma só substância; adoração da natureza) da Nova Era, M. Scott Peck como fonte ("The Road Less Traveled”)].
O conceito de Yancey sobre Deus não é bíblico. Ele parece estar afirmando neste livro que Deus age no sentido de trazer sofrimento às nossas vidas porque não O temos amado apropriadamente. Ele também crer que há exemplos, nos quais alguém possa ficar justificadamente “decepcionado com Deus”, até mesmo a ponto de Lhe falar diretamente de sua decepção. Isso implicaria em que Deus de algum modo teria errado ou, pelo menos, agido contra os nossos melhores interesses!
Considerando tanto o livro “Onde está Deus quando chega a dor?” como “Decepcionado com Deus”, poderíamos indagar: Teria havido sequer um caso em que o cristão tivesse razão para “se decepcionar” com Deus? Se tal acontecesse, isso não implicaria em que Deus, de algum modo, tivesse cometido erro? Será que algum crente verdadeiro pode crer realmente que Deus aceita ser “pressionado” por uma das pessoas por Ele redimidas? Será correto, então, brigar com Deus a ponto de “atirar” sobre Ele nossos ressentimentos e críticas, para depois dizer que nada fizemos de errado?
Alguém pode honestamente simpatizar com a dor e frustração do outro, quando ele ou os seus amados sofrem. Muitos têm sido tentados a se zangar, acusando Deus de descaso. Mas não deveria alguém, em vez de sentir culpa sobre tais pensamentos e comportamentos, dizer que isso é aceitável para os cristãos? Quando nos iramos contra Deus, ou até mesmo O decepcionamos, nós pecamos.
Dizer às pessoas que elas nada fizeram de errado, quando “lançaram” sua decepção contra Deus, não é apenas tornar Deus erroneamente apresentado, mas é estar roubando do ofensor a oportunidade de glorificá-Lo no tempo da angústia. Devemos admitir que Deus é justo e correto em tudo que Ele faz, que Ele é soberano sobre todas as coisas e aspectos da vida e que Ele está nos conduzindo à maturidade e santidade através da provação dolorosa. Jim Owen em seu livro - “Christian Psychology’s War on God Word: The Victimization of The Believer - expõe, acertadamente, o problema com uma proposta (como a de Yancey) no sentido de lidar com a provação:
“Que jamais aconteça o caso de nos ressentirmos ou resistirmos a qualquer interferência da parte de Deus, o que poderia privar-nos de nossos mais profundos anseios, pois muitos cristãos que cantam: “Tudo está em paz com minha alma”, estão mentindo. Nada vai bem com a sua alma, pois eles não estão perseverando e nem têm a intenção de fazê-lo, porque são amargos e hostis em relação a Deus e se lamentam, achando que são vítimas em Suas mãos. Outros são um pouco melhores, pois ‘perseveram’ com fria, rígida e estóica humildade, o que faz Deus lembrar-se do quanto eles estão fazendo, apesar da Sua falta de reciprocidade” (p. 84).
Mais provas da psicologização de Yancey podem ser documentadas. Em “Unhappy Secrets”, ele fala favoravelmente do psicólogo conselheiro Paul Tournier; elogia o psicólogo espírita e ocultista(ciência das coisas ocultas, como a magia negra) Carl Jung, defende os falsos conceitos psicológicos da incondicional necessidade de auto-consideração, auto-aceitação e auto-perdão. Em “Feito de modo especial e admirável”, Yancey nos anima a imitar Madre Teresa e Billy Graham, exortando-nos a participar de pequenos grupos de sessões de catarse(Segundo Aristóteles, a catarse refere-se à purificação das almas por meio de uma descarga emocional provocada por um drama).
A Chrisostom Society É UM GRUPO DA NOVA ERA( movimento que faz a união de ensinos das religiões orientais, crenças espiritualistas, animistas e paracientíficas, com uma proposta de consciência moral, psicológica e social além de integração com o meio envolvente, a Natureza e até o Cosmos) iniciado por Richard Foster (o da Renovare). A Chrisostom Society se descreve como sendo um grupo de escritores cristãos contemporâneos. Em 1990, a Sociedade deu à luz um livro intitulado “Reality and the Vision”, o qual contém os idéias de 18 membros do grupo. “Reality and the Vision” homenageia cada um dos mentores dos escritores - aqueles que mais “estimularam sua paixão e transformaram suas vidas de maneira extraordinária.” (Excerto do livro “Trojan Horse: How The New Age Movement Infiltrates The Church”, de Brenda Scott e Samantha Smith, ps. 123-131). A tarefa de editar “Reality and The Vision” foi entregue a Phillip Yancey. Ao ler o livro, descobre-se que os membros da Sociedade promovem o paganismo(Religião em que se adoram muitos deuses) da Nova Era aliado ao Cristianismo. Por exemplo, ao longo de um capítulo escrito por Karen Mains, descobrimos endossos às idéias da Nova Era, tais como a teoria de Carl Jung da Consciência Coletiva e de um oculto “Time of Beginings” (Tempo de Começos). Mains indaga: “E então não devemos elogiar aqueles tão poucos que nos ajudam a reaver a saudosa memória, tanto individual como coletiva?” Por que será que essa supostamente cristã está promovendo os conceitos de um psicólogo ocultista? Onde Karen Mains está conseguindo essa heresia novaerense? E por que Phillip Yancey é o editor desse livro místico? Se esse material é comumente usado por Yancey como editor, não se pode afirmar que ele está de acordo com o material da Nova Era contido no livro? De outro modo, não teria ele recusado o papel de editor?
Yancey foi o co-autor de um artigo do então Presidente Bill Clinton - “Faith” - na Christianity Today, edição de 25/04/1994. Conforme expressado numa carta ao editor da Christanity Today, em 18/07/1994, Yancey diz que Clinton “parece ser um homem de fé em um mundo que parece não ter consideração alguma pela fé. Ele [Clinton] está contrabalançando esses pesos conflitantes com notável sucesso”.
Novamente Yancey exaltou Bill Clinton durante o painel de discussão, numa conferência sobre C. S. Lewis. Dirigindo-se a mais de 600 (na maioria evangélicos) ali presentes, Yancey concluiu suas observações informando-nos que havia tido o privilégio de se encontrar particularmente com o presidente. Em seguida, ele disse que Clinton havia compartilhado com ele UM PONTO IMPORTANTE, ou seja, que existe uma diferença entre moralidade particular e moralidade pública. Essa peça de sabedoria foi deixada em nossos círculos por um líder evangélico, como uma palavra digna de toda aceitação, embora tendo partido de um presidente com óbvio interesse em separar as duas (Fonte: “A Feel-Good Sacrament”, James M. Kushiner, Touchstone Magazine - touchstonemagazine.com).
Comentários sobre essas duas declarações de Yancey na entrevista:
A Christianity Today com a sua ostensiva filosofia neo-evangélica é uma publicação muito perigosa. Isso ficou evidente na edição de outubro 2003. No artigo “Holy Sex”, Phillip Yancey disse: “Em certo sentido nós jamais teremos tanta semelhança com Deus como no ato sexual”. Onde é que a Bíblia apóia esta visão? Claro que ela não o faz. Esta é uma filosofia não bíblica, a qual mais se aproxima do Hinduísmo Tântrico do que do Cristianismo bíblico. Yancey mencionou casualmente ter visto pornografia e ter sentido alguns tipos ilícitos de luxúria. Ele não se referiu a tais ações com uma atitude de profundo remorso e arrependimento, e nem as descreveu como sendo pecaminosas e malignas; em vez disso, ele as mencionou usando termos psicológicos, tais como “técnicas desconexas de sexo”. (Fonte: FBIS, 07/11/2003).
Yancey escreveu um artigo editorial na edição de 18/07/1994 da Christianity Today, no qual ele defende, como “irmãos dentro da tenda”, uma multidão de neo-evangélicos psicologizadores, radicais ecumênicos sociais e adeptos da nova era:
“Para onde eu me volto, ao que parece, fico sabendo de cristãos sendo atacados... não pelos humanistas seculares ou pelos muçulmanos fundamentalistas, mas pelos companheiros membros da comunidade cristã. Charles Colson... Tony Campolo... a carreira de Karen Mains... ameaçada por um boicote ao que ela tem escrito sobre a sua a vida de sonho. E a paráfrase de Eugene Peterson - The Message - o transformou em um daqueles transtornados, como qualquer um que ‘interfere na Palavra de Deus’. Richard Foster... (até mesmo) está sob a suspeita de ser um novaerense.
O que tem infectado a comunidade cristã com tal insignificância desnecessária? As táticas usadas por alguns dos críticos me fazem lembrar dos piores ataques de Joseph McCarty e do Reverendo Carl McIntire, meus heróis, quando eu crescia no fundamentalismo sulista. Foi somente mais tarde que aprendi a reconhecer suas teorias conspiratórias como um jogo de cartas embasado no rumor, na insinuação e na culpa por associação”.
Além disso, Yancey se refere à ecumênica e radicalmente liberal Declaração de Chicago II como sendo “a conferência das resoluções evangélicas”. Yancey também defende Billy Graham, dizendo: “Ele [Graham] foi atacado por convidar católicos para dividir o pulpito, por jogar golfe com John Kennedy, por se encontrar com judeus e cristãos liberais, por viajar pelos países comunistas. Contudo, ele suportou todo o vitupério com palavras amenas, habilidade e espírito manso”. Eventualmente, o espírito pacífico de Graham proporcionou-lhe uma proteção que acolheu... e ajudou a amadurecer ... todo o movimento evangélico. O que vai acontecer ao movimento, quando o espírito pacificador de Graham já não estiver conosco?”
Yancey parece ter esquecido (se é que já o soube) que a verdade deve ter prioridade sobre o amor e que o amor sem a verdade é uma falsa unidade.
Yancey e os Alcoólicos Anônimos
Quando Yancey pastoreou uma igreja em Chicago, ele permitiu que um capítulo do programa AA (Alcoólicos Anônimos) se reunisse no subsolo do prédio da igreja. Yancey fala de um novo freqüentador da igreja que observou: “uma igreja que dá boas vindas ao grupo AA não pode ser tão ruim...” Yancey prossegue elogiando o conceito AA:
“[O AA foi] uma solução à tendência da igreja ao legalismo e ao orgulho. Os Doze Passos do AA, os quais têm tido uma importância tão revolucionária em tantas vidas, irrompe de dois princípios básicos: radical honestidade e radical dependência. São os mesmos princípios básicos expressos na Oração do Senhor, a cápsula sumária de um viver diário repleto de oração. As reuniões do AA, que não toleram uma pessoa mais santa do que a outra, insistem na radical honestidade e todos os membros antecipam cada comentário com um ‘sou um alcoólico’ ou ‘sou um viciado em drogas’’. Metade dos Doze Passos relata a incapacidade humana de mudar, uma dolorosa admissão para qualquer um de nós; a outra metade aponta a cura: dependência radical de um Poder Mais Alto e dos companheiros de luta”. (Reimpresso de um artigo da Christianity Today, Vista - 20/01/1994 [Wesleyan Church Sunday School Paper], “Where the High And Mighty Meet The Down and The Dirty”, ps 2-3).
Essa recomendação foi feita, apesar da espantosa evidência de que não apenas o AA é totalmente ineficaz em tratar o alcoolismo como de que a atmosfera de todos os seus centros é consistentemente antibíblica, quando não anticristã. O AA, de fato, sente orgulho de sua habilidade em fazer com que os homens vejam as suas necessidades de um Poder Mais Alto, encorajando os membros do grupo a descobrir e a definir sozinhos o que é ou quem é esse Poder Mais Alto. Yancey, evidentemente, não tem a menor idéia dos conceitos de Nova Era que são promovidos pelo AA, os quais estão conduzindo os seus membros a aceitarem falsos deuses como um substituto do verdadeiro Deus da Bíblia.
Em um artigo da Christianity Today de 03/02/1997 (“My Galery of Saints” - Minha Galeria de Santos), novamente Yancey expõe suas falsas visões sobre o AA e suas origens:
“Penso nos milhares de capítulos embasados nos Doze Passos, os quais se encontram nos subsolos das igrejas, nas entradas da WFW e nos salões através de toda a nação, cada noite, durante a semana. Os cristãos que fundaram o AA encorajam a escolha de torná-la cristã ou então fundá-la em princípios cristãos para, em seguida, deixá-la livre. Eles escolheram a última opção e hoje milhões de pessoas na América olham para esse modelo... embasado na dependência de um Poder Mais Alto, numa comunidade que apóia... como uma tábua de salvação contra as dependência do álcool, das drogas, do sexo e da comida”.
Acontece que os fundadores do AA. Bill Wilson e seu amigo íntimo, Bob Smith não eram cristãos e sim médiuns espíritas.Fonte: 12 Passos com “Deus Como Você O Concebe” de Dave Hunt. Ver também “12 Steps to Destruction: Codependency/Recovery Heresies” [Doze Passos Para a Destruição: Heresias da Co-Dependência/Reabilitação], de Martin e Dreide Bobgan, EastGate Publishers, Santa Barbara, CA, 1991, 247 páginas) para os fatos sobre o AA e seus fundadores.
Yancey continua sendo fã do movimento de reabilitação AA. Em seu artigo intitulado “Lessons from Rock Bottom” (Christianity Today, vol. 4 no. 8), ele contende defendendo que os cristãos têm muito o que aprender das teologias naturais dos alcoólicos e dos movimentos de reabilitação. Ele os vê como amistosos aliados, em vez de outras religiões. Ele começa o seu artigo dizendo: “Nos tempos antigos, alguns teólogos escreveram ‘teologias naturais’, começando por explicar as maravilhas da natureza, em seguida movendo-se, gradualmente, para o teísmo, a revelação e a doutrina cristã”. Eis um fraco argumento sobre o qual se embasar. Qualquer forma de teologia natural é severamente enfraquecida e distorcida pelos efeitos intelectuais da queda. Yancey diz: “Se eu estivesse escrevendo hoje uma teologia natural, acho que iria começar pela reabilitação dos alcoólicos”. Desse modo, Yancey constrói sobre o falso fundamento da teologia natural, quando equipara o homem decaído, o homem pecador, (alcoólicos recuperados) às “maravilhas da natureza”. Os alcoólicos recuperados, bem como todos os homens decaídos, são severamente limitados pelas insondáveis profundezas humanas e a incapacidade do homem decaído de se reconhecer de maneira correta, sem a intromissão de suas predisposições pecaminosas. Nós, os que confiamos na Bíblia como suficiente para a vida e a piedade, dizemos que a Bíblia é a única fonte de autoridade para se compreender a condição humana, incluindo os valores, e a única fonte de autoridade para prescrever como devemos viver. Nenhuma das considerações e estratégias humanas dos “alcoólicos recuperados”, ou de outras fontes, pode sequer merecer a consideração de possuir uma garantia ou autoridade que possa equiparar-se à da Escritura.
Yancey diz: “A antropologia, o pecado original, a regeneração, a santificação ...o movimento de reabilitação contém em suas sementes todas essas doutrinas”. Esta é uma declaração irrelevante e confusa. É irrelevante no que se refere ao Cristianismo, porque podem se substituir as palavras “movimento de reabilitação” por qualquer outra das principais religiões do mundo, o que daria no mesmo. Se alguém crê que Jesus é Deus e que “... em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”, (Atos 4:12), deve concluir que a declaração de Yancey não é apenas confusa, mas falsa. Ela pode ser usada para justificar qualquer religião mundial professada pelos alcoólicos anônimos. Ele pode protestar que não faria isso, mas a verdade é que o AA abre suas portas a todas as religiões (ocultistas, animistas e semelhantes). (Fonte: PsychoHeresy Awareness Letter, edições de maio/junho e julho/agosto 2001). Digite no Google os AA e veja a infinita lista de sites espíritas apoiando os AA.
Yancey afirma que ao buscar modelos para o seu livro de 1997 - What’s So Amazing About Grace?” - ele “se voltou para as pessoas imperfeitas, compartilhando amor e aceitação em diferentes locais: ‘TENHO ESTADO NO AA COM AMIGOS E FICO PENSANDO: ‘AH! SE PELOS MENOS A IGREJA FOSSE UM LUGAR ASSIM.. EU GOSTARIA QUE A IGREJA FOSSE UM LUGAR ONDE PUDÉSSEMOS SER ACEITOS PELOS NOSSOS FRACASSOS’”. O livro é, sobretudo, tão polêmico para a igreja como para uma sociedade evangelística, em vez da visão bíblica da igreja... “a coluna e firmeza da verdade”. (Fonte: Artigo do Houston Chronical... “O melhor dom do Cristianismo para o mundo é a graça”, diz o autor.
O Promise Keepers é um novo movimento gigantesco de homens (1971) entre os professos cristãos evangélicos. Suas raízes são católicas e carismáticas ao extremo. O Promise Keepers são pro-homossexualismo, sua promoção da psicologia secular; sua visão não bíblica do homem efeminado; sua descrição de um “messias fálico”, tentado a praticar atos homossexuais e os seus ensinos ecumênicos e não bíblicos deveriam dissuadir qualquer cristão verdadeiro de participar dele. O Promise Keepers tem comprovado ser um dos mais ímpios e mal dirigidos movimentos nos anais da história do Cristianismo. Mesmo assim, Phillip Yancey é um promotor desse ecumênico, carismático e psicologizado movimento de homens, conforme evidência escrita em seus devocionais diários, para publicação bimensal no “Men of Integrity” do Promise Keepers (o guia diário dos PK para a leitura da Bíblia e oração).
A Convenção Nacional de Pastores é um evento patrocinado pela “Youth Specialities” (a organização evangélica mais influente da América para pastores e líderes) e a Zondeervan (publicadora de Uma Vida Com Propósito e da Bíblia Paralela à NVI - The Message - e distribuidora evangélica do DVD - A Paixão de Cristo, de Mel Gibson). A Convenção de 2004 iniciou sua programação com a oração contemplativa (ver o registro de Richard Foster) e exercícios de “Yoga & Alongamento.” As liturgias da igreja emergente embasadas sobre os rituais e sacramentos das Igrejas Católica Romana e Ortodoxa foram introduzidas, incluindo as oportunidades da “oração do labirinto”. Esta última é uma oração meditativa, andando-se em círculo, segundo o modelo copiado de um desenho no chão, encontrado na Catedral de Chartres. Esse místico ritual católico data da Idade Média, tendo se tornado um substituto da perigosa jornada à Terra Santa controlada pelos Muçulmanos, a qual servia para descobrir a “rota da Paixão” de Jesus. Quando os católicos andavam no labirinto meditando nos sofrimentos de Cristo, em sua imaginação eles obtinham as mesmas indulgências (perdão que abreviava o seu tempo de sofrimento no Purgatório, a fim de purgar os seus pecados) como se estivessem fazendo a verdadeira peregrinação. A programação da véspera da Convenção incluía atos de comédia cristã, o Pintor de Jesus (o qual “pinta retratos de Cristo em menos de 20 minutos”), a “Experiência de Percussão da Igreja Tribal”, “Discussão de Saúde Pessoal e Emocional”, um “Pub emergente com música ao vivo” e “Cultos de Oração Contemplativa Tarde da Noite”.
A maior porcentagem de preletores era de praticantes da oração mística cristã e formas de adoração (referidas como “fé autêntica”) e os demais pareciam ser advogados, ou pelo menos encorajadores do desenvolvimento de novas metodologias e liturgias para a cultura emergente do século 21. Um dos tópicos foi intitulado “A New Theology for a New World” (Uma Nova Teologia para um Mundo Novo). As conferências em dois locais atraíram milhares e envolveram muitos líderes influentes da Igreja, inclusive Gordon MacDonald, Henry Cloud, Brennan Manning, Dallas Willard, Joseph Stowell, Howard Hendricks, Gary Thomas, Tony Campolo e Rick Warren. A Convenção de 2005 promete ser mais que idêntica, com as lideranças cristãs contemplativas experimentais e emergentes da igreja, tais como Richard Foster, Calvin Miller, Phillip Yancey, Ruth Halley Barton. Doug Pagitt e Dan Kimbal (Fonte: TBC, março, 2005).

Mais sobre “Disappointment With God” - Este extremamente popular “Decepção com Deus” de Phillip Yancey vem ironicamente embalado com uma etiqueta amarela, na qual se lê: “100% de garantia de volta do seu dinheiro. Se porventura você ficar insatisfeito com este livro, devolva-o ... para ter um completo reembolso” . Não se pode deixar de observar que o livro sobre a decepção com Deus promete não decepcionar e, no caso disso acontecer, você terá de volta o seu dinheiro. Se Deus viesse com uma garantia, quem sabe Ele iria lucrar mais com os “buscadores” de hoje!
Desse modo, Yancey surge com uma interessante maneira de manipular o problema, quando “coisas ruins acontecem a pessoas boas”. A dor e o sofrimento podem ser deixados na soleira do Diabo ou do povo, como garantia. Mas a verdadeira culpada parece ser a própria vida. Lá pelo final do livro, Yancey cita favoravelmente um amigo que aprendeu a lidar com a tragédia, separando sua vida de Deus:
“Aprendi, primeiro com a doença de minha esposa e, em seguida, através de um acidente, a não confundir Deus com a vida. Sou um estóico. Estou tão transtornado com o que me aconteceu como qualquer pessoa poderia estar. Sinto-me livre para amaldiçoar a infelicidade da vida e atirar toda a minha dor e raiva ... Mas creio que Deus se sente do mesmo modo sobre este acidente... dolorido e zangado. Não O censuro pelo que aconteceu... Aprendi a enxergar, além da realidade física neste mundo, a realidade espiritual. Temos a tendência a pensar ‘A vida deveria ser bela porque Deus é belo’. Mas Deus não é a vida”. (p. 183).
Yancey admite ficar um tanto amargurado com essa estrita separação da “realidade física” da “realidade espiritual”, e, mesmo assim, intrigado (184). Conforme essa teoria emprestada de Yancey, Deus está chateado com a vida. Ele, pessoalmente, é bom e mais que desejoso de realizar grandes coisas por nós, porém a vida (o que seja ela) continua atrapalhando-O. Não apenas Deus não é a vida como Ele nem sequer pode controlar a vida. Ele é deixado, junto conosco, levantando as mãos, com “tristeza e raiva” pelo que a vida tem feito contra o Seu povo. Se pelo menos existisse algo que Ele pudesse fazer, mas Ele não tem esse poder! Mas pior ainda é como Yancey termina:
“Ninguém está isento de tragédia e decepção... O próprio Deus não foi isento” (p. 186) Como podemos esperar que Deus nos ajude, se Ele nem mesmo pode ajudar a Si mesmo? A base de Yancey para essa declaração é a Cruz. [Que absurdo! Sem minimizar de modo algum o sofrimento da Cruz, certamente Deus jamais a viu como uma tragédia ou uma decepção. Deus havia preordenado muito antes da criação do mundo que o Seu Filho iria morrer na Cruz (Atos 2:16). A cruz é o poder da salvação de Deus para toda a humanidade (Ver 1 Coríntios 1:18; Romanos 1:16-17). Certamente Deus ficou triste com a Cruz, do mesmo modo como fica diante de todo pecado. Mas Ele jamais fica decepcionado e nem vê coisa alguma como tragédia. O Deus de Yancey é humano demais, portanto não é de admirar que Ele fique decepcionado.
Que espécie de Deus estaria à mercê de Satanás, das pessoas ou da vida em geral? Seria melhor crer num Deus todo misericórdia e amor, se não houvesse outra razão, além de manter o pensamento do que Ele não é, o que nos deixa um Deus com uma das duas deficiências: ou Ele é fraco em poder ou fraco em conhecimento. Ou Ele não tem poder para realizar o que o Seu amoroso coração gostaria de fazer ou então não possui o know-how suficiente. Alguém poderia indagar: será que alguns dos líderes cristãos, que afirmam ser evangélicos, acreditam num Deus tão insípido? Infelizmente, sim!
Phillip Yancey fala sobre Deus como de alguém que corresse riscos. No caso de Jó, por exemplo, Deus fez uma pequena experiência. Ele estava “apostando” com o Diabo (palavra de Yancey) como Jó permaneceria fiel, não importando o quanto ele sofresse. Particularmente Deus não tinha certeza disso, então aproveitou a chance. De fato essa aposta foi ao extremo, Yancey acredita, de ter “Deus arriscado a experiência humana na reação de uma pessoa” (p. 252).
Experiência humana? Será que a raça humana é uma experiência de Deus... Algo sobre o que Ele está incerto quanto ao resultado? Quem sabe, uma aposta entre Deus e o Diabo? Será que Yancey acredita que Deus estava realmente apostando sobre aquilo em que o mundo vai se tornar? Se Deus corre o perigo de perder alguma coisa, então Ele é vulnerável e se Deus é vulnerável, então Ele não é o Deus onipotente da Bíblia.
Essa doutrina herética é conhecida como “teísmo aberto”; em resumo, é a visão de que Deus está sujeito ao tempo, exatamente como nós estamos. Como resultado, o Deus sobre Quem fomos assegurados na Bíblia, Que sabe todas as coisas conhecíveis, desconhece o futuro, porque este ainda não aconteceu, sendo, desse modo, desconhecido, até mesmo para o Senhor. Deus é extremamente cheio de recursos e faz excelentes suposições sobre o futuro, porém não tem o poder de determinar infalivelmente, nem de predizer o futuro. Em outras palavras, Ele simplesmente não sabe como as coisas irão acontecer. Em “Decepção Com Deus” , a tese de Yancey é que o maior objetivo de Deus é que Suas criaturas O amem livremente. Desse modo, Ele limitou o Seu próprio poder, a fim de que possamos exercer o livre arbítrio, escolhendo entre amar ou rejeitar Deus.
A falsa doutrina do teísta aberto preferiu conservar o amor de Deus às custas do poder e conhecimento de Deus. Ao enfrentar o sofrimento, podemos estar certos da preocupação e simpatia de Deus. Ele está sofrendo junto conosco e desejaria poder fazer mais, porém não pode. Neste sentido Deus não é, de modo algum, responsável pelo mal ou pela dor... Então esse problema é resolvido, porém somos deixados com um Deus anêmico, andando no chão do céu, enquanto, sem esperança, Ele escuta nossas preces aqui na terra. Um teólogo resume o assunto deste modo: “Abandonar a crença na onipotência de Deus pode ‘resolver’ o problema do mal, porém o custo é enorme, com o resultado de que Deus é incapaz de ajudar-nos. Ele pode ser capaz de dar-nos um bocado de simpatia e até mesmo de suspirar junto conosco, mas fica claro que Ele não pode ajudar-nos... Nem agora nem no futuro. Não existe possibilidade de orar a esse Deus nem de pedir-Lhe ajuda. Ele já está fazendo o melhor que pode, coitado, mas está chegando ao fim dos Seus recursos” (How Long, O Lord, p. 31).
Numa tentativa de proteger Deus e Sua reputação da responsabilidade, direta ou indiretamente, pelo sofrimento e pela dor, Yancey O transformou em algo menos que Deus. (Fonte: Resumido e ou adaptado de “Pain, Pain”, Gary Gilley, “Think on These Things”, setembro 2000).

Roberto Aguiar (www.discernimentocristao.blogspot.com)

Fonte:
Adaptado dos textos: Biblical Discernment Ministries (março/2005).Tradução, Mary Schultze e “Estranha graça: Philip Yancey e o homossexualismo” de Julio Severo. WWW.juliosevero.blogspot.com/2008/01/estranha-graa-philip-yancey-e-o.html
Outras fontes:
www.solascriptura-tt.org/Seitas/Religioes12Passos-AA-AlcAnonimos-DHunt.htm
WWW.pt.wikipedia.org

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Uma resposta ao ateísmo

Uma resposta ao ateísmo de Richard Dawkins

Pergunta: “O professor Richard Dawkins, de Oxford (Inglaterra), tem sido tão comentado ultimamente que resolvi ler seu livro, Deus, um Delírio.[1] Em um dos capítulos, ele contesta a precisão histórica dos quatro evangelhos, aponta muitas supostas contradições, diz até que os escritores dos evangelhos são desconhecidos e que “é quase certo que nunca conheceram Jesus pessoalmente”. No final, afirma que os evangelhos são uma ficção! Eu sou uma pessoa simples (Dawkins diria que sou “não-intelectual”) e não tenho nenhum problema em confiar em versos bíblicos como “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus” e “Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo homem”, mas me preocupo com muita gente que pode ter a fé abalada pelas mentiras de Dawkins. Essas pessoas precisam de comprovações para ajudá-las a ver a verdade. Será que vale a pena um cristão comum como eu, que tem apenas a Bíblia e um certificado de ensino médio, tentar se colocar contra esse ateu tão instruído?”.

Resposta: É claro que sim! Cristo afirmou: “Se vós permanecerdes na minha palavra [...] conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.31-32). Sua confiança não está depositada na instrução ou inteligência que recebeu. Lembre-se de como Davi repreendeu o exército de Israel que estava tremendo diante de Golias, com medo de partir para o confronto direto: “Quem é, pois, esse incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?” (1 Samuel 17.26b). Ele não foi se aproximando do gigante devagar, repleto de admiração ou medo; ele foi correndo, cheio de ousadia e confiança. Quando os filisteus zombaram dele, Davi gritou: “Tu vens contra mim com espada, e com lança, e com escudo; eu, porém, vou contra ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado. Hoje mesmo, o Senhor te entregará nas minhas mãos” (1 Samuel 17.45-46). Hoje em dia, estamos precisando dessa mesma confiança inabalável no Senhor!

Se você realmente conhece a Deus, conhece Sua Palavra e está andando com Ele, já tem tudo de que precisa para envergonhar Dawkins. Não se deixe intimidar por esse homem. Ele está blefando. Ele não é nenhum especialista na “precisão histórica” dos quatro evangelhos. Ele leu alguns críticos que partem do pressuposto de que a Bíblia não é o que afirma ser e então tentam provar isso.

Já foram escritos muitos livros que provam a historicidade da Bíblia e revelam claramente que as alegações de Dawkins contra a Palavra de Deus são mentiras. Eu mesmo já escrevi muito sobre as provas irrefutáveis da autenticidade da Bíblia. Mas vamos tentar aqui uma abordagem mais simples. Acompanhe meu raciocínio:

As alegações dos críticos que atacam a autoria da Bíblia são ridículas. Eles literalmente acusam a Bíblia de ser uma fraude intencional do princípio ao fim! Eles dizem, por exemplo, que Daniel não escreveu o livro que traz seu nome. Ele teria sido escrito séculos mais tarde, por um impostor. E que prova eles têm disso?

Eles estão convencidos de que milagres não acontecem, de modo que a história dos três hebreus andando no meio de uma fornalha ardente sem sequer chamuscar os cabelos não pode ser verdade. Daniel também não poderia ter sobrevivido numa cova de leões famintos; portanto essa história também é ficção. Essa é a “evidência” que os críticos apresentam. É claro que é justamente o que Dawkins está procurando, e ele a passa adiante como se tivesse comprovado pessoalmente tudo que os críticos disseram.

Já foram escritos muitos livros que provam a historicidade da Bíblia e revelam claramente que as alegações de Richard Dawkins contra a Palavra de Deus são mentiras.

O Livro de Daniel contém profecias precisas a respeito de eventos que a história registra e que ocorreram quatro séculos depois da época de Daniel. Mas os críticos não acreditam em profecia inspirada por Deus. Portanto, o que o Livro de Daniel diz sobre Antíoco Epifânio, por exemplo, não poderia ter sido escrito por alguém chamado Daniel, que viveu nos dias de Nabucodonosor, que foi testemunha ocular e participante dos acontecimentos narrados no livro que traz seu nome, e que recebeu de Deus as profecias ali registradas. “Daniel” tem que ser um impostor desconhecido que viveu 400 anos depois. O Livro de Daniel precisa ser desacreditado, ou seus leitores começarão a acreditar em profecia bíblica e milagres – e, conseqüentemente, em Deus. A única coisa que interessa a Dawkins é desacreditar a Bíblia; ele não quer a verdade que desmascararia seu ateísmo como a tolice que obviamente é.

O mesmo acontece com tudo o que está escrito na Bíblia, dizem os ateus. O nível de irracionalidade dessa afirmação é inacreditável. Ela equivale a dizer, por exemplo, que não existe um só autor honesto entre os escritores bíblicos; todos eles mentiram! Tudo é uma enorme fraude, do Gênesis ao Apocalipse. Os discípulos devem ter sido personagens fictícios; Jesus provavelmente nunca existiu; Paulo inventou um evangelho diferente do que Jesus pregou... e os absurdos se sucedem.

Para que uma fraude dessas proporções fosse tão bem coordenada, século após século, alguém tinha que estar supervisionando a construção da farsa! Ele teria que ser eterno e ter, pelo menos, acesso intermitente à mente humana. Quem poderia ser esse personagem?

As mentiras intencionais e a falsidade que os ateus atribuem aos homens que afirmaram ter sido inspirados por Deus para escrever as Escrituras não têm a menor credibilidade. Por outro lado, o que os escritores bíblicos dizem soa genuíno. Pedro jura solenemente: “Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares [...]” (2 Pedro 1.16). João diz: “O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam [...] anunciamos também a vós outros [...]” (1 João 1.1-3). E jura solenemente: “Este é o discípulo que dá testemunho a respeito destas coisas e que as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro” (João 21.24). Os ateus insistem em dizer que isso foi escrito séculos mais tarde por um impostor fingindo ser João! Que motivo ele teria, e quem lhe pagou para fazer isso?

Lucas também testifica: “[...] muitos houve que empreenderam uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram, conforme nos transmitiram os que desde o princípio foram deles testemunhas oculares [...], igualmente a mim me pareceu bem, depois de acurada investigação de tudo desde sua origem, dar-te por escrito, excelentíssimo Teófilo, uma exposição em ordem, para que tenhas plena certeza das verdades em que foste instruído” (Lucas 1.1-4). Será que Lucas também está mentindo? É preciso mais fé para acreditar nessa ridícula teoria de conspiração do que para crer na verdade. Além disso, se todos esses homens mentiram e as profecias foram escritas depois dos fatos acontecidos, por que eles não escreveram as profecias de uma forma mais clara, como impostores certamente teriam feito? (Dave Hunt, The Berean Call - http://www.chamada.com.br)